Dólar fecha em R$ 3,071 e acumula perda de 1,86% na semana.

O dólar comercial fechou quase estável nesta sexta-feira, com leve alta de 0,02%, a R$ 3,071 na venda. A moeda norte-americana encerrou a semana com desvalorização acumulada de 1,86%. No mês, a perda é de 3,75%.

Na sessão anterior, o dólar havia subido 0,47%, R$ 3,071. O mercado acompanhou a nova fase da operação Lava Jato, realizada nesta sexta.

FMI prevê queda de 1% da economia brasileira em 2015

O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê uma contração de 1% da economia brasileira para 2015, uma redução importante em relação a sua última previsão. Em janeiro, o órgão dava conta de um crescimento de 0,3% para o PIB do país.

A estimativa atual é 2,4 ponto percentual menor que a divulgada no relatório de outubro do ano passado, quando a previsão de crescimento foi rebaixada de 2,0% para 1,4%. Em abril de 2014, o Fundo havia estimado alta de 2,7% para 2015 e, em janeiro do ano passado, de 2,8%.

Em relatório publicado neste sexta-feira, o Fundo defende que a retração será puxada por política fiscal e monetária mais rígida e pelos cortes de investimentos na Petrobras, em um momento de queda na atividade visto desde 2014.

Publicitário preso com Vargas e os bandidos do Petrolão é do RS.

A Borghi/Lowe é a segunda  maior agencia do Brasil. O Ehr Ray, que vinha depois do Borghi (Ehr), é chinês e viveu muito tempo no RS, é gaúcho naturalizado.

. Ele saiu da agencia há três anos. José Henrique Borghi é o presidente (foto).

Foram presos na nova fase da Lava Jato, além de André Vargas, seu irmão Leon Vargas, o deputado Luiz Argolo, Pedro Correia, que já cumpre prisão pelo mensalão, Ivan Mernon da Silva Torres, Élia Santos da Hora, secretária de Argolo e Ricardo Hoffmann (foto), diretor da Borghi/Lowe em Brasilia.

Ricardo Hoffmann abre outra caixa de pandora da corrupção petista, conhecida desde os tempo do valerioduto: a publicidade.

O grupo tem uma ligação especial com o publicitário gaúcho Ricardo Hoffmann, chefe do escritório brasiliense da Borghi/Lowe, uma das três agências que ganharam, no ano passado, a conta de publicidade da Caixa, um contrato de 260 milhões de reais. É a BorghiErh/Lowe que faz, por exemplo, as campanhas das loterias, que só no ano passado consumiram 40 milhões de reais.

Ricardo Hoffmann é gaúcho, mas atuou por muitos anos no Paraná, onde trabalhou na campanha de Roberto Requião a governador, em 1982.


Produção brasileira de cerveja cai 4% no 1º trimestre

A produção nacional de cerveja caiu 4% no primeiro trimestre de 2015 ante igual período do ano anterior, informou em nota a Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil), com base em dados consolidados do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe), da Receita Federal.

A produção entre janeiro e março deste ano alcançou 3,54 bilhões de litros.

Apenas no mês de março, a produção de cerveja chegou a 1,1 bilhão de litros, o que representa um decréscimo de 1,8% em relação a fevereiro, segundo o dado dessazonalizado pela CervBrasil. Na comparação com março do ano anterior, houve retração de 7%.

Dólar em alta de 0,58%; Bolsa avança 0,71%

Após subir  0,47% na véspera, o dólar comercial operava em alta nesta sexta-feira. Por volta das 15h30, a moeda norte-americana subia 0,58%, a R$ 3,089 na venda.

. Já o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, avançava 0,71%, a 54.184,42 pontos. Investidores monitoram a nova fase da operação Lava Jato, realizada nesta sexta, com investigações que abrangem outros órgãos federais, além da Petrobras.

Camicado do Praia de Belas Shopping será reaberta depois da reforma

A direção da rede de lojas Camicado, controlada pelas Lojas Renner, avisou esta tarde ao editor que a unidade do Praia de Belas Shopping, Porto Alegre, não fechou.

