Os protestos realizados na sexta diante da casa do ex-marido de Dilma, Carlos Araújo, e os de hoje na frente do apartamento da própria Dilma, geram controvérsia entre os leitores desta página e também entre jornalistas, intelectuais, além de políticos governistas e da oposição.
As críticas aos manifestantes partem de setores que pedem respeito pelo refúgio do lar e pela figura institucional da presidente.
A checagem dos nomes da lista de todos os que agora pedem respeito, aplaudiram o cerco e a tentativa da invasão da residência da ex-governadora Yeda Crusius, tornada refém com sua filha e seus netos dentro de casa. A invasão, comandada pelo Cpers e sequazes do PT e do Psol, na época, só não se consumou por intervenção da Brigada Militar.
Protestos diante da própria casa fazem Dilma voltar para Brasília
A presidente Dilma Roussef não suportou os protestos realizados neste sábado, 15h30min, diante do edifício onde possui apartamento, zona Sul de Porto Alegre, e resolveu ir embora e voltar para Brasília.
A foto ao lado é de Camila Hermes e está disponibilizada na Web, na página de zerohora.com
Ali também há filme sobre a manifestação.
Dilma não pode mais aparecer em lugar algum que não esteja amestrado pelo governo ou seus aliados.
A foto ao lado é de Camila Hermes e está disponibilizada na Web, na página de zerohora.com
Ali também há filme sobre a manifestação.
Dilma não pode mais aparecer em lugar algum que não esteja amestrado pelo governo ou seus aliados.
No pronunciamento do Dia do Trabalho, a presidente criticou o governador Richa por usar a força para dispersar manifestantes no Paraná e por isto foi obrigada a tolerar os protestos de Porto Alegre.
Pesquisa de quinta, conforme informou o editor, mostram que 8 de cada dez gaúchos desaprovam o atual governo.
O índice é inédito.
Dezenas de pessoas reuniram-se para pedir o impeacheament da presidente na frente da casa dela em Porto Alegre.
No dia anterior, Dilma foi vaiada e apupada por membros da Banda Loka Liberal, quando se encontrava na casa do ex-marido.
Neste sábado, com um megafone, um homem imitava a voz do ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva e pedia para Dilma renunciar. Em coro, os
descontentes também gritavam "Dilma sacana, devolve a minha grana."
Alguns motoristas que passavam pelo local de carro buzinavam em apoio ao
protesto, enquanto outros faziam sinal de negativo com a mão.
TAP diz que seus vôos de domingo estão programados para sair
A TAP avisou esta noite ao editor que seus vôos de amanhã estão programados para sair, mas pediu que os passageiros façam a confirmação antes de se dirigirem aos aeroportos.
Invepar e Airports South Africa querem o Salgado Filho
A Invepar e a Airports Company South Africa, que já tocam juntas o aeroporto de Garulhos, avisaram ao ministro Eliseu Padilha que estão interessadas no Salgado Filho.
Artigo, Francisco Ferraz, Estadão de hoje - Fernando Henrique: ponto fora da curva ?
Neste artigo publicado hoje no jornal O Estado de S. Paulo, o professor de Ciência Política e ex-reitor da Ufrgs, Francisco Ferraz, examina aquilo que se costuma chamar de pontos fora da curva, chamando a atenção para as mais recentes posições adotadas por FHC, quase todas relacionadas com divergências em relação ao que propõem o PSDB, Aécio e até setores mais amplos da oposição, da mídia e da opinião pública brasileira, em especial sua oposição ao impeachment. O articulista examina a hipótese de que FHC coloca-se na posição de um estadista acima da arraia miúda da política brasileira, única alternativa de solução para o caso de crise institucional insanável e capaz de fazer a síntese entre PSDB e PT, governando para uma realidade nova de união nacional pela democracia e pelo crescimento econômico. Esta recente frase de FHC, replicada por Ferraz, diz tudo:
"Se a situação de Dilma piorar muito, chegará um momento em que os cardeais do País deverão se reunir para costurar uma saída para este governo”.
Leia tudo:
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tem-se
movimentado deliberadamente para aquele local misterioso denominado por um
ministro do STF como ponto fora da curva. Esse ponto fora da curva corresponde
à sua manifesta oposição ao impeachment da presidente Dilma, na contramão do
que defendem lideranças de seu partido. O ex-presidente também já manifestou
sinais de abertura para eventualmente “pactuar” com o governo uma saída para a
crise econômica.
