O procurador Deltan Dallagnol, coordenador da Lava Jato,
estará hoje no Manhattan Connection, na GloboNews, 11 da noite.
Dilma manda Edinho aliciar Eduardo Cunha
A revista Veja desta semana revela que Dilma mandou seu ministro da Comunicação, Edinho Silva, até a casa do deputado Eduardo Cunha, quinta-feira, para tentar um acordo e escapar do impeachment.
PT e PCdoB entram no desespero e tentam usar STF para violar Constituição e proteger dilma
Mandados de segurança entregues na sexta-feira ao STF
pelos deputados Rubens Pereira Júnior (PCdoB-MA) e Wadih Damous (PT-RJ)
questionam ritos seguidos na Câmara pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha
(PMDB-RJ), quando respondeu questão de ordem sobre como seria o rito de
cassação da presidente por crime de responsabilidade. Cunha teria usado em sua
resposta elementos que não estariam na lei, segundo os parlamentares.
Uma
terceira ação foi protocolada no Supremo pelo deputado Paulo Teixeira (PT-SP).
Dilma voltou neste domingo a Brasília, leia abaixo, para reduzir o tamanho da cirse política.
Ronaldo Caiado pede prisão imediata de Lula
Senador do DEM comenta reportagem do colunista Lauro
Jardim, do Globo, que publicou denúncia envolvendo o nome do filho do
ex-presidente na Lava Jato, e diz que "fato novo é grave e merece uma
investigação profunda e aberta. Só assim podemos acelerar a prisão do cabeça de
todo o esquema do petrolão"
Dilma volta repentinamente a Brasília. Crise política agudiza. Eduardo Cunha jogará Dilma aos leões nesta terça-feira.
Menos de 24 horas durou a permanência de Dilma Roussef em Porto Alegre. Ela chegou no sábado e neste domingo, as 15h30min, já estava no Palácio Alvorada.
Dilma pretendia passar o feriadão com a família.
A crise política está cada vez mais aguda e ficará pior esta semana, porque o presidente da Câmara, acuado pelo Procurador Geral da República e aliado do governo, Rodrigo Janot, dará o troco nesta terça-feira, decidindo monocraticamente o início de processo de impeachment contra Dilma. Ele tem essa prerrogativa, embora possa também negar tudo, o que não será o caso. Fazendo isto, Eduardo Cunha sairá do canto do ringue, retomará a iniciativa e jogará Dilma aos leões - com seus aliados.
Dilma pretendia passar o feriadão com a família.
A crise política está cada vez mais aguda e ficará pior esta semana, porque o presidente da Câmara, acuado pelo Procurador Geral da República e aliado do governo, Rodrigo Janot, dará o troco nesta terça-feira, decidindo monocraticamente o início de processo de impeachment contra Dilma. Ele tem essa prerrogativa, embora possa também negar tudo, o que não será o caso. Fazendo isto, Eduardo Cunha sairá do canto do ringue, retomará a iniciativa e jogará Dilma aos leões - com seus aliados.
Leia o manifesto tucano contra a intervenção federal no PSDB do RS
O movimento tucano gaúcho PSDB Democrático, que contesta a intervenção federal no Partido do RS, vai abrir sede própria na segunda-feira e lançará manifesto em favor da democracia interna e pela realização imediata de convenções estadual e municipal.
Adesões com Fábio Correa (51) 9127-2658
Leia o manifesto:
MANIFESTO AO POVO RIO-GRANDENSE
“Na defesa dos princípios estatutários e do exercício da
democracia interna, nasce um novo Movimento no PSDB do Rio Grande do Sul”.
Convencidos de que,
a despeito do exercício da democracia interna desde a fundação, em 1988,
o PSDB do Rio Grande do Sul se encontra:
- perplexo, porque a Comissão Executiva Nacional
patrocinou intervenções infundadas no Diretório Estadual e dezenas de
Diretórios Municipais, incluindo Porto Alegre, Caxias do Sul, Novo Hamburgo,
Canoas, Passo Fundo e São Leopoldo;
- angustiado com a falta de perspectiva do exercício da
democracia interna no âmbito do PSDB/RS;
- chocado com o espetáculo de autoritarismo da atual
Comissão Provisória nomeada para comandar o PSDB/RS;
- desiludido com os atos de perseguição política a
filiados que não concordam com a cassação dos direitos dos filiados eleger seus
representantes nos órgãos partidários;
- descrente com líderes partidários que não correspondem
ao voto de confiança recebido do eleitorado e/ou se omitiram em relação ao
autoritarismo vigente o PSDB do Rio Grande do Sul;
- preocupado com a participação do PSDB nos futuros
pleitos eleitorais, especialmente em 2016 e 2018, e nos movimentos contra a
corrupção e os desgovernos do PT;
Anunciamos a fundação do Movimento “PSDB Democrático” e
convocamos os filiados do Estado do Rio Grande do Sul para prosseguir a luta
pela redemocratização partidária, com energia redobrada, de forma pacífica e
através da via estatutária.