Ela está sendo reformada.

Câmara aprova troca de juros do cartão de crédito pelo consignado

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou na quinta-feira a Medida Provisória 661/14, que aumenta o limite de descontos autorizados pelo trabalhador na folha de pagamentos para incluir despesas com cartão de crédito. 

A Câmara também aprovou a amortização dos débitos do cartão de crédito por meio de desconto em folha de pagamento (consignado).

A matéria, aprovada na forma de um projeto de lei de conversão, ainda precisa ser votada pelo Senado.

Jardel afasta novo chefe de gabinete

Nomeado como chefe de gabinete do deputado estadual Mário Jardel, do Partido Social Democrático (PSD), há menos de uma semana Cristian Lima foi afastado pelo parlamentar nesta sexta-feira. A assessoria do político não confirma o motivo do afastamento de Lima, que vinha respondendo por Jardel nos últimos dias.

No começo da próxima semana também, o deputado deve concluir as nomeações dos demais servidores. Em vez dos 21 servidores, Jardel deve nomear entre 13 e 14 novos assessores.

Propina na Caixa rendeu R$ 2,3 mi ao petista André Vargas

O ex-deputado André Vargas (ex-PT-PR) - nas fotos mostrando muita intimidade com Dilma e Lula - é suspeito de corrupção e lavagem de dinheiro em um episódio envolvendo fornecedor da Caixa Econômica. Ele foi preso nesta sexta-feira pela Polícia Federal na Operação “A origem”, 11ª fase da Lava-Jato.

A contadora do doleiro Alberto Youssef, Meire Poza, disse que emitiu R$ 2,39 milhões em notas fiscais frias em favor da IT 7 Sistemas Ltda. Nenhum serviço foi prestado, segundo reproduziu o juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba, Sérgio Moro, ao determinar a detenção do ex-deputado.

As notas foram emitidas em dezembro de 2013 para acobertar o repasse do dinheiro, de acordo com a contadora.

Custo da indústria cresceu 5% em média em 2014

O custo da indústria em 2014 cresceu em média 5% em relação a 2013, informou a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O resultado foi puxado pela alta de 6,3% no custo com produção e pelo avanço de 20,8% no custo de capital de giro.

No componente da produção, um dos destaques é a elevação de 12,6% do custo de energia. O aumento é fruto da expansão de 16,5% no custo com óleo diesel e de 11,4% com energia elétrica. Os gastos com pessoal também pesaram, com aumento de 7,9%.

Das variáveis consideradas pela CNI, apenas o custo tributário registrou queda em 2014, com recuo de 0,8%. Os números fazem parte do Indicador de Custos Industriais, divulgado nesta sexta-feira.

PSDB pede suspensão de peça do PT por "tentar iludir população"

O PSDB entrou na manhã desta sexta-feira com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para suspender duas peças publicitárias veiculadas na última terça-feira, 07, nas inserções nacionais da propaganda do PT. Os tucanos alegam que as duas peças estimulam o ódio, o preconceito e a divisão de classes, além de usar da "mentira" para tentar iludir a população.
Em uma das peças, o vídeo cita o fato das prisões realizadas nos governos do PT: "Colocamos mais gente importante na cadeia por corrupção do que nos outros governos. Quem é contra tudo isso acha que pode nos odiar". Na outra inserção, o PT também cita a inclusão social e o combate à corrupção ao dizer que o partido "ajudou a reescrever a história do Brasil", mas não menciona o "ódio" à legenda.

Para o PSDB, as peças desrespeitam as regras que regem a divulgação das propagandas partidárias. Segundo os tucanos, a exibição das imagens combinada com o texto induz o "espectador a ter a infiel crença de que o PT, ou a sua gestão à frente do Poder Executivo, foi aquele que efetivamente autorizou a prisão de pessoas por crimes de corrupção".

O custo da "brincadeira" da desoneração da Folha foi de R$ 25,2 bilhões no ano passado

A consultoria Empiricus passou esta tarde ao editor uma análise curta, grossa e consistente sobre a "brincadeira" que foi a política de desoneração da folha adotada no governo passado por Dilma.

