Zonais trabalham o nome do tucano Luiz Braz para a sucessão de José Fortunati
O nome do ex-vereador Luiz Braz, radialista e advogado, começou a ser trabalhado pelas zonais tucanas para ser o candidato do Partido à sucessão do prefeito José Fortunati.
PSDB reelege Mário Manfro em Porto Alegre
Mário Manfro, o único vereador tucano de Porto Alegre, foi eleito esta noite para novo mandato como presidente do PSDB da Capital.
Zero Hora conta e denuncia como é o atual, acelerado e rentável negócio de ocupações em Porto Alegre
Nesta reportagem de capa do jornal Zero Hora deste domingo, intitulada "Mercado de Ocupações", assinada por Cleidi Pereira, o leitor tomará conhecimento com uma realidade que quase ninguém de Porto Alegre percebe no dia a dia, mas que envolve 20,7% da população (289 mil pessoas) que vivem em áreas invadidas. Nos últimos três anos, um grupo composto por líderes comunitários profissionais, amparados por advogados que chegam a faturar R$ 100 mil por cada uma das 40 mais recentes ocupações e que contam com apoio do PT e do PSOL, foram tomadas enormes áreas urbanas. Até satélite e GPS são usados para mapear as operações, invasões e ocupações. O negócionão enriquece apenas advogados, mas também os líderes profissionais e um ativo mercado de compra e venda de habitações construídas em territórios invadidos, que usam até a internet para seus negócios.
Leia tudo. A arte ao lado, à esquerda, também é de Zero Hora.O editor recomenda também a compra do jornal, porque esta é apenas uma das 5 reportagens sobre o assunto.
Porto Alegre viu nascer pelo menos uma ocupação urbana a
cada 45 dias no último ano. Nestes terrenos incertos, há quem deposite
esperanças e economias de uma vida. São, na maioria dos casos, pessoas humildes
- algumas vivendo em situação de pobreza extrema - que se arriscam em áreas
insalubres e carentes de infraestrutura, movidas pelo sonho da casa própria. Um
sonho que pode virar pó a qualquer momento, bastando apenas a Justiça dar a
ordem para a reintegração de posse.
A explicação para o boom de invasões verificado
especialmente nos últimos três anos vai muito além do déficit habitacional,
calculado em 38,6 mil unidades na Capital. Percorrendo comunidades e
conversando com dezenas de líderes e moradores nas últimas semanas, ZH
constatou que este pode ser um negócio bastante lucrativo: o mercado das
ocupações tem potencial para movimentar milhões de reais com a venda ilegal de
lotes - feita inclusive através de anúncios na internet - e contratos com
escritórios de advocacia, que chegam a R$ 100 mil em uma única invasão. Cada
família chega a desembolsar R$ 200 por mês para bancar o serviço.
Por trás da bandeira da luta pela moradia, um grupo
composto por supostos líderes comunitários, amparado por advogados, capitaneia
a tomada de áreas públicas e privadas sob o argumento de que seriam
"vazios urbanos", o que, segundo eles, legitimaria as invasões.
Organizado, o grupo trabalha com fila de espera e faz a
divisão dos lotes com o auxílio de imagens de satélite. Fundadores do Fórum das
Ocupações Urbanas da Região Metropolitana são os principais responsáveis por
constituir novas invasões nos últimos anos, agindo inclusive por encomenda.
Eles atuam com o suporte da Defensa Assessoria, dos advogados Paulo René Soares
Silva e Rafael Menezes. O escritório, apesar de se apresentar como
"voltado para a prestação de assessoria empresarial", diz ter mais de
40 ocupações como clientes.
De acordo com um levantamento do Departamento Municipal
de Habitação (Demhab), 289 mil pessoas residiam em áreas invadidas em 2009, o
equivalente a 20,7% da população de Porto Alegre. Na época, existiam 486
ocupações irregulares na Capital - algumas delas com décadas de existência. O
órgão não dispõe de dados atualizados, mas ZH apurou que, nos últimos três
anos, surgiram pelo menos 17 novas ocupações - dessas, os líderes atuaram em 10
-, onde moram quase 4 mil famílias.
É o caso de Gian Cunha, 24 anos. Pai de seis filhos e
vivendo de bicos, ele e a mulher, Patrícia, 30 anos, vinham enfrentando
dificuldades para pagar os R$ 500 de aluguel. Quando soube que famílias estavam
construindo casas em um terreno baldio no seu bairro, também resolveu arriscar.