O novo Movimento nasce longe das benesses oficiais, dos
projetos pessoais de poder e do autoritarismo, mas perto do pulsar das ruas,
tendo como princípios e objetivos:
- cumprir e defender o Estatuto do PSDB;
- lutar contra as violações da democracia partidária, dos
princípios programáticos e das normas estatutárias, contra qualquer tentativa
de retrocesso a situações autoritárias
- participar ativamente da vida do Partido e de suas
atividades;
- participar do processo de decisão partidária,
manifestar pontos de vista nas reuniões, denunciar irregularidades ou
defender-se de acusações ou punições;
- participar assiduamente das reuniões dos órgãos
partidários a que pertencer, das atividades realizadas e das campanhas
políticas e eleitorais dos candidatos do Partido;
- cumprir e fazer cumprir as deliberações das instâncias
do PSDB e do Movimento;
- manter conduta ética, pessoal e profissional,
compatível com as responsabilidades partidárias, particularmente no exercício
do mandato eletivo e de função pública;
- votar, apoiar e empenhar-se nas campanhas dos
candidatos do Partido a cargos eletivos, especialmente aqueles apoiados pelo
Movimento;
- manter relações de urbanidade e respeito com os
dirigentes partidários, os detentores de mandatos eletivos e os demais
filiados;
- pagar pontualmente a contribuição financeira
estabelecida, na forma regulada no Estatuto e Regimento Interno do Movimento, e
participar das campanhas de arrecadação de fundos.
- cumprir com exação as suas funções nos órgãos
partidários, no Movimento e para os quais tenha sido eleito.
Saiba como a Odebrecht plantava informações falsas na mídia
O jornalista Murilo Ramos, revista Época de hoje, informa na sua coluna Expresso que Marcelo Odebrecht planejava divulgar informações falsas
sobre sua empresa. A Odebrecht e a Braskem, sabidamente compravam e compram serviços de jornalistas, blogs e revistas, tudo para buscar blindagem, fazer lobby e obter vantagens.
A mídia e os jornalistas amigos são do mesmo quilate de delegados que Marcelo considerava aliados nas suas trampas.
Leia tudo:
A Polícia Federal apreendeu na sede da Odebrecht e-mails
que revelam uma faceta ainda inédita de Marcelo Odebrecht: plantador de falsas
notícias. Às 21h40 do dia 31 de janeiro de 2015 , ele encaminhou e-mail a
executivos da empresa propondo a criação de um “dossiê” com informações erradas
sobre a empreiteira, que pudessem “destruí-la”. Ato contínuo, orienta-os a
encontrar alguém que pudesse entregar o tal dossiê a ÉPOCA numa “quinta-feira
de manhã (para não dar muito tempo de checar)”. Marcelo Odebrecht queria que
ÉPOCA publicasse reportagem com informações do tal dossiê falso. Seu objetivo
era “desmoralizar” a revista. Às 21h48, ele encaminha outro email recomendando
a produção de informações e contra-informações para proteger a empresa. Marcelo
conclama seus funcionários: “Precisamos partir para uma guerra de guerrilha!”.
A Odebrecht não negou os emails, mas diz que deles não resultou uma “ação
concreta”. Se houve dossiê, nunca chegou a ÉPOCA.
Uma das pessoas para quem Marcelo Odebrecht encaminha os
e-mails é Sérgio Bourroul, diretor de comunicação da Odebrecht. Em 2014,
Bourroul foi premiado pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial
(Aberje) como um dos "comunicadores do ano".
Sérgio Moraes, PTB, será candidato em Santa Cruz, mas enfrentará prefeito bem avaliado, Telmo Kirst, PP
Santa Cruz do Sul, via WhatsApp
O jornal Gazeta do Sul informa neste domingo que o deputado federal Sérgio Moraes, PTB, será canidato a prefeito nas eleições do ano que vem.O município gaúcho tem 90 mil habitantes.
A ex-mulher de Sérgio, Kelly Moraes, disputará uma cadeira na Câmara de Vereadores.
O atual prefeito, Telmo Kirst, PP, é muito bem avaliado.
Sérgio e Kirst não costumam perder eleições.
O jornal Gazeta do Sul informa neste domingo que o deputado federal Sérgio Moraes, PTB, será canidato a prefeito nas eleições do ano que vem.O município gaúcho tem 90 mil habitantes.
A ex-mulher de Sérgio, Kelly Moraes, disputará uma cadeira na Câmara de Vereadores.
O atual prefeito, Telmo Kirst, PP, é muito bem avaliado.
Sérgio e Kirst não costumam perder eleições.
PSDB Democrático quer Marchezan Júnior fora do cargo de interventor federal no Partido do RS
Nesta terça-feira a noite, em Porto Alegre, o grupo PSDB Democrático lançará manifesto contra a intervenção federal nos diretórios estadual e metropolitano do Partido.
Os tucanos querem que o interventor federal, Nelson Marchezan, saia do cargo, e que a Execvutiva Nacional convoque e realize novas eleições.