FHC escolheu uma posição pessoal, no mínimo muito
singular. Fora da curva do seu partido e do presidente do partido, Aécio Neves,
que vem adotando uma atitude dura com Dilma e o PT; fora da curva do sentimento
popular de hostilidade ao PT e de rejeição do governo Dilma; fora da curva do
debate político em que se tornou o alvo de Lula, Dilma e políticos do PT em
ataques à sua pessoa, à sua administração e ao legado do seu governo; fora da
curva da oposição, que por mais de uma década se mostrou inapetente para a
função e agora deseja manter o governo e o PT enfraquecidos. Não há como saber
com certeza as razões dessa sua opção. Pode-se, entretanto tentar algumas
conjeturas.
FHC deve sentir-se (e tem sobradas razões para tal) muito
acima da maioria dos líderes mundiais na escala dos estadistas e, muito mais
ainda, dos brasileiros. Para ele Lula, Dilma, Aécio, Temer, Marina não passam
de políticos voluntaristas, ambiciosos e superficiais que não estão preparados
para as responsabilidades do governo de um país do porte e potencial do Brasil.
Ele deve se ver como professor, por vezes o preceptor, no mínimo como um
possível exemplo para essas lideranças que, por sua imaturidade, desmontaram o
País que ele com tanta competência havia consertado. Não sendo persuadidos pela
razão nos bons momentos, talvez nos momentos de crise possam abrir-se para uma
influência mais madura e equilibrada. Creio que essa interpretação pode não ser
a mais exata, mas não deve estar muito distante da realidade.
Dir-se-á que, se verdadeira, a postura de FHC seria de
vaidade e presunção, traços pessoais que se não forem exatos também não estarão
muito longe da realidade, já que o ex-presidente não costuma ser “acusado” de
humildade.
Impossível saber com certeza as razões que fazem FHC
buscar esse ponto fora de todas as curvas que só favoreceria o PT. Em situações
como essas, a sabedoria da política ensina que devemos recorrer à expressão
latina cui prodest – a quem beneficia esse curso de ação?
Não a Aécio, que se cacifou para a estatura presidencial
pelo combate dado a Dilma na campanha e, com a próxima eleição marcada para
daqui a três anos, não se pode afastar demais do sentimento popular.
Não a Dilma, que se chegar ao fim do segundo mandato
estará politicamente exaurida.
Não a Lula, que agora precisaria da ajuda de FHC. Do
mesmo FHC cujo legado há 12 anos tenta demonizar na lembrança dos brasileiros,
com agressividade, mau gosto e demagogia.
Não à oposição, que encontra agora, com os escândalos da
corrupção e o desgaste de Lula, de Dilma e do partido, sua chance de derrotar o
PT no Congresso, na opinião pública e nas eleições municipais de 2016.
Não a Temer, que recém-ganhou protagonismo por causa do
enorme desgaste de Dilma; nem ao PMDB, que nada teria a ganhar com o ingresso
no jogo político de cardeal de elevada estirpe, reconhecida habilidade política
e carreira irreprochável.
Incidentalmente, FHC traiu-se ao usar o termo cardeal
numa palestra promovida pela Goldman Sachs, quando afirmou que, “se a situação
de Dilma piorar muito, chegará um momento em que os cardeais do País deverão se
reunir para costurar uma saída para este governo”.
Ao implicitamente se incluir como cardeal (termo que não
vem sendo usado no vocabulário político) no jogo político brasileiro, quis
inevitavelmente significar sua posição superior em relação aos demais e sua
presença como player neste jogo. O jogo político dominado por cardeais sempre
visou o poder papal e só ocorria na combinação de um papa fraco com um baixo
clero desqualificado.
De outro lado, não seria sensato admitir que FHC adotasse
essa posição política generosa para com Dilma e o PT num momento em que quem
pode deles busca se afastar. Deve haver uma razão muito mais elevada do que as
usuais acusações de “murismo”, “covardia”, “esquerdismo enrustido” que
justifique seu comportamento e possa compensar os riscos a que expõe sua
imagem.
Esse ponto fora da curva somente pode ser ocupado por
ele. Num momento em que todas as outras lideranças nacionais (Dilma, Aécio,
Marina, Temer e Lula) estão derrotados ou sem chances de vir a disputar a
Presidência, quem vai sobrar daqui a três anos e meio? Mais ainda: assim como o
Lula dos tempos de glória abafava FHC, agora o Lula desgastado pode ressuscitar
FHC.
