Logo depois de novas e decisivas pressões feitas pelo presidente da Famurs, Luiz Carlos Folador (foto), Artecola e Marcopolo, controladoras da construtora MVC, Paraná, apresentaram um cronograma pelo qual entregarão até o final deste ano as 71 creches cujas obras tinham sido iniciadas nos municípios gaúchos.
Todas resultaram paralisadas.
A MVC pegou contrato para construir 208 creches no Estado, mas só entregou 4, alegando defasagem nos preços dos contratos. Aditivos não foram aceitos.
A Famurs acordou com a construtora um acerto pelo qual as obras não iniciadas serão objeto de distrato com as prefeituras.
As 16 construções mais avançadas, com 60% das obras prontas, serão retomadas de imediato. A primeira delas é a de Garibaldi. Gravataí, com seis obras atrasadas, terá uma delas reiniciada agora.
Até esta tarde, o canteiro de obras continuava sem operários.
Cada creche custará R$ 1,2 milhão na média, dinheiro do governo federal, que sinalizou que poderá acrescentar mais R$ 300 mil por creche.
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