O interventor federal já empossou seu interventor em Porto Alegre, Jorge Gobbi. Ele já recebeu as chaves do diretório.
Os tucanos querem que o interventor federal, Nelson Marchezan, saia do cargo, e que a Execvutiva Nacional convoque e realize novas eleições.
O interventor federal já empossou seu interventor em Porto Alegre, Jorge Gobbi. Ele já recebeu as chaves do diretório.
Eduardo Dias da Costa Villas Bôas ao jornal Zero Hora "Não há possibilidade de intervenção militar"
Não é muito comum militares da ativa falarem francamente sobre assuntos políticos e sociais, mas nas últimas semanas eles são cada vez mais solicitados a fazer isto, até porque diante da crise política e econômica muitos grupos de pessoas passaram a clamar por nova intervenção castrense.
A entrevista a seguir do general Eduardo Villas Bôas ao jornal Zero Hora, deixa claro que o Exército não trabalha com a hipótese de intervenção militar na crise. Natural de Cruz Alta, aos 63 anos o general lidera um
efetivo de mais de 200 mil homens.
A entrevista foi concedida a Guilherme Mazui e vale a pena ler com atenção:
Ao escolher o general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas
para comandar o Exército, a presidente Dilma Rousseff optou por um militar de
perfil conciliador e de posições firmes. VB, como lhe chamam os amigos, é
franco ao dizer que o Brasil “não se deu conta” da relevância da Amazônia,
tampouco esconde preocupações com os cortes de orçamento que ameaçam projetos
estratégicos das Forças Armadas. E assegura que não há chance de intervenção
militar.
Natural de Cruz Alta, casado, três filhos e três netos,
aos 63 anos Villas Bôas lidera um efetivo de mais de 200 mil homens. Desde
fevereiro, exerce a principal função de uma carreira eclética, que se iniciou
em 1967. Com origem na arma de Infantaria, foi instrutor, adido militar na
China, chefe da assessoria parlamentar do Exército e Comandante Militar da
Amazônia. Em 2014, respondia pelo Comando de Operações Terrestres, com atuação
na estratégia de defesa da Copa do Mundo.
Na última terça-feira, oito meses depois de assumir o
Comando do Exército, Villas Bôas recebeu ZH para uma conversa em seu gabinete,
em Brasília. Chimarrão à mão, falou sobre Comissão Nacional da Verdade,
mudanças no Ministério da Defesa e a crise política que o país vive.
Qual o futuro do Exército?
O Brasil tem uma problemática de defesa complexa. Em
pleno século 21, metade do território não está integrada ao desenvolvimento,
com espaços vazios onde as Forças Armadas são a única presença do Estado, única
alternativa de atendimento básico da população. Atuamos com a estratégia da
presença. Por outro lado, o Brasil é uma das maiores economias do mundo, pleiteia
assento no Conselho de Segurança da ONU (cinco países – China, França, Rússia,
Estados Unidos e Reino Unido – têm cadeira permanente no colegiado voltado à
resolução de conflitos, com direito a veto) e precisa de capacidade de projetar
poder e influência. O país precisa de Forças Armadas com alto conteúdo
tecnológico. Ao mesmo tempo em que temos de ser um Exército moderno, temos de
ser um Exército de colonização.
Para ser moderno é preciso investimento. Os cortes de
orçamento afetaram projetos estratégicos, como o Guarani (compra de blindados)
e o Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras)?
Os projetos estratégicos foram afetados com cortes de
40%. Nenhum foi cancelado, mas o ritmo foi alongado. Se imaginou que seria um
soluço, mas hoje se sabe que o ano que vem será difícil, talvez 2017 também. No
caso do Guarani, a empresa se preparou para produzir cem blindados por ano, mas
se reestruturou para fazer 60. Se a gente não conseguir manter isso, perderemos
recursos humanos. A tecnologia não fica em prateleira.
Jovem trans tem dados vazados após alistamento militar:
"Medo de alguém querer me matar"
O Sisfron é um sistema para melhorar o controle da
fronteira (era previsto investir R$ 12 bilhões em 10 anos). Sua implementação
será alongada?
Estima-se que 80% da criminalidade urbana seja ligada ao
tráfico de drogas. Pagamos o preço que nenhuma guerra cobra. Morrem por ano 54
mil pessoas assassinadas no Brasil, cem mulheres são estupradas por dia. É
impressionante. Para mudar o quadro, é fundamental melhorar o controle da
fronteira, que tem quase 17 mil quilômetros. Fisicamente, é impossível vigiar a
fronteira, é preciso muita tecnologia aplicada. E o Sisfron foi a resposta para
isso.
Mas quando o sistema de monitoramento estará pronto?
A previsão inicial era implementar em 10 anos, a partir
de 2012. No ritmo que vinha, a conclusão seria em 2035, mas, com o ritmo de
orçamento desse ano, vai para 2060. O Sisfron é resposta para muitos problemas
que as autoridades precisam dar solução. De todos os projetos estratégicos, é o
mais necessário para sociedade.
O período do país é conturbado por causa de uma crise
política, algumas pessoas pedem intervenção militar constitucional. Isso
existe?