Financiou por R$ 9 mil uma casa pré-fabricada. O sonho durou pouco. Depois de
seis meses na invasão batizada de Cruzeirinho, veio a reintegração de posse.
Pouco sobrou da residência de dois quartos, sala, cozinha e banheiro. Sem ter
para onde ir, a família encontrou abrigo na ocupação Três Pinheiros, em
Alvorada. Lá, com a ajuda de vizinhos, Cunha ergueu um casebre de duas peças
com materiais doados e algumas poucas tábuas que restaram da casa que já não
existe, mas que terá de pagar pelos próximos quatro anos.
Em julho de 2014, o grupo que viria fundar o Fórum das
Ocupações Urbanas da Região Metropolitana - uma entidade que formalmente não
existe - foi procurado para invadir uma área em Capão Novo, praia de Capão da
Canoa. Um dos líderes, o aposentado Silvonei Almeida, conhecido como Gateado,
conta que foi acionado por uma mulher chamada Rose, que comandava uma ocupação
nas proximidades, com cerca de 400 famílias:
— Essa menina
estava desesperada, porque ela tinha outra área para ocupar, mas não tinha
gente - conta.
Gateado pediu ajuda de líderes de três áreas ocupadas em
Porto Alegre: Leandro Otenir Ribeiro Ribas, o Careca, e Maria Helena Alves, a
Índia, ambos da São Luiz; Arduíno Balduíno, da 21 de Abril (hoje Treze de
Abril); e Neusa Souza Mattos, da Dois Irmãos. Conseguiram encher um ônibus, que
seguiria para o Litoral assim que o terreno fosse invadido.
Advogado dessas três ocupações, Paulo René Soares Silva
acompanhou de perto a tentativa em Capão Novo, a qual acabou sendo contida pela
Brigada Militar, que soube dos planos com antecedência. Fontes que acompanharam
a operação relatam que, munido de documentos, o advogado tentava convencer os
policiais de que a área que queriam invadir faria parte da mesma matrícula do
local já ocupado por famílias, do outro lado da rua. René confirma a
informação. Logo após esse episódio, René e lideranças, orientados por um
assessor do PT, decidiram criar o Fórum.
— Conversando com o Avelange (Antônio Avelange Bueno,
assessor da bancada do PT), pela expertise de articulação e de movimento,
resolvemos criar uma identidade para essas ocupações transitarem. Era uma luta
em comum — disse René durante reunião do Fórum acompanhada por ZH em abril.
Avelange conta que sugeriu a criação de um
"mecanismo de contato, um espaço de discussão", pois as ocupações
estavam desorganizadas. Ele afirma que participa do Fórum como militante da causa
e nega que a entidade promova a invasão de áreas. Segundo Avelange, "quem
faz as ocupações são lideranças que eventualmente estão no Fórum".
O caso de Capão Novo não foi a única tentativa frustrada
e de invasão por encomenda. Em fevereiro, Lucineia Alves, outra líder, foi
detida enquanto ajudava a desmatar um terreno que o grupo havia invadido a
pedido de uma igreja de Alvorada. Segundo Gateado, um pastor "entrou em
contato com o Fórum" porque queria fundar uma comunidade com 48 famílias de
fieis. Os planos não deram certo, mas o projeto não chegou ao fim.
— Agora, (o
pastor) achou uma área, me ligou para pesquisar. Vou ajudar - diz Gateado.
Dilma dá pedaladas no Alvorada
CLIQUE AQUI para ver o filme da Record.
Neste artigo para o blog que assina no site www.uol.com.br, o jornalista Josias Souza cobnta que Dilma Rousseff foi flagrada dando pedaladas na manhã deste
sábado (30).
Leia tudo:
Nada a ver, dessa vez, com as manobras fiscais que levaram a
oposição a mover contra ela uma ação criminal na Procuradoria-Geral da
República. As novas pedaladas foram literais, não metafóricas. A presidente
impulsionou os pedais de uma bicicleta. Fez isso fora dos domínios do Palácio
da Alvorada, sua residência oficial.
Dilma cruzou os portões do Alvorada por volta das 9h.
Camuflada sob um capacete de proteção e roupas esportivas, usou um portão
lateral. Retornou depois de passear por meia hora. Foi acompanhada de perto por
dois seguranças, também de bicicleta. Outra equipe de guarda-costas seguiu o
deslocamento presidencial à distância, de carro.