Leia tudo:

Por muito menos, Levy tomou puxou de orelha…
O Ministério da Fazenda soltou estudo criticando a política de desoneração da folha, adotado no primeiro mandato Dilma.
Conclusão?
A medida custou o equivalente a 0,5% do PIB e não trouxe a contrapartida esperada, de aumento da produtividade e eficiência. Pelo contrário, ambos pioraram.
Agora, se não for alterada, a política de desoneração acarretará renúncia tributária de R$ 25,2 bilhões aos cofres públicos este ano, comprometendo o ajuste fiscal.
Mas para alterar, precisa combinar com a dupla de zaga…

Em grande forma, Renan e Cunha tiram todas pra escanteio.

Artigo, Estadão, Eliane Cantanhêde - Fim de um ciclo

Se ninguém vê saídas imediatas para crise, uma percepção vai se cristalizando sobre o médio e longo prazo: a política brasileira está encerrando um ciclo e vem aí um novo que ainda é uma grande interrogação. Ou melhor, contém várias interrogações.
Uma delas é o que vai acontecer com a "esquerda", atingida por mensalão, petrolão e deterioração da economia depois de 12 anos do PT no poder. Outra é o que, e principalmente quem, vai representar a "direita", rótulo sempre rejeitado por partidos e políticos, mas que tende a encorpar: quanto mais baixo o apoio ao PT e ao governo Dilma Rousseff, mais alta é a busca pelo campo oposto.
Contraponto direto ao PT, o PSDB é equivocadamente, ou maliciosamente, tratado como partido de direita. Não pode ser de fato de direita uma sigla que foi idealizada e fundada por Fernando Henrique Cardoso, Mário Covas, Franco Montoro e José Serra, dentro dos princípios da social-democracia.
Os demais partidos estão divididos em grupos. Exemplos: os satélites do PT, como o PC do B; a centro-esquerda que tenta ser independente, como o PSB; os que tentaram se afirmar como a direita moderna, liberal, mas morreram na praia, caso do PFL e seu sucedâneo DEM; a direita pasteurizada, não ideológica, que está na política para devorar nacos de poder e riqueza, caso do PP.
E o PMDB? O PMDB é o PMDB, assume uma cor em cada Estado, uma fantasia a cada governo, e assim vai se tornando indispensável à esquerda, ao centro e à direita, sempre de prontidão, para eventualidades.
Vejamos o vice-presidente Michel Temer. Faz todos os gestos de lealdade a Dilma, mantém canais com o PSDB e nem estimula nem contém Renan Calheiros e Eduardo Cunha, mas se beneficia indiretamente da ação de ambos no Congresso.
Logo, quem e o quê vai entrar no vácuo deixado pela esquerda? Como a direita vai tentar tirar proveito da desgraça do PT e emergir dessa crise e desse ciclo?
Com a redemocratização, há 30 anos, todo o ciclo faz sentido: José Sarney, velho aliado dos militares, mas de temperamento negociador; Fernando Collor, o "caçador de marajás" que significava uma ruptura; Itamar Franco, a transição pacífica, sem lado e sem ambições; Fernando Henrique, o sociólogo e professor pragmático; depois Lula, migrante nordestino, sindicalista, líder de massas; e, enfim, Dilma Rousseff, mulher, ex-presa política, uma "gerentona".
A roda girou 360 graus e cá estamos no fim de um ciclo e quebrando a cabeça para prever qual será, e como começará, o próximo. As Forças Armadas estão fora, a direita não produziu nenhuma cara, nenhum nome, e caçador de marajás não cola mais, Temer só faria sentido numa transição à la Itamar. E não só pode estar cedo demais para se voltar a um Fernando Henrique ou a um novo líder carismático como Lula como simplesmente não há nenhum FHC e nenhum Lula à disposição nas prateleiras da política.
A demanda do eleitorado vai estar mais e mais à direita, mas os partidos de direita não se consolidaram como opção, os Bolsonaros não podem pôr o pé fora de casa sem serem vaiados e a oferta de partidos e de candidatos não mudará muito em relação ao que se tem neste momento. Apesar do grande cansaço da opinião pública, a polarização entre PT e PSDB tende a se manter, com um arrivista correndo por fora.
Os dois partidos têm de buscar um equilíbrio muito delicado. O PT tem de reanimar a esquerda e ao mesmo tempo recuperar a massa de eleitores não ideológicos que ganhou a partir de 2002, mas perdeu. E o PSDB tem de manter o seu eleitor tradicional, fisgar o eleitorado que se desencantou com o PT e agasalhar o eleitor de direita que tem uma só prioridade: derrotar a esquerda.