Até queria saber como se faz uma intervenção militar
constitucional. Isso não existe. Não interpreto isso como desejo de volta do
governo militar, mas como a volta dos valores que as instituições militares
representam. A sociedade perdeu disciplina social, senso de autoridade. O
professor deve entrar na sala investido de autoridade, mas isso não é
reconhecido, por exemplo. Ainda pesa uma imposição do politicamente correto.
Um novo golpe não está em gestação?
No aspecto legal, não há possibilidade de intervenção
militar, golpe, nada disso. Quando me perguntam o que os militares vão fazer,
digo: está escrito no artigo 142 da Constituição. Pautamos a postura do
Exército para contribuir na estabilidade. Nossa crise é de caráter econômico,
político e ético, mas as instituições funcionam, vamos sair da crise. Pautamos
também a legalidade, todo e qualquer emprego do Exército tem de estar
respaldado na legislação, e a legitimidade. Por fim, exigimos coesão, o
Exército como um bloco monolítico. Não podemos permitir qualquer tipo de
fissura na estrutura e no pessoal da ativa ou reserva.
Há coesão mesmo na reserva, que costuma ter
posicionamentos mais polêmicos?
Muita, mas sempre há uma declaração ou outra, o universo
é grande. Há pluralidade. O Brasil tem instituições consolidadas, é um país
complexo, com sistema de pesos e contrapesos que dispensa a sociedade de ser
ter tutelada.
No ano passado, saiu o relatório da Comissão Nacional da
Verdade. Há críticas de que as Forças Armadas não cooperaram com as
investigações, e avaliações de que foi uma comissão da “meia verdade”. Qual a
sua opinião?
No início, houve um entusiasmo para esclarecer tudo o que
ocorreu. Depois, houve uma frustração da nossa parte quando a comissão se
limitou no tempo em relação ao que foi criada (para apurar violações de
direitos humanos entre 1946 e 1988) e no campo de atuação, investigando somente
os órgãos de Estado. O Exército cooperou, tudo o que foi instado a fornecer foi
feito dentro do limite da lei. Apresentaram o relatório e consideramos o
assunto superado.
O relatório reconciliou o país?
Espero que sim. Como não houve apuração dos dois lados,
sempre ficam questões latentes. A gente considera superado. Veja só, temos um
ministro da Defesa do partido comunista (Aldo Rebelo, do PC do B), já vencemos
essas etapas históricas. A expectativa é a mais positiva possível para o
ministro Aldo, que teve atuação parlamentar ligada a temas que nos dizem
respeito, como Amazônia e soberania. Ele tem um viés nacionalista que nos
identifica.
Ao falar da fronteira, o senhor citou números de uma
guerra urbana. O Exército deve auxiliar na segurança pública?
A Constituição e as leis complementares são claras sobre
e o emprego das Forças Armadas quando se verifica incapacidade e falência dos
órgãos com responsabilidade para atuar. Esse emprego deve ser episódico e
limitado no tempo, porque a estrutura e o preparo do Exército não são moldados
para isso. No Complexo da Maré e do Alemão, no Rio, ou mesmo no Haiti, não é o
Exército que vai resolver. A Força visa criar estabilidade e proporcionar
condições para que outros órgãos implementem medidas que mudem a realidade do
ambiente.
A presença no Rio deu resultado?
Na Maré, quase nada foi feito por outros órgãos de
Estado, até por dificuldades que todos os governos vivem. O que vai resolver
não é o Exército. Os outros vetores mudam a realidade.
No Haiti, qual o saldo depois de 11 anos de missão
(Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti, a Minustah)?
A contribuição é enorme, mas será que o Haiti está em
condições de andar pelas próprias pernas? Pegamos a fase inicial, que foi muito
violenta, pegamos dois furacões e o terremoto. Muito foi feito, mas não o
suficiente. Estão ocorrendo eleições no Haiti, e espera-se que se consolide uma
normalidade política. No próximo ano, a previsão é sair do Haiti.
O Exército vai atuar na estratégia de defesa da
Olimpíada. Muda muito em relação à Copa?
A Olimpíada é muito mais complexa. Cada modalidade é uma
Copa do Mundo. Temos muitas Copas simultâneas em um espaço de tempo restrito. A
questão do terrorismo preocupa. O Brasil não tem tradição de terrorismo, mas os
Jogos Olímpicos têm.
Como evitar um ataque terrorista?
Exige atenção redobrada. A essência do terrorismo não é o
combate ao terrorista, mas impedir que o terrorismo ocorra. Todas as medidas de
segurança e inteligência são tomadas. Haverá um trabalho intenso na fronteira.
Estamos preparados, devemos empregar entre 18 mil e 20 mil homens só do
Exército.
Alguns especialistas dizem que o Brasil não teria
condições de responder a uma guerra. É uma constatação correta?
É preciso entender o papel das Forças Armadas. O papel
essencial é da dissuasão. Quando a Força é empregada é porque algo falhou. A
dissuasão não pode ser um blefe, exige capacidade operacional reconhecida. Daí,
a necessidade de prosseguirmos com os grandes projetos estratégicos, como o
submarino nuclear, a aviação de caça, os blindados.