Deve-se a incursão à guerra que Dilma trava com a
balança. Depois de se livrar de cerca de 15 quilos seguindo a dieta Ravenna, do
endocrinologista argentino Maximo Ravenna, a presidente tenta conservar a
silhueta. “Eu acho que as pessoas têm de andar, porque andar é gratis”, ela
ensinou dias atrás, em viagem ao México. “Agora, se tiver uma bicicletinha, é
bom pedalar. Se tiver um elásticozinho, é bom fazer uma musculação, né?”
Excetuando-se uma equipe da TV Record, que a filmou,
Dilma não foi reconhecida por ninguém —nem pelos turistas que visitavam o local
para admirar os traços de Niemeyer nem pelas pessoas que passaram de carro rente
aos 5 quilômetros de calçada percorridos pela neociclista. Melhor assim.
Dilma não perdeu apenas gordura. Em algum lugar situado
entre o discurso da campanha de 2014 e a prática do segundo mandato, a
presidente perdeu também a popularidade. Sua fama tornou-se um monstro
inconstante, que se alimenta do ruído das panelas, das buzinas e das vaias.
Melhor pedalar incógnita.
87% dos leitores acham que é intolerável sacrificar animais em cerimônias religiosas
87% dos leitores estão totalmente fechados com a deputada Regina Becker, PDT, e consideram que é inaceitável o sacrifício de animais em cerimônias religiosas.
Apenas 9% acham que isto é aceitável.
O número de leitores que responderam à pergunta principal foi recorde, superando a marca dos 2 mil.
A deputada apresentou projeto para proibir o sacrifício, mas foi atropelada por aplastante maioria de parlamentares, aparentemente acovardados diante da pressão religiosa.
Outra enquete já está disponível aí ao lado. Ela pergunta quem é o responsável principal pela crise das finanças públicas do RS.
Vá lá e responda.
Apenas 9% acham que isto é aceitável.
O número de leitores que responderam à pergunta principal foi recorde, superando a marca dos 2 mil.
A deputada apresentou projeto para proibir o sacrifício, mas foi atropelada por aplastante maioria de parlamentares, aparentemente acovardados diante da pressão religiosa.
Outra enquete já está disponível aí ao lado. Ela pergunta quem é o responsável principal pela crise das finanças públicas do RS.
Vá lá e responda.
O governador petista Fernando Pimentel e um Petrolão para chamar de seu
Na foto ao lado, o procuador Ivan Claudio Marx é o terceiro da direta para a esquerda. O flagrante é do jogral durante o qual os procuradores chegaram a pedir o afastamento da então governadora Yeda Crusius. Ele agora se volta contra o governador Fernando Pimentel. Aparentemente, Marx não tem preferência por Partidos.
No seu Twitter deste domingo, o jornalista Diego Escosteguy, editor-chefe da revista Época, continua passando informações sobre o que a própria Polícia Federal chama de Operação Acrônimo ou Orcrim (organização criminosa), envolvendo diretamente o governador mineiro Fernando Pimentel, que teve ontem a casa da própria mulher vasculhada pela Polícia Federal.
O procurador a quem Diego se refere abaixo, na transcrição de um conjunto de tuitadas sobre Benê, o empresário que enriqueceu depois que se aproximou de Fernando Pimentel e do PT, é Ivan Claudio Marx, gaúcho que se notabilizou no RS depois de ter desfechado com colegas seus a Operação Rodin.
Leia as tuitadas de Diego Escosteguy, que lançam mais luzes sobre o tamanho oceânico das roubalheiras dos amigos e colaboradores de Fernando Pimentel, que agora vai novamente para o olho do furacão:
1. O objetivo disso era lavar os valores, provavelmente
oriundos de fraudes licitatórias”, diz o procurador da República Ivan Cláudio
Marx.
2. "São várias empresas com sócios entre si, com os
mesmos endereços, sendo algumas delas fantasmas.
3. O inquérito da PF apontou ao menos 39 contratos com
indícios de irregulares encontrados em auditorias realizadas pelo TCU e pela
CGU.
4. Quase um terço desse valor foi desembolsado pelo
Ministério da Saúde.
5. A Gráfica e Editora Brasil, controlada pela família de
Bené, recebeu R$ 294,2 milhões entre 2004 e 2014.
6. As empresas de Bené possuíam contratos milionários com
os ministérios das Cidades, da Educação e do Desenvolvimento Social, entre
outros.
7. Esse salto gigantesco foi impulsionado graças a
contratos superfaturados fechados com órgãos públicos, segundo a Polícia
Federal.
8. De 2005 para cá, o faturamento de seu grupo formado
por cerca de 30 empresas passou de R$ 400 mil para R$ 500 milhões.
9. A relação próspera entre Bené e o PT resultou numa multiplicação
extraordinária da fortuna do empresário.
