A unidade da General Motors em Gravataí, RS,. anunciou que dará férias coletivas aos funcionários da fábrica, no período de 11 a 29 de fevereiro, além de conceder folga, via lay-off, nos dias do carnaval.
O Sindicato dos
Metalúrgicos de Gravataí e a direção da General Motors (GM) voltarão
a se reunir na terça-feira para conversar a
respeito do pagamento da segunda parcela do PPR aos trabalhadores da unidade da
montadora no município.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Valcir Ascari avisou:
- Nós queremos o que é justo, pois os
companheiros metalúrgicos da GM de Gravataí cumpriram, e muito bem, com suas
obrigações em 2015, sendo responsáveis pela produção do carro mais vendido do
Brasil no ano passado, o Onix. Merecem ser recompensados por isso com o
pagamento da segunda parcela do PPR.
Para Valcir Ascari, os trabalhadores da GM em Gravataí não foram os
responsáveis pelo não atingimento da meta de produção em 2015, principal
alegação da montadora para não querer pagar a segunda parcela do PPR.
O peleguismo em pauta sempre aparece:
ResponderExcluirO presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Valcir Ascari avisou:
- Nós queremos o que é justo, pois os companheiros metalúrgicos da GM de Gravataí cumpriram, e muito bem, com suas obrigações em 2015, sendo responsáveis pela produção do carro mais vendido do Brasil no ano passado, o Onix. Merecem ser recompensados por isso com o pagamento da segunda parcela do PPR.
Para Valcir Ascari, os trabalhadores da GM em Gravataí não foram os responsáveis pelo não atingimento da meta de produção em 2015, principal alegação da montadora para não querer pagar a segunda parcela do PPR.
A alegação do presidente do sindicato é desproporcional. Se tinha uma META a montadora, ela não conseguiu dobrar a META como falou a calhorda Presidente da República. Vão ganhar novamente férias coletivas e pagas por enquanto. O estoque de carros é grande lá em Santa Rita, ficando no Sol - Chuva - Granizo. Já foram chamados trabalhadores para consertar os estragos naqueles carros.
Não sou Presidente da GM, mas se o fosse, ou mesmo membro da diretoria, fecharia a fabrica, como a MONITOWC fechou porque se não vende o produto, não pode ser esfolado com tantos impostos e pagamentos sem produção.
E o sindicato que fosse se queixar com o BISPO LULA, e com aquela presidente do Brasil. Assim, acaba-se aos poucos com os parasitas que infestam também tais sindicatos.
Esses tais de PPR's (Plano Participação nos Resultados) constituem simplesmente uma prática desvirtuada de princípios do sistema capitalista.
ResponderExcluirO empresário que é a figura que assume o RISCO DO NEGÓCIO, e a cada vez mais provável possibilidade de levar prejuízos, é o único que deve ter direito a eventual recompensa de auferir os lucros da sua iniciativa empreendedora.
Os executivos, funcionários e operários tem o seu próprio sistema de remuneração e garantias quais sejam: salários, remunerações variáveis (exceto as com base nos lucros), aposentadorias, FGTS e a ISENÇÃO DE ASSUMIR TODAS AS RESPONSABILIDADES CIVIS, FISCAIS, AMBIENTAIS, E MAIS OUTRAS TANTAS que o empresário assume; além de, repetindo, estarem isentos dos prejuízos do empreendimento.
De outra parte o estado é aquela espécie anômala de sócio compulsório que também só participa nos lucros mediante tributação, MESMO nas ocasiões em que é o responsável pelas crises e consequentes prejuízos empresariais, COMO AGORA, provocadas pelas suas desastradas e incompetentes intervenções na economia.
Esses PPR's que NÃO incluem nenhuma responsabilidade de assumir e bancar prejuízos; são somente simulacros para justificar uma remuneração indevida sem as devidas contrapartidas de responsabilidades na assunção dos riscos do empreendimento.
Respondendo ao Paulo "Pilantra" Pimenta que perguntou, em tom de deboche e sem um mínimo de solidariedade com que enfrenta dificuldade decorrente da crise econômica criada pelo seu partido-quadrilha (PT): Onde está a crise? Aí está grande escroto defensor de mentirosos e ladrões!!!
ResponderExcluir