Seu pai era militar (Antônio Villas Bôas foi coronel do
Exército). Pesou na escolha da carreira?
Influenciou, porque vivi um ambiente militar. Também tive
infância ligada ao campo, em Cruz Alta, onde a família da minha mãe tinha
fazenda. O papa João Paulo II dizia que ninguém é universal se não amar a
própria aldeia. Minha aldeia é Cruz Alta, meu lastro afetivo vem de lá.
O senhor ingressou no Exército em 1967. Pegou o início do
regime militar, a redemocratização, governos tucanos e petistas. O Exército
mudou em quase 50 anos?
Tem gente que diz que o Exército mudou, mas sempre foi o
mesmo porque os valores de hierarquia e patriotismo são os mesmos. O Exército
tem cultura apegada às tradições e valores, e isso estabelece o desafio de
preservar a cultura e evoluir ao mesmo tempo.
Sua trajetória ficou marcada pela atuação na Amazônia. O
que aprendeu lá?
Minha carreira tem dois períodos. A primeira parte foi em
torno da Academia das Agulhas Negras, onde fui instrutor, e, depois, em torno
da Amazônia. O exercício da profissão militar na Amazônia tem sabor diferente.
A Amazônia é um passivo geo-histórico que o Brasil tem. Ela tem papéis
importantes, e o Brasil não se deu conta.
Por que não seu deu conta?
Inicialmente, pelas dificuldades de caráter econômico e
pela área de difícil acesso. Hoje, tem o problema do politicamente correto, o
país se deixou aprisionar, não viabiliza ações na Amazônia para explorar
recursos preservando, com foco no desenvolvimento da população. A história
mostra que subdesenvolvimento é sinônimo de dano ambiental. Enquanto não se
oferecer alternativas à população para que deixe de derrubar, vai ser difícil.
É um risco quando organizações internacionais dizem como
proceder na Amazônia?
Há uma tentativa de quase congelar a Amazônia, um
ambientalismo fundamentalista. Ficamos imobilizados para qualquer investimento.
O Brasil é um país com dificuldades na produção de energia, nosso grande
potencial ainda está na Amazônia, só que não se pode construir grandes
reservatórios. As usinas não produzem energia no potencial máximo. Com isso,
continuamos queimando carvão e petróleo e emitindo gases de efeito estufa.
O senhor foi adido militar na China. Trouxe boas ou más
lições?
Morei há 21 anos na China, quando o PIB do Brasil era
maior. Veja o que é o sentido de projeto, a capacidade de planejamento. O
Brasil das décadas de 30 a 80 foi o país do mundo que mais cresceu, mas
cometemos um erro. Durante a Guerra Fria, permitimos que o Brasil perdesse a
coesão. É urgente recuperar o sentido de projeto. É plausível que a gente volte
a viver uma Guerra Fria, não mais com base em ideologias tradicionais. Qualquer
confronto tem fundo econômico, mas se reveste de outros aspectos para ter
legitimidade.
Uma nova Guerra Fria?
Podemos ver China e Estados Unidos disputando recursos
naturais. O Brasil precisa recuperar a coesão e impor os nossos projetos. Daí,
a importância da Lei de Anistia, da Comissão da Verdade. Essas coisas precisam
ser superadas para termos coesão nacional.
Em momento de corte de gastos, é adequado manter o
pagamento de pensões como as pagas a filhas de militares?
Quando foi concedido o benefício, era outro contexto
social e econômico. Hoje, só mantém as pensões quem tem direito adquirido, que
não se pode mexer. As novas gerações já não têm essa pensão. Então, a tendência
é equilibrar contribuição e gasto médio.
A Justiça Militar justifica seu custo? E necessário um
foro para militares?
Algumas pessoas acusam que é muito cara, pois a comparam
com a Justiça comum. Mas é fundamental para a preservação da disciplina e
precisa existir em razão de questões da atuação do Exército. Se trabalha no
sentido de aumentar o escopo de atuação da Justiça Militar. Um militar é
transferido, ele entra na Justiça comum para não ser transferido e a decisão
leva um tempo enorme. A ideia é de que esse tipo de caso vá para a Justiça
Militar.
O senhor é descrito como um militar de diálogo. É o seu
jeito de comandar?
O general Leônidas (Leônidas Pires Gonçalves, ex-ministro
do Exército, morto em junho) costumava dizer que hoje o exercício da profissão
é mais difícil porque mecanismos de controle são maiores. Só hierarquia não é
suficiente para tocar um empreendimento militar. Tem aquele estereótipo do
militar carrancudo, para o qual durante a história os militares contribuíram,
mas é um estereótipo que não corresponde mais à realidade.
Costuma-se falar na “solidão do comando”. É solitário
comandar o Exército?
O comandante carrega a mochila da responsabilidade. Digo
ao pessoal que trabalha comigo “não me deixem errar”, mas sei que a decisão é
minha. É um peso, mas não sinto solidão. Sempre há grande receptividade. O
único problema é orçamento e vencimento (folha salarial).
