Juiz Sérgio Moro vai abrir o ano antes do final das férias de verão

Políticos e empresários com dívidas na Lava Jato já se assanham diante da disposião do juiz Sérgio Moro, MPF e Polícia Federal, que preparam nova fornada de denúncias, prisões e desdobramentos imprevisíveis.

Para já.

O cenário é de guerra, sobretudo depois que a Polícia Federal entrou em guerra aberta contra o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, conforme o editor tem revelado.

O MPF reforçou a equipe do Paraná com mais cinco subprocuradores na Lava Jato.

5 comentários:

  1. Isso que é exemplo de funcionário público, ou seja, trabalha em favor de quem lhe paga os salários: NÓS.
    O patrão dele somos todos nós e, como todo empregado, tem de trabalhar para o seu patrão, no caso, a população que paga impostos.
    Excelente!!!

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  2. O problems é que o patrao do juiz (NOS) não estamos dando o respaldo necessário. Temos que exigir que STF e mídia respeitem esse exemplo de juiz e de cidadão cidadão, que merece ser chamado de verdadeiro patriota.

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  3. Tem razão, anônimo 15:27, pois chamar Dilma ou Lula de patriota é interpretado por eles como insulto e escárnio, deboche, pois no partido-quadrilha para fazer sucesso tem que ter folha corrida, prontuário.

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  4. De acordo com anônimo das 15:27. Temos também que exigir a mesma agilidade para punir os políticos, até agora inatingíveis, salvo os desafetos do governo.

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  5. Em 2012, Moro tentou mudar regras de Universidade para assessorar Rosa Weber

    07/01/2016

    Jornal GGN - Enquanto ainda ocupava a cadeira da 2ª Vara Federal Criminal de Curitiba e era um dos professores de Processo Penal da UFPR, em 2012, Sergio Moro brigou na Justiça para que a Faculdade cedesse às suas exigências. No início daquele ano, foi chamado para assessorar a ministra do STF, Rosa Weber. Aceitou o convite, mas não quis largar o magistério. Entrou com mandado de segurança para que a Universidade mudasse o seu regimento interno, com a justificativa de que seria uma grande vantagem para a faculdade e para os alunos terem um professor que era assessor de ministro do Supremo.

    Moro queria dar aulas apenas nos dias em que podia. Totalizando, ainda não chegaria a completar as oito horas-aula exigidas semanalmente. Mas a Justiça não cedeu. A juíza responsável afirmou que o Judiciário não pode determinar a uma Universidade Federal o que fazer, apenas em casos de ilegalidades.

    "As normas de regência asseguram às universidades, dentre suas atribuições, a de fixar seus currículos e elaborar seus Estatutos e Regimentos, descabendo ao Judiciário quaisquer ingerências na livre iniciativa das Instituições de Ensino", determinou a juíza Claudia Cristina, à época, propondo, ainda, algumas soluções a Moro, como o envio de uma carta à UFP, explicando quais dias teria flexibilidade para dar aulas. O juiz não aceitou.

    Naquele ano, Sergio Moro ajudou a juíza Rosa Weber em seus trabalhos durante o julgamento da AP 470, o mensalão. Rosa entrou para a história ao condenar Dirceu com as palavras: "Não tenho prova cabal contra Dirceu, mas vou condená-lo porque a literatura jurídica me permite". O voto da ministra teria sido escrito pelo atual juiz da Lava Jato.

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