Saiba como Dilma mente sem parar no caso do dinheiro que deu para o porto de Mariel, Cuba
O jornalita Lauro Jardim, Veja de hoje, revela que ao vetar o projeto que abriria o sigilo dos contratos do
BNDES, Dilma livrou-se de se expor.
Leia tudo:
Na campanha, num debate na TV, respondeu assim a uma
provocação de Aécio Neves sobre o financiamento de 682 milhões de dólares que o
BNDES deu para a construção do Porto de Mariel, em Cuba: “As garantias quem dá,
não é Cuba. Quem dá a garantia é a empresa brasileira para o BNDES.”
Não é verdade. Em caso de inadimplência do governo de
Cuba, o risco é 100% do governo brasileiro e não da Odebrecht, empreiteira que
ergue o porto.
Com o veto de Dilma, no entanto, tal fato só virá a
público daqui a duas décadas.
Venezuelanos marcham pela liberdade de presos políticos
Ato foi convocado por Leopoldo López, que está recluso em
uma prisão militar nos arredores de Caracas. Mulheres de López e de outro preso político, o prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, pediram que Dilma, Christina Kirchner e Michelle Brachelet, intercedam por seus maridos.
Milhares de manifestantes foram às ruas das principais
cidades venezuelanas neste sábado para pedir a liberdade daqueles que
qualificam de "presos políticos" e protestar contra o governo do
presidente Nicolás Maduro.
Três mil pessoas, segundo cifras do partido opositor
Vontade Popular, se concentraram na avenida Francisco de Miranda, no leste de
Caracas, aderiram ao ato do qual participaram as esposas do líder radical
Lepoldo López, do ex-prefeito de San Cristóbal (Táchira, oeste)
Daniel Ceballos e do prefeito metropolitano Antonio Ledezma, que permanecem na
prisão.
Na concentração esteve presente o ex-presidente boliviano
Jorge Quiroga que, ao lado do ex-presidente colombiano Andrés Pastrana, tentou
visitar na sexta-feira López e Ceballos, que declararam greve de fome desde
domingo passado, mas ambos tiveram o acesso negado.
"O certo é que a luta de Leopoldo (López), Daniel
(Ceballos) e suas famílias vai trazer à Venezuela eleições, democracia,
liberdade e um rumo diferente", disse Quiroga à AFP, enquanto caminhava
entre os manifestantes vestindo roupas brancas.
O ato foi convocado por Leopoldo López, que está recluso
em uma prisão militar nos arredores de Caracas desde 19 de fevereiro de 2014,
acusado de incitar a violência nos protestos antigovernamentais que deixaram 43
mortos entre fevereiro e maio do ano passado.
López postou na internet um vídeo clandestino, gravado em
sua cela com um telefone celular, no qual convocou os manifestantes para ir às
ruas "pacificamente" para exigir "a libertação dos presos
políticos, o cessar da perseguição e da censura" e que "se fixe
definitivamente a data para as eleições parlamentares", planejadas para o
último trimestre do ano.
Na concentração de Caracas, alguns dirigentes do Vontade
Popular rasparam a cabeça em solidariedade a Ceballos, também acusado de
conspiração, que teve a cabeça raspada e foi transferido na madrugada do sábado
passado, sem aviso prévio, para uma penitenciária para presos comuns em Guárico
(centro).
Karina Rodríguez, uma administradora de 30 anos, aderiu à
manifestação porque quer "uma mudança para a Venezuela e um futuro
melhor" e porque se disse "cansada" de "todos os problemas
políticos e sociais" que o país tem enfrentado recentemente.
Outras manifestações foram realizadas em San Cristóbal,
Maracaibo e Barquisimeto (oeste), Valencia, Maracay (centro-norte), Maturín,
Puerto La Cruz (leste), Puerto Ordaz e San Fernando (sul).
A Venezuela, o segundo país mais violento do mundo
segundo a ONU, registrou inflação que beirou os 70 pontos em 2014 e sofre com a
escassez de dois terços dos produtos básicos.
Domingo amanheceu muito frio, mas dia será de sol no RS
O domingo começou frio no Rio Grande do Sul, mas a temperatura mais baixa foi a de São José dos Ausentes, região dos Campos de Cima da Serra, além de Gramado, quase na fronteira com sC: -0,.2%. Em Porto Alegre, o dia apresenta-se neste momento (9h16min) com muitas nuvens claras, mas com a percepção de que o tempo melhorará.