Há perspectiva de reajuste nos salários?
Havia perspectiva de escalonar um aumento a partir de
janeiro, que foi postergada em sete meses. O problema é que a situação
econômica é grave, isso nos aflige.
O Rio Grande do Sul tem forte presença militar. O futuro
do Exército no Estado indica manter a presença ou levar unidades para outros
lugares do país?
A confrontação estratégica do Prata, que ocorreu na
colonização e após os processos de independência, resultou em um adensamento do
dispositivo militar no Sul. Com o advento do Mercosul, a prioridade estratégica
mudou para Amazônia. Em 1986, tínhamos efetivo de 6 mil militares na Amazônia,
hoje temos 28 mil. No Sul, estamos preocupados com orçamento, talvez tenhamos
de cortar unidades.
Vão fechar unidades no Estado?
Fechar unidades, o que é um processo traumático e
doloroso. Temos de nos adequar ao limite do orçamento. O Comando Militar do Sul
se diz “A Elite do Combate Convencional”, nossa força de blindados está lá. Santa
Maria está se tornando um polo de defesa em razão da proatividade das
lideranças, prefeito, empresas, universidades. Podemos diminuir
quantitativamente no Estado, mas vamos evoluir qualitativamente.
Os cortes estão definidos?
São estudos em andamento. Definimos que o Exército fará
redução de efetivo paulatina na ordem de 5% ao ano, mas não definimos até onde
vai a diminuição. Mudanças importantes vão acontecer, e até o próximo ano
teremos as definições.
Rodrigo Janot já tem delações de Fernando Baiano contra Lulinha, Lula, Palocci e Dilma. O que fará com elas ?
CLIQUE AQUI para ler, também, "Cálculos na tormenta", de Igor Gielow, Folha de ontem.
CLIQUE AQUI para ler, igualmente, "Soberba, autoritarismo, incompetência", editorial do Estadão de sábado.
O Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, já dispõe da íntegra da delação premiada de Fernando Baiano, apontado há oito meses como o grande lobista do PMDB, em nome do qual roubava dinheiro das empreiteiras que por sua vez roubavam dinheiro da Petrobrás.
Roubo, no caso, é verbo usado eufemisticamente, porque nos casos havia acordo entre todos para meterem a mão em dinheiro alheio.
Acontece que os vazamentos ocorridos até agora não mostram pecados mortais contra líderes do PMDB e nem sequer contra Eduardo Cunha, que segundo a mídia comprada seria detonado pelo lobista.
O que Rodrigo Janot tem em mãos são denúncias comprovadas de dinheiro sujo entregue ao filho de Lula e mais R$ 2 milhões de dinheiro sujo entregue a Antonio Palocci para a campanha de Dilma Roussef.
CLIQUE AQUI para ler, igualmente, "Soberba, autoritarismo, incompetência", editorial do Estadão de sábado.
O Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, já dispõe da íntegra da delação premiada de Fernando Baiano, apontado há oito meses como o grande lobista do PMDB, em nome do qual roubava dinheiro das empreiteiras que por sua vez roubavam dinheiro da Petrobrás.
Roubo, no caso, é verbo usado eufemisticamente, porque nos casos havia acordo entre todos para meterem a mão em dinheiro alheio.
Acontece que os vazamentos ocorridos até agora não mostram pecados mortais contra líderes do PMDB e nem sequer contra Eduardo Cunha, que segundo a mídia comprada seria detonado pelo lobista.
O que Rodrigo Janot tem em mãos são denúncias comprovadas de dinheiro sujo entregue ao filho de Lula e mais R$ 2 milhões de dinheiro sujo entregue a Antonio Palocci para a campanha de Dilma Roussef.
Baiano diz que pagou contas de filho de Lula
Resta saber o que dirá sobre isto o Procurador Geral da República, porque quando ele trata de Lula, faz isto com reverência obsequiosa e evita constrangê-lo, ao contrário do que faz com Eduardo Cunha, escolhido como único alvo de seus vazamentos seletivos, o que tem ajudado Dilma a desgastar a autoridade que poderá dar curso ao pedido de impeachment contra ela. -
O jornalista começou sua carreira na Rede Globo com um furo nacional na edição deste domingo do jornal, conforme mostra manchete ao lado. Lauro Jardim trabalhou 17 anos na Veja, assinando a coluna Radar. Esta semana, ele foi substituído pela jornalista Vera Magalhães, que assinava coluna política na Folha.
A revelação bota mais fogo na fogueira que crepita sobre Lula e boa parte da sua família, todos envolvidos em grossas denúncias de corrupção e trapaças.
