A decisão mais recente foi dos técnicos dos ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento.
Eles falaram no âmbito de uma demanda da indústria metal-mecânica de Caxias do Sul e Serra do RS, que não querem salvaguardas para as siderúrgicas brasileiras.
Na semana passada, o barão do aço brasileiro, Jorge Gerdau, esteve com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, mas assegurou que não tratou do assunto, o que não parece razoável.
A alíquota atual varia entre 8% e 14%.
As usinas querem que a taxa passe para 35%;
As usinas querem proteger seus negócios, não querem se tornar mais eficientes ou brigar por impostos mais baixos. Não importa se o Brasil for a falência e as pessoas perderem seu poder de compra ou não tiverem acesso a bens de consumo ou material de construção mais barato. Contanto que possam manter seus investimentos, o resto não importa. E o importante é que vai totalmente de encontro à vertente comunista do PT de controlar os meios de produção. Impeachment já! Abaixo a Gerdau!
ResponderExcluirPODE QUEBRAR A GERDAU, SONEGOU IMPOSTOS E VENDEU FIDELIDADE AO PT. FORA GERDAU, TODOS NÓS TEMOS QUE PAGAR IMPOSTOS, PAGUE TB. SE NÃO CONSEGUE QUEBRE, CAPITALISMO É ISSO LIVRE CONCORRÊNCIA!!!
ResponderExcluirPara a Gerdau tanta faz. Com empresa lá fora indústria importa, e Gerdau exporta para
ResponderExcluirela mesma, acaba ganhado duas vezes. Insenção na exportação, mais comissões de venda
creditadas lá fora.
Sabia que tinha angu neste encontro.
ResponderExcluirMas que coisa + estranha é esse Gerdau.
ResponderExcluirA produção brasileira de aço está estagnada na casa de 30 milhoes de toneladas faz 20 anos.
Com os incentivos que receberam , Gerdau principalmente , e CSN , CST , usiminas , etc... já deviam ter ultrapassado a casa de 100 milhoes de toneladas.
São muito estranhos esses "capitalistas" tupiniquins ... Querem teta só , mas expandir a capacidade industrial não conseguem.