Se Aécio não sobreviver politicamente ao desgaste deste
período; se Lula, Dilma e o PT estiverem inviabilizados politicamente; quem
além de FHC poderá unir um PT fraco, mas agradecido pela proteção recebida no
seu pior momento, e um PSDB que finalmente, com ele, poderá voltar ao poder?
FHC pode (e acredito que está tentando) emergir como o
estadista acima dos medíocres interesses políticos, voltado para os grandes
objetivos da Nação e emprestando seus talentos, sua sabedoria e sua
respeitabilidade à recuperação do Brasil. Não lhe faltam saúde, nem condições
intelectuais e, deve-se supor, tampouco vontade para se dedicar a essa missão.
Talvez não seja um ponto tão fora da curva lembrar que o
povo brasileiro pode querer convocá-lo novamente para presidir o País num
regime, quem sabe, parlamentarista, em mais um desafio de recuperação nacional.
Por certo esse não é hoje o resultado mais provável. Trata-se, entretanto, de
uma hipótese que nem nós nem ele, neste momento, podemos excluir.
A foto do comício de Lula desmascara as patifarias do PT, da CUT e do governo Lula
O cartaz que emoldura o discurso safado de Lula é obra de patifes que continuam enganando o povo brasileiro.
O que pode dizer o povo diante de uma foto como a que registra ao lado o discurso de Lula no 1o de Maio, no palanque da CUT, São Paulo, emoldurado com um vistoso cartaz no qual o ataque à política econõmica da presidente Dilma Roussef é frontal ?
É mais uma vez a cena explícita de maucaratismo de Lula e da CUT, que sustentam e são sustentados pelo governo Dilma.
"Abaixo Plano Levy", grita o cartaz, assinado pela "Ação Petista!"
É o PT contra o PT, Lula contra Lula, CUT contra CUT ?
Trata-se apenas de empulhação desavergonhada.
O povo continua sendo tratado como bobo por Lula, pela CUT e pelo governo Dilma Roussef, porque o que essa gente tenta é engabelar a população brasileira e prosseguir aboletada no governo e agindo como aves incontroláveis de rapina.
Até que a casa caia.
O que pode dizer o povo diante de uma foto como a que registra ao lado o discurso de Lula no 1o de Maio, no palanque da CUT, São Paulo, emoldurado com um vistoso cartaz no qual o ataque à política econõmica da presidente Dilma Roussef é frontal ?
É mais uma vez a cena explícita de maucaratismo de Lula e da CUT, que sustentam e são sustentados pelo governo Dilma.
"Abaixo Plano Levy", grita o cartaz, assinado pela "Ação Petista!"
É o PT contra o PT, Lula contra Lula, CUT contra CUT ?
Trata-se apenas de empulhação desavergonhada.
O povo continua sendo tratado como bobo por Lula, pela CUT e pelo governo Dilma Roussef, porque o que essa gente tenta é engabelar a população brasileira e prosseguir aboletada no governo e agindo como aves incontroláveis de rapina.
Até que a casa caia.
Saiba quem do PT está por trás dos "professores" do Paraná
Nas manifestações desta semana no Paraná, as caras mais visíveis das ações de greve e de violência foram as da senadora Gleise Hoffman, da ex-presidente do Cpers do Paraná, Marlei de Carvalho, e do atual presidente do Cpers local, Hermes Silva Leão. Os dois estão na foto ao lado: Marlei de rosto colado com Dilma e Hermes de rosto colado com Gleise.
São todos do PT.
É o PT quem está por trás da violência no Paraná.
A idéia é desviar a atenção sobre as roubalheiras do Partido e dos governos Lula e Dilma.
A idéia é desviar a atenção sobre as roubalheiras do Partido e dos governos Lula e Dilma.
Gleise, investigada pelo STF no caso do Lava Jato, já estava complicadíssima por suas relações carnais com o bandidão Alberto Vargas.
O PT move há muito tempo uma guerra de vida ou morte com o PSDB do Paraná.
Seus líderes não se envergonham sequer diante do envolvimento do seus líderes nacionais e dos governos Lula e Dilma nos roubos do Petrolão. Eles acham que os roubos, propinas, 171, traições, quadrilha, lavagem de dinheiro, chantagem, confissões, delações, achaques e até o dinheirão já recuperado, são tudo invenção do MPF, da PF e do juiz Sérgio Moro, todos "aparelhos da oposição" e não instituições da República. É uma gente má, criminosa, mentirosa e traiçoeira.