Segundo nota publicada pelo jornalista Lauro Jardim, em
sua estreia no jornal O Globo, a delação premiada do lobista Fernando Soares,
conhecido como Fernando Baiano, envolveria o filho do ex-presidente Lula, Fábio
Luis Lula da Silva; no acordo, homologado pelo ministro Teori Zavascki, ele
teria dito que arcou com despesas de Fábio Luis, estimadas em cerca de R$ 2
milhões; graças a essa delação, Baiano deve sair da prisão no dia 18 de
novembro e poderá voltar a viver em sua cobertura de 800 metros quadrados na
Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro; delação garantiu liberdade
Ex-ministro do STF diz que caminho para impeachment estará “aberto” se Congresso rejeitar contas
O ex-presidente do STF, Sydney Sanches, afirmou na última
sexta (9) que a presidente Dilma Rousseff poderá sofrer um processo de
impeachment se o Congresso aceitar a recomendação do TCU e rejeitar as contas
do exercício de 2014.
Em entrevista ao “Broadcast Político” do “Estadão”, o
ex-ministro afirmou que a eventual rejeição caracterizaria um crime de
responsabilidade por parte da presidente.
Sanches acredita que ainda não há clima para o
impeachment, pois faltaria “pressão popular” e não haveria nenhum
político disposto a assumir o país em meio à crise econômica.
“No fundo,
todos têm medo disso. Vão passar para a história como culpados também do
problema”, afirmou.
Artigo, Francisco Ferraz, Estadão - A função da substituição institucional
Há algumas semanas, em artigo neste espaço, afirmei que o
sistema político brasileiro não está preparado para lidar com uma crise da
magnitude e complexidade da que vivemos. Se há uma marca típica desta crise, é
a absoluta predominância dos interesses pessoais e partidários que se sobrepõem
despudoradamente sobre os interesses nacionais.
Entre outras perdas que este processo de crises
acumuladas acarreta, encontra-se a inviabilização do exercício da função de
substituição institucional. Essa função, atributo de democracias estáveis, é
invariavelmente ausente em democracias instáveis. Ela consiste na capacidade de
uma instituição de assumir a defesa de valores ou funções indispensáveis à vida
social organizada, que as organizações responsáveis por eles deixaram de
proteger, por motivos políticos.
Karl Polanyi, na sua obra clássica The
GreatTransformation, analisa, de maneira notavelmente original, a revolução
industrial na Inglaterra detalhando como se deu esse processo ao longo do
século 19. Quem defende a sociedade e os segmentos populacionais dos desajustes
sociais gerados pela industrialização, quando as organizações que deveriam
defendê-los se revelam incapazes de ou desinteressadas em fazê-lo?
Em situações como essas, pode acontecer que outros
segmentos da população ou mesmo outras organizações protejam – por interesse ou
por motivos políticos – aqueles que não dispõem dos meios para se defender das
consequências do processo social em curso. Foi o que aconteceu na Inglaterra,
quando diferentes setores da sociedade e da política inglesa assumiram a
responsabilidade pela proteção dos fundamentos da nação britânica, impondo
limites de social, econômica e política às tendências tirânicas do mercado, na
primeira fase da revolução industrial.
“O ser humano, tratado como força de trabalho, a natureza
tratada exclusivamente como terra, eram concebidos apenas como bens à venda no
mercado. Entretanto, tratar o ser humano e a natureza pela ficção da
‘commodity’ desconsiderava o fato de que entregar o destino do solo e das
pessoas ligadas à sua exploração ao mercado equivalia a aniquilá-los” (Polanyi,
op. cit.).
Em consequência, a contramedida defensiva destinada a
conter a ação socialmente desagregadora do mercado exigia alguma forma de
intervencionismo que, por definição não poderia vir do mercado. A Lei
Speenhamland foi o muro erguido para defender as organizações rurais
tradicionais.
Coube, então, aos senhores rurais da Inglaterra, que
ainda detinham o poder político – por interesse ou por inclinação –, proteger a
agricultura e a vida dos agricultores do impacto avassalador das mudanças que
varriam a sociedade rural e transformavam a agricultura numa precária atividade
industrial. Por um período crítico de 40 anos essa ação retardou o progresso
econômico industrial e quando, em 1834, o Parlamento da reforma eleitoral
(1832) aboliu Spenhamland, os nobres ingleses mudaram o foco de sua resistência
ao mercado extremado para as leis fabris.
Interesses políticos, econômicos e nacionais de enorme
importância estavam também em jogo. Politicamente tratava-se também de proteger
as bases rurais da sociedade inglesa do avanço da crescentemente poderosa
burguesia, assegurando a sobrevivência da aristocracia numa sociedade urbana e
industrial na qual, em tese, ela não mais exerceria função socialmente
necessária.
O interesse próprio, arejadamente entendido, levou então
a aristocracia a unir-se politicamente primeiro aos trabalhadores rurais e a
partir da segunda metade do século 19 aos operários industriais
(torysocialism), em ambos os casos contra a burguesia, o inimigo comum.
Foi essa ação política lúcida que preservou a monarquia e
a aristocracia para os séculos 20 e 21, evitou as traumáticas revoluções
sociais e políticas, incorporou um protecionismo seletivo do Estado como
instrumento de defesa do próprio sistema de mercado, aparou por meio da
legislação social as arestas mais desumanizadoras da revolução industrial,
tornou viável o sindicato como mecanismo de autoproteção do trabalhador e criou
as condições para o surgimento do partido trabalhista.