Moral da história: o processo político, que tem lá suas manhas, empurra o PT ainda mais para a esquerda, e o PSDB, para a direita. Ambos, a contragosto. E olhando de soslaio para não se surpreenderem com os arrivistas.

Prefeito Lauermann libera verba. Museu da Fundação Schefell será reaberto em Novo Hamburgo.

Ao lado, cena comum em casas de famílias de origem alemã no Sul do Brasil. A obra é de Ernesto Frederico Scheffel. 



O prefeito de Novo Hamburgo, Luís Lauermann, assinou hoje o ato que libera o total da verba municipal de R$ 235 mil prevista para garantir as despesas do museu administrado pela Fundação Scheffel.

O museu techou as portas esta semana por falta de recursos para serviços, inclusive de pessoal.

O editor tratou do assunto durante toda a semana.

O caso repercutiu em todo o Estado e até no País, porque o museu concentra um acervo de 385 obras do pintor clássico mais famoso e reconhecido do RS, E.F. Scheffell.

A prefeitura alegou problemas burocráticos que atrasaram a liberação da verba, mas o prefeito Lauermann ordenou agilização dos procedimentos e liberou o dinheiro.

www.museuscheffel.com.br

Ômega confirma usina térmica de R$ 160 milhões em Cambará do Sul

A Ômega Construções, RS, confirmou nesta sexta que vai mesmo construir uma usina térmica de 30 MW, usando resíduos de madeira. O investimento sairá em Cambará do Sul e consumirá R$ 160 milhões.

Demissões em massa na Massey denunciam crise de empregos no setor metalmecânico do RS

Saiu hoje a confirmação de que a Massey Ferguson efetivou a demissão de 153 trabalhadores da sua fábrica de Santa Rosa, RS, outros 147 foram colocados em suspensão, mas a empresa ameaça demitir mais 157. O corte total poderá atingir metade dos atuais 700 empregados.

O caso da Massey não é isolado, porque toda a indústria de máquinas e implementos agrícolas enfrenta retração de vendas, muito embora o setor agropecuário continue bombando, conforme o leitor pode verificar na nota abaixo sobre a excelente previsão da safra de grãos deste ano (200 milhões de toneladas).

As empresas alegam retração nas vendas e problemas com a paralisia econômica.
A Massey alega que produziu 1.200 colhjeitadeiras  em 2014, mas reduzirá o número para 600 em 2015.

O Sindicato das Indústrias de Máquinas Agrícolas alega que a recessão atingiu todo o setor metalomecânico do RS, e não apenas o ramo de máquinas agrícolas.



PF ouviu esta manhã o deputado Luiz Carlos Heinze, PP do RS

O deputado mais votado do RS, Luiz Carlos Heinze, PP, foi ouvido esta manhã pela Polícia Federal no âmbito da Operação Lava Jato.

Heinze e os deputados Jerônimo Goergen, Afonso Hamm, Vilson Covati e Zé Otávio Germano, foram acusados por Youssef, o doleiro preso em Curitiba.

O deputado Jerônimo Goergen fou uvido na semana passada.

O inquérito movido pela PGR corre no âmbito do STF.

Sartori faz balanço dos seus 100 dias de governo na RBS TV. E continua sem dizer o que fará com a crise fiscal que herdou de Tarso.