O frio no RS mveio mais tarde do que no ano
passado, quando em 20 de abril, o recorde foi quebrado. Em 2013 o frio chegou
ainda mais cedo, em 14 de abril.
Hoje, o sol será protagonista no Estado e o frio o
coadjuvante. O amanhecer teve a presença de nevoeiro em um grande número de
cidades do Estado. Com o sol, a tarde promete ser bem amena e agradável, ideal
para atividades ao ar livre. A temperatura em Porto Alegre deve ficar entre 9ºC
e 20ºC.
Depósitos judiciais: Sartori já consegue sacar mais do que Tarso Genro
O governo Sartori já está sacando mais dos depósitos judiciais do que sacou mensalmente o governo Tarso Genro. Os depósitos judiciais são de partes privadas litigantes.
Em quatro anos, o petista meteu a mão em R$ 112,5 milhões por mês, totalizando R$ 5,5 bilhões em quatro anos.
Tarso Genro conseguiu sacar tanto dinheiro porque o governo Yeda Crusius não quis mexer nos depósitos judiciais, que é de verdade um dinheiro emprestado sem autorização do proprietário e sem autorização legislativa própria, tudo disfarçado por uma lei esperta que autoriza sacar a descoberto, embora com o compromisso de devolver. Com a decisão, Yeda deixou depósitos milionários.
O petista meteu a mão em tudo e não deixou nada para Sartori, que teve que aguardar por novos depósitos.
O atual governo já chegou ao total de R$ 700 milhões, portanto R$ 150 milhões por mês.
Os que mais sacaram:
Em quatro anos, o petista meteu a mão em R$ 112,5 milhões por mês, totalizando R$ 5,5 bilhões em quatro anos.
Tarso Genro conseguiu sacar tanto dinheiro porque o governo Yeda Crusius não quis mexer nos depósitos judiciais, que é de verdade um dinheiro emprestado sem autorização do proprietário e sem autorização legislativa própria, tudo disfarçado por uma lei esperta que autoriza sacar a descoberto, embora com o compromisso de devolver. Com a decisão, Yeda deixou depósitos milionários.
O petista meteu a mão em tudo e não deixou nada para Sartori, que teve que aguardar por novos depósitos.
O atual governo já chegou ao total de R$ 700 milhões, portanto R$ 150 milhões por mês.
Os que mais sacaram:
2003-2006, governo Rigotto - R$ 1,4 bilhão.
2007-2010, governo Yeda - R$ 615 milhões
2011-2014 - R$ 5,5 bilhões
Vivo absorve GVT também no RS. A nova operação terá 8 milhões de clientes.
Depois que comprou a GVT, a Vivo decidiu unificar as estruturas das duas empresas em todo o Brasil, inclusive RS. A data do início da operação foi agendada para quinta-feira.
Vivo e GVT cobrem 433 municípios do RS, atendendo um total de 8 milhões de clientes, o que lhe garante algo como 45% do mercado.
Vivo e GVT cobrem 433 municípios do RS, atendendo um total de 8 milhões de clientes, o que lhe garante algo como 45% do mercado.
Oi vai recorrer de punição "exagerada" do Procon do RS
A Oi decidiu recorrer da decisão do Procon gaúcho de proibir a venda de telefones no Estado. A empresa tem adotado posição muito cautelosa em relações pouco claras, preferindo investir pesadamente nas suas atividades no RS. Nos últimos seis anos, investiu R$ 1,25 bilhão no RS, priorizando investimentos em suas redes de telecomunicações, com foco em operações, engenharia e TI, segundo ela mesma informa.
A empresa é um dos maiores contribuintes do ICMS no RS e conta com mais de 3 mil colaboradores diretos e indiretos no estado.
O Procon gaúcho passou a adotar posições bastante agressivas depois que foi para seu comando Flávia Canto.
A empresa é um dos maiores contribuintes do ICMS no RS e conta com mais de 3 mil colaboradores diretos e indiretos no estado.
O Procon gaúcho passou a adotar posições bastante agressivas depois que foi para seu comando Flávia Canto.
PT gaúcho quer gradual afastamento da aliança nacional com o PMDB
O PT do RS defenderá no 5o Congresso Nacional do PT uma política de gradual afastamento da aliança nacional que mantém com o PMDB.
Os gaúchos acham que o PMDB manda no governo Dilma, como já manda no Congresso.
O congresso petista sairá em Salvador nos dias 11, 12 e 13 de junho.
Os gaúchos acham que o PMDB manda no governo Dilma, como já manda no Congresso.
O congresso petista sairá em Salvador nos dias 11, 12 e 13 de junho.