Enquanto o governador José Ivo Sartori aperta, há um ano, todos os cintos possíveis, inclusive dos gaúchos, para manter, sem muito êxito, as contas em dia, os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado imaginam viver na Ilha da Fantasia.A partir deste mês, 16 dos 18 conselheiros passarão a ter direito a um vale-alimentação de R$ 799,00, que será pago retroativo a cinco anos, fazendo jus, cada um, a R$ 47,9 mil. Eles já recebem R$ 33,7 mil de salário e R$ 4,3 mil de auxílio-moradia.
Conscientes de que a situação financeira do RS não comporta um gasto dessa ordem, os conselheiros Cezar Miola e Estilac Xavier abriram mão do novo penduricalho, repetindo o que já haviam feito quanto ao auxílio-moradia.
O presidente do TCE, Marco Peixoto (foto), que é réu em processo por estelionato no STJ, garante que o pagamento tem respaldo legal, já que foi estabelecido em uma resolução do Conselho Nacional de Justiça datada de junho de 2011.
Orgao inutil e formado por um bando de incompetentes. Politiqueiros de quarto escalao que nao sabem sequer a diferenca entre Ativo e Passivo para trabalharem num Tribunal de Contas!
ResponderExcluirEstado Falido!!!
Essa cambada de parasitas sempre querem sugar mais do dinheiro público, são sanguessugas chupando até a última gota de sangue, e não importa se o hospedeiro esteja morrendo, eles foram criados para sugar, sugar, sugar, sugar, sugar cada vez mais!
ResponderExcluireles não tem vergonha na cara
ResponderExcluirnesta hora deveria ter uma ditadura para prender e arrebentar toda essa gente que esta roubando o povo brasileiro
se adonaram do estado e do dinheiro brasileiro algumas castas de funcionários públicos
isso não pode continuar
o povo ainda um dia vai tomar essas bastilhas
estão tirando a paciência do cidadão brasileiro
que não reclamen quando algumas cabeças rolarem pelo asfalto
está chegando a hora
essa gentalha passou dos limites, então o povo também vai passar dos limites e quem sabe passar aquilo no corpo desses onipotentes
basta....
Isso demonstra a total falta de bom senso destes "cavalheiros".
ResponderExcluirEssa notícia não fala no Lula, por isso não li nenhum comentário raivoso...
ResponderExcluirÉ evidente que o pagamento tem respaldo legal, caso contrário não o receberiam. O que estamos discutindo nesse momento é se é moral!
ResponderExcluirE dá-lhe ICMS gauchada!!!
ResponderExcluirCOMO É DIFÍCIL ENCONTRAR GENTE DECENTE NESTE PAÍS... É NOJENTO LER ESSE TIPO DE MATÉRIA... ESSE PESSOAL IMAGINA QUE O DINHEIRO DÁ EM ÁRVORES... E QUE SÃO ILUMINADOS...
ResponderExcluirFaltam-me palavras para caracterizar o ato covarde e interesseiro dos crapulosos que se automimoseiam com valores incompatíveis, num estado falimentar, com o aperto financeiro que sofrem os pagadores dos indecentes salários autoproclamados pelas excrecências. Vale ressaltar a atitude elogiável dos conselheiros Cezar Miola e Estilac Xavier. Impressiona que o chefão da sinecura, Marco Peixoto, seja réu em processo por estelionato no STJ
ResponderExcluire, apesar disso, seja mantido no cargo.
A população não pode fazer uma baixo assinado para exigir moralidade destes cidadãos. Auxílio moradia é para quem está trabalhando fora de seu domicílio.
ResponderExcluirPobrezinhos dos juízes do TCE. Só ganham 38 mil reais por mês.
ResponderExcluirTEM QUE TOCAR FOGO NAQUELE PALÁCIO DA 7 DE SETEMBRO.
ResponderExcluirDÁ NÁUSEA.
POLIBIO. Há algum tempo eu intitulo este tribunal como tribunal de conta. Para o povo que sustenta esta "democracia" ainda o que importa é o VALE VERGONHA. Este tipo de "alimentação" nos causa nausea. Carlos Edison Domingues
ResponderExcluirconselheiro, juízes, concursados em geral...
ResponderExcluira maioria decorou gabaritos prontos durante alguns meses de suas vidas inúteis e agora eu tenho que ler um porcaria de noticia como esta... vergonha de ser brasileiro!!!!!
Quando o povo encher o saco...
ResponderExcluirengracado.Direito adquirido so para os mesmos.
ResponderExcluirEu quero meu direito adquirido de paga 20% do PIB para o desgoverno.
Quem garante isso?
Essa era nossa posicao na decada de 80, inicio dos anos 90.
Bost*, direitos de alguns