Nesta sexta-feira ao meio dia, o governador José Ivo Sartori foi ao principal programa noticioso de TV do RS, o Jornal do Almoço, e anunciou que nãoo existe previsão de aumento de impostos. 

Foi um balanço dos seus100 dias de governo.

Informações de dentro do Palácio, da secretaria da Fazenda e da Assembléia, iam no sentido contrário.

O governador está mexendo mais naquilo que pode, ou seja, nas despesas, mas o movimento é ainda pontual e insuficiente.

O governador voltou a defender cortes no orçamento e negar impacto negativo na saúde, educação e segurança. 

Ao ser questionado sobre o uso de Parcerias Público-Privadas, uma medida fortemente defendida por Sartori na campanha eleitoral, ele disse que no segundo semestre deste ano o governo deve começar a utilizá-las para fazer investimentos.

Sartori também se defendeu das críticas à falta de propostas e investimentos do seu governo:

– O problema é que as pessoas estão acostumadas com quem vem e promete e promete. Quando tiver coisa para fazer, eu vou anunciar, mas não vou vir aqui fazer show.

O governador voltou a defender os cortes no orçamento e reafirmar a má situação dos cofres do Estado. Porém, negou que as medidas de contenção de gastos tenham impacto negativo nas áreas da saúde, educação e segurança.


– Nós estamos em dia com todas as obrigações, todas as casas hospitalares. Não houve corte de hora-extra (de brigadianos), mas tem que ter limitação. As vezes as horas-extras não eram usadas para serviço.

"Esta Operação Lava Jato vai nos levar por mares nunca dantes navegados", disse Carlos Fernandes Santos Lima.

 Ela (a Operação Lava Jato) vai nos levar por mares nunca dantes navegados. (...) Essa investigação não pode morrer em processos intermináveis na Justiça — disse Carlos Fernandes Santos Lima.

Os valores desviados da publicidade da Caixa e do Ministério da Saúde pelo ex-deputado André Vargas (ex-PT-PR), preso nesta sexta-feira, representavam 10% do valor dos contratos, segundo a Polícia Federal. Vargas estaria envolvido em um esquema que consistia no desvio de verbas de publicidade dos dois órgãos. Além do esquema de desvio, Vargas é investigado por envolvimento na contratação da empresa Labogen, ligada a Alberto Youssef, por tráfico de influência e pela aquisição de uma casa em Londrina no valor de R$ 980 mil sem lastro patrimonial.

O esquema funcionaria em três etapas: na primeira, seriam contratadas agências de publicidade que, em uma segunda fase, subcontratariam produtoras. Por fim, as produtoras contratariam os serviços de empresas em que o ex-deputado e seu irmão, Leon Vargas, participavam como sócios. Essas empresas, que receberiam 10% do valor inicial, não existiam fisicamente nem prestavam os serviços pelos quais as notas eram emitidas, segundo a PF.

— Essa relação configura lavagem de dinheiro — definiu o procurador do Ministério Público Carlos Fernandes Santos Lima.

Segundo o delegado Márcio Adriano Anselmo, alguns dos contratos ainda estão vigentes, enquanto outros teriam se encerrado em dezembro de 2014. 

De acordo com procurador do MP, as investigações da Lava-Jato estão longe do fim. A operação investiga outros órgãos além do Ministério da Saúde e da Caixa.

Também foram presos nesta sexta-feira os ex-deputados Luiz Argôlo (ex-PP e atual Solidariedade-BA) e Pedro Corrêa (PP-PE), além de Leon Vargas, irmão de André Vargas, Elia Santos da Hora, secretária de Argôlo, Ivan Torres, apontado como laranja de Corrêa, e Ricardo Hofman, diretor de agência de publicidade.


De acordo com a PF, apesar de serem casos sem relação entre si, as prisões dos três ex-deputados têm um ponto em comum: todos estariam ligados ao doleiro Alberto Youssef.

Jardel continua cometendo desatinos na Assembléia. Ele acaba de triplicar salário do seu próprio motorista.