Uma das líderes da manifestação violenta de quarta-feira
é a ex-presidente do Sindicato dos Professores do Paraná (APP Sindicato) Marlei
Fernandes de Carvalho. No ano passado, ela disputou uma vaga de deputada
federal pelo partido. Obteve 29.855 votos. Não se elegeu. O outro que liderava
a corrente da insensatez é Hermes Silva Leão, também petista, atual presidente
da entidade.
Prefeitura entregou esta manhã o novo corredor de ônibus da Avenida Praia de Belas, Porto Alegre
Foi entregue ao tráfego, esta manhã, o corredor de ônibus
na Avenida Praia de Belas, entre a Rua Costa e a Avenida Ipiranga, em Porto
Alegre. A implantação da faixa exclusiva para os coletivos faz parte do projeto do
binário da Praia de Belas com a Borges de Medeiros, em operação desde
fevereiro.
Apesar da greve dos pilotos, vôo da TAP Porto Alebre-Lisboa decolou ontem a noite no horário
Apesar da greve internacional dos seus pilotos, decolou normalmente de Porto Alegre (20h48) o vôo TAP118 (Airbus A330-202, matrícula CS-TOO) com destino
à Lisboa.
Lider sindical Valter Souza será sepultado esta tarde em Porto Alegre
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção
Civil de Porto Alegre (STICC) e da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST-RS),
Valter Souza, morreu ontem após sofrer um enfrarte durante as
comemorações do Dia do Trabalho, que estavam sendo realizadas em Butiá (RS).
Ele eras filiado ao PDT.
Um
dos maiores líderes sindicais do Estado, Souza tinha 67 anos de idade e mais de
40 anos dedicados ao sindicalismo, com atuação destacada na defesa dos
interesses dos trabalhadores do setor da construção civil no Estado. O sepultamento
será neste sábado, no Cemitério Jardim da Paz (Rua João de Oliveira
Remião, 1347 – Agronomia, Porto Alegre), às 17 horas.
Operadores do propinoduto da dupla Lula-Dilma visitaram Petrobras 1.800 vezes
Esta reportagem de Julia Affonso e Mateus Coutinho, publicada no jornal O Estado de São Paulo, demonstra que relatório anexado ao inquérito da Lava Jato, contabiliza
presença de supostos lobistas na estatal entre 2000 e 2014.
Leia tudo:
Dez lobistas apontados como operadores de propinas no
esquema de corrupção instalado na Petrobrás e desbaratado pela Operação Lava
Jato visitaram a estatal petrolífera pelo menos 1.800 vezes entre 2000 e 2014.
A companhia anexou ao inquérito principal da Lava Jato na quinta-feira um
extenso relatório que contabilizou as visitas dos supostos operadores. Os nomes
foram indicados pelo ex-gerente executivo Pedro Barusco, que foi braço direito
do ex-diretor de Serviços da empresa Renato Duque, em sua delação premiada.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
Dica de livro - Coréia do Sul - Políticas Industriais, comerciais e de investimentos
DICA DE LIVRO
Coréia do Sul - Políticas Industriais, comerciais e de investimentos
Coordenador, Gilmar Masiero
São 214 páginas, R$ 64,00, Editora Juruá.
Coréia do Sul - Políticas Industriais, comerciais e de investimentos
Coordenador, Gilmar Masiero
São 214 páginas, R$ 64,00, Editora Juruá.
O editor está lendo e recomenda.O livro foi adquirido na Livraria Cultura, depois da visita que no dia 24 fez ao Brasil a presidente Park Geun-hye.
A Coreia do Sul é comumente citada como um exemplo de
sucesso. Em apenas quatro décadas, a política econômica implantada no país
asiático transformou um dos países agrários mais pobres do mundo, na década de
1950, em um dos mais ricos e industrializados no final dos anos de 1980.
Considerada uma das nações mais igualitárias do mundo, sua renda per capita saiu de US$ 60 há 40 anos e supera os US$ 25 mil atualmente. Para explicar como aconteceu esse “milagre” de
crescimento e desenvolvimento econômico, o professor de Negócios Internacionais
da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP , Gilmar
Masiero, lançou o livro Coreia do Sul – Políticas industriais, comerciais e de
investimentos, pela Juruá Editora, com a colaboração dos pesquisadores coreanos
Jo Hee-moon, Jung Seung-won e Kim Won-ho.
O livro também faz comparações com o Brasil.