Como assinala Polanyi, “enquanto a ruína da agricultura
era postergada na Inglaterra por uma geração, os nobres conservadores impuseram
novas técnicas de convivência numa sociedade industrial de mercado. A lei das
10 horas de trabalho de 1847, que Marx equivocadamente saudou como a primeira
vitória do socialismo, foi obra de reacionários inteligentes”.
Também nos EUA o princípio da substituição institucional
tem desativado crises e resolvido problemas quando outras instituições se
revelaram incapacitadas. Exemplo emblemático foi a ação da Suprema Corte na
década de 1960, quando, numa sucessão de decisões históricas, se desincumbiu da
tarefa de defesa e promoção dos direitos civis dos negros, substituindo o
Executivo e Legislativos politicamente bloqueados.
O Brasil hoje se encontra num impasse. Excetuados a
força-tarefa comandada pelo juiz Sergio Moro e algumas personalidades notáveis
do Legislativo e do Judiciário, a maioria da elite institucional do País
alinha-se com interesses particulares e partidários; a Nação, já desiludida,
aguarda em vão um desfecho exemplar para a oceânica corrupção que nos cerca; as
organizações aparelhadas pelo partido no poder há 12 anos dedicam-se a bloquear
os caminhos para as soluções da crise; a oposição cultiva a cautela ao limite
da paralisia; a Nação, dividida pela propaganda do nós contra eles, corteja os
riscos do ódio político.
Dificilmente se encontraria hoje exemplo mais eloquente
da fragilidade de uma democracia instável do que a situação de múltiplas crises
em que nos encontramos. Daqui a alguns anos talvez olhemos para trás e,
constrangidos, nos perguntemos: como foi possível chegar ao nível degradante a
que chegamos?
* FRANCISCO FERRAZ É PROFESSOR DE CIÊNCIA
POLÍTICA E EX-REITOR DA UFRGS, PÓS-GRADUADO EM PRINCETON, É DIRETOR
DO SITE POLÍTICAPARAPOLÍTICOS.COM.BR
Manuela D'Ávila não foi às comemorações dos 70 anos da ditadura familiar comunista da Coréia do Norte
Não é verdadeira a informação de que a deputada comunista Manuela D'Ávila tenha viajado para Pyong Yang, tudo com o objetivo de participar em nome do PCdoB do RS das festas dos 70 anos de Poder do Partido Comunista da Coréia do Norte.
O País é comandado por uma ditadura dinástica, portanto familiar, há 70 anos. No mundo, só duas ditaduras familiares comandam regimes comunistas, no caso a Coréia do Norte e Cuba, mas a asiática é infinitamente mais cruel, assassina e repressora.
O PCdoB de Manuela é fã ardoroso do regime norte-coreano e apesar dos discursos mentirosos sobre democracia do tipo ocidental, o que lhes interessa mesmo é a democracia populasr, portanto comunista.
Chove neste domingo e choverá a semana toda no RS
20.420 gaúchos já estão afetados gravemente pelas chuvas em 46 cidades, informou ontem a Defesa Civil.
O mau tempo ocorre no RS desde quarta-feira, com chuvas abundantes.
Este domingo amanheceu novamente chuvoso, frio e com neblina fortíssima até o rés do chão em muitos bairros de Porto Alegre, onde a temperatura neste momento, 8h45min, é de 17 graus. O Weather Chanel prevê chuvas para a semana toda.,
Nestge momento, 8hj46min, 14 graus em Gramado, 27 graus em Salvador, 22 graus em SP, 26 graus no Rio, 25 graus em Brasília e 26 graus em Miami.
O mau tempo ocorre no RS desde quarta-feira, com chuvas abundantes.
Este domingo amanheceu novamente chuvoso, frio e com neblina fortíssima até o rés do chão em muitos bairros de Porto Alegre, onde a temperatura neste momento, 8h45min, é de 17 graus. O Weather Chanel prevê chuvas para a semana toda.,
Nestge momento, 8hj46min, 14 graus em Gramado, 27 graus em Salvador, 22 graus em SP, 26 graus no Rio, 25 graus em Brasília e 26 graus em Miami.
Dilma passa o feriadão com a família em Porto Alegre
A presidente Dilma Rousseff erstá desde a tarde de sábado
para Porto Alegre, onde passará o fim de semana com a família. Há a expectativa de que ela aproveite
para descansar no Feriado de Nossa Senhora Aparecida, na próxima segunda.
No final da manhã deste sábado, Dilma se reuniu com os novos
ministros do núcleo mais próximo do seu governo, como Ricardo Berzoini, da
Secretaria de Governo, e Jaques Wagner, da Casa Civil.
De acordo com a
agenda presidencial, o seu próximo compromisso oficial está marcado para a
próxima terça-feira, quando se reúne com o vice-presidente Michel Temer, o
secretário-geral da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), Ernesto Samper, e
o governador de Buenos Aires, Daniel Scioli.