Balões prosseguem festejando o sol na praia de Torres
Prossegue hoje e amanhã o Festival Internacional de Balonismo, Torres, RS. 40 balões participam da disputa.
200 mil pessoas deslocaram-se para o mais belo balneário do Estado neste final de semana.
200 mil pessoas deslocaram-se para o mais belo balneário do Estado neste final de semana.
La Banda Loka Liberal canta na frente da casa do ex-marido de Dilma: "Chora petista corrupto".
O refrão não foi para Araújo, que nem é do PT, e além disto é respeitado como homem sério e honesto em todo o RS.
Os dez manifestantes que pediram cadeia e impeachment
para Dilma Roussef,ontem, 1o de maio, defronte a casa do ex-marido da
presidente, Carlos Araújo, ganharam bom espaço da mídia brasileira. Dilma
estava na casa. Os moradores fecharam as janelas e baixaram as cortinas.
Foi tudo em Porto Alegre, tarde ensolarada da zona sul, à
beira do Guaíba.
O ato foi espontâneo e por isto nem levou mais gente para a manifestação.
Eis as duas músicas que La Banda Loka Liberal entoou
diante da casa onde estava Dilma:
"Se você acha que protesto é golpe
Protesto não é golpe não
O Collor foi por uma elba
A Dilma pelo petrolão"
Lula sabia de tudo,
A Dilma Rousseff também!
Chora petista corrupto,
Que nunca enganou ninguém!
O pessoal da Banda Loka Liberal tem participado e animado
todas as manifestações de rua de Porto Alegre. CLIQUE AQUI para ver e ouvir o
pessoal em ação.
O que fez o ministro do Trabalho no palanque da Força Sindical ?
Ninguém entendeu o que o ministro do Trabalho foi fazer no palanque da Força Sindical, São Paulo. Manoel Dias discursou antes de Paulinho, Eduardo Cunha e Aécio Neves, todos líderes da oposição ao governo Dilma roussef.
Veja, abaixo, as provas do dinheiro que o irmão de Dilma recebeu da CNT em troca de consultoria
Nesta reportagem intitulada "Irmão de outro mundo", a revista Veja conta a história do irmão de Dilma Roussef, Igor Rousseff, que cria peixes e vive no interior de Minas Gerais, mas que pelo parentesco sempre acaba alguém querendo ajudá=lo a ganhar um dinheiro.
Leia tudo. A reportagem é de Rodrigo Rangel.
Igor Rousseff recebeu 120 000 reais da CNT
entre 2012 e 2013. Na planilha acima, ele aparece como "fornecedor".
Ninguém explica que tipo de serviço o advogado, que cria peixes no interior de
Minas Gerais, prestava à entidade.
Nem o mais ácido adversário da presidente Dilma Rousseff
pode acusá-la de usar o cargo para favorecer familiares. Nesse terreno Dilma
pode se considerar uma felizarda, pois parente não se escolhe. Que o diga Jimmy
Carter, o ex-presidente dos Estados Unidos cujo irmão, Billy, aceitou 220 000
dólares para ser agente da Líbia, então um país inimigo de morte de Washington.
Ou Barack Obama, que tem um meio-irmão polígamo no Quênia, Malik, que aos 52
anos fez de uma mulher de 19, Sheila, sua terceira esposa. Mas mesmo a
presidente da República do Brasil não tem como garantir que seus parentes não
sejam assediados por amigos, verdadeiros ou falsos, ávidos por lhes prestar
favores, interessados ou não.
Igor Rousseff, irmão da presidente Dilma, aparece como
consultor da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) entre 2012 e 2013,
período em que recebeu 120 000 reais em pagamentos, divididos em dez parcelas.
Advogado, Igor também estudou história e jornalismo, mas nunca exerceu para
valer nenhuma dessas profissões. Aposentado há três anos, atualmente ele cria
peixes no interior de Minas Gerais. A CNT não quis explicar por que pagou a
Igor Rousseff, que, por sua vez, não quis informar também por que foi pago.
O nome do irmão da presidente apareceu em planilhas com
movimentações bancárias obtidas pela polícia ao investigar o desvio de mais de
20 milhões de reais do Serviço Social do Transporte (Sest) e do Serviço
Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat), entidades subordinadas à CNT.
Igor, porém, não é alvo da investigação. A operação, batizada de São Cristóvão,
referência ao santo padroeiro dos motoristas, recebeu recentemente da Justiça
autorização para a quebra do sigilo das contas da confederação. Foi assim que
os investigadores encontraram pagamentos ao irmão da presidente, o que,
naturalmente, aguçou sua curiosidade. Não está clara a razão pela qual ele
recebia da CNT. "Igor nunca me falou que já tinha trabalhado para a
CNT", afirma o empresário Alberto Ramos, amigo e parceiro do
primeiro-irmão no projeto de criação de peixes, empreitada iniciada há três
anos. Talvez um parecer jurídico? "Ele não gosta de advogar", afirma
a atual mulher de Igor, Valquíria Rousseff, funcionária pública. Seu último
trabalho, conta Valquíria, foi em uma faculdade particular de Minas: "Ele
fazia controle de patrimônio. Depois disso, aposentou-se".
A CNT não ajuda a elucidar o mistério. O diretor de
relações institucionais da entidade, Aloísio Carvalho, informou primeiro que
não havia identificado, em pesquisas internas, nenhuma ligação da CNT com Igor
Rousseff. Depois de confrontado com os dados da planilha sobre os pagamentos
mensais feitos ao irmão da presidente, a entidade deu a seguinte resposta:
"A CNT não vai se pronunciar a respeito desse assunto". A pessoas
próximas, porém, Clésio Andrade, presidente da confederação, admitiu que foi
dele a decisão de contratar Igor Rousseff para prestar serviços de
"consultoria na área de transportes". A natureza dos serviços
prestados não foi revelada. Clésio, porém, disse que contratou o irmão da
presidente "a pedido de um amigo comum", cujo nome não revela. O
presidente da CNT garante que nem ele nem sua equipe tentaram, em troca dos
pagamentos, usar o parentesco de Igor para conseguir algum tipo de benefício ou
vantagem no governo.
Igor Rousseff já foi hippie, porteiro de hotel e
controlador de voo. Mora numa casa simples em Passa Tempo, interior de Minas.
Na campanha presidencial do ano passado, ele virou personagem da disputa ao ser
apontado pelo então candidato Aécio Neves como funcionário-fantasma da
prefeitura de Belo Horizonte entre 2003 e 2009, durante a gestão do petista
Fernando Pimentel. Segundo a denúncia de Aécio, o irmão da presidente recebia
sem trabalhar. Colocado subitamente sob os holofotes da curiosidade geral, Igor
garantiu que, mesmo morando no interior, comparecia religiosamente à repartição
na prefeitura de Belo Horizonte. Os amigos contam que Igor é frequentemente
procurado por empresários interessados em contratá-lo sob qualquer pretexto.
Naturalmente, o objetivo desses empresários é abrir um canal de comunicação com
a presidente.
Dono de um dos maiores empreendimentos imobiliários de
Belo Horizonte, o ex-banqueiro Alberto Ramos recebeu um sim de Igor ao
convidá-lo para uma sociedade informal no projeto de criação de tilápias.
"Igor é meu diretor nesse projeto", diz ele, que se nega a revelar
quanto paga ao primeiro-irmão da República. Alberto não perde a oportunidade de
aparecer ao lado de Igor Rousseff em Belo Horizonte. No projeto das tilápias,
que serão criadas em cativeiro nos municípios mineiros de Cordisburgo e Morada
Nova, ele pretende faturar por mês 3 milhões de reais. Alberto Ramos também
acalenta o plano de construção de um aeroporto de cargas a pouco mais de 100
quilômetros de Belo Horizonte. Para ir adiante com esse projeto, Ramos precisa
de autorização do governo federal. O empresário garante, porém, que não
contratou Igor pensando em obter facilidades em Brasília. "Até agora não
precisei pedir nada disso a ele", diz. Graças à parceria, no entanto,
Ramos conseguiu o que muitos pesos-pesados da economia tentam, mas nem sempre obtêm
êxito: uma reunião com Dilma. No segundo semestre do ano passado, ele foi
convidado pela presidente para um almoço no Palácio da Alvorada. "Passei
duas horas com ela, mas não pedi nada. Ela me chamou para agradecer pela
amizade que eu tenho com o irmão dela." Jimmy Carter viu o irmão ser
investigado em meio a uma crise logo apelidada de "Billygate". Barack
Obama é alvo constante dos adversários que querem colar nele as excentricidades
do meio-irmão Malik e de outros integrantes de sua família estendida. A presidente
Dilma, por enquanto, não tem do que se queixar do irmão Igor ou de outros
parentes. Que continue assim.