Continua causando estupor e indignação na Assembléia do RS todos os grotescos episódios ligados ao novelão em que se transformou o embate entre o deputado Mário Jardel, o jogador Jardel, e seu colega de Partido, o também deputado Danrlei de Deus.

O PSD, Partido de ambos, continua cego, surdo e mudo diante dos desatinos diários praticados por Jardel.

Também a Mesa da Assembléia continua calada, embora o caso já esteja mais do que maduro para uma intervenção drástica dela mesma e da Comissão de Ética.

O caldo entornou de vez ontem a tarde, quando se soube que o deputado nomeou seu motorista para coordenador da bancada do PSD, elevando seu salário mensal de R 4.462,00 para R$ 16.886,00.

- A existência de bancadas de um deputado só, como são os casos do PSOL e PSD, não faz o menor sentido no Legislativo. É uma situação esdrúxula, pouco ética e discriminatória em relação aos outros deputados de bancadas reais.

Procurador da Lava Jato avisa: "Estamos apenas começando"

O procurador Carlos Fernandes Santos Lima, na entrevista coletiva sobre a 11° fase da Lava Jato, disse que a investigação, que já dura um ano, está apenas "no começo".

Ele disse também que a investigação irá por "mares nunca dantes navegados", referindo-se ao pagamento de propina na Caixa Econômica Federal e no Ministério da Saúde, e não só na Petrobras.


O procurador concluiu pedindo apoio à população.

Aproxima-se a fase 13 da Operação Lava Jato

Esta nova fase da Operação Petrolão (Lava Jato) é a 11a. PF e MPF estariam prestes a lançar a de número 12.

A fase número 13 já se sabe a quem atingirá.

Não será o Juizo Final, que já foi desfechada, mas será a Operação fim do Mundo.

Dilma diz na CNN que a Venezuela deve libertar os opositores políticos de Maduro

"Os países que integram a Unasul, que participam da Cúpula, da Cúpula das Américas, têm hoje, inclusive, o absoluto interesse de que haja uma maior liberdade, que soltem os presos, que não haja níveis de violência nas ruas, todos nós temos este interesse", disse a  presidente Dilma Rousseff em entrevista à CNN, sobre a prisão de políticos no governo de Nicolás Maduro, como Leopoldo López e o prefeito de Caracas, Antonio Ledezma.

"Não pensamos que a melhor relação com a oposição seja prender quem quer que seja (...). Se uma pessoa não cometeu um crime, não pode ser detida"

Leia também a matéria da Monica Yanakiew - Correspondente da Agência Brasil/EBC sobre a Cúpula das Américas no Panamá:

Os chefes de Estado e de governo de 35 países vão participar nesta sexta-feira (10) da 7ª Cúpula das Américas – a primeira conferencia hemisférica em que os líderes dos Estados Unidos e de Cuba sentarão à mesma mesa, desde a ruptura das relações diplomáticas há mais de 50 anos.

A última vez em que isso ocorreu foi em uma reunião regional em 1956 – também na Cidade do Panamá. Três anos depois, a revolução cubana, liderada por Fidel Castro, derrubou a ditadura de Fulgencio Batista. Em 1962, os EUA romperam relações com o novo governo comunista de Cuba e expulsaram a ilha caribenha da Organização dos Estados Americanos (OEA).

A 7ª Cúpula das Américas deverá marcar o fim do último resquício da guerra fria na região, e o governo panamenho declarou feriado para esvaziar as ruas e garantir a segurança dos participantes. O evento terá a presença do líder cubano, Raúl Castro, e do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama – que em dezembro deu um passo histórico ao reconhecer o fracasso de meio século de políticas norte-americanas para tentar isolar Cuba. No momento em que os EUA estão dialogando com os cubanos para acabar com décadas de confronto (uma iniciativa aplaudida pelos governos regionais), há um novo foco de discussão: a Venezuela.

Os chanceleres que se reuniram nessa quinta-feira (9) para negociar a declaração conjunta dos presidentes não conseguiram chegar a um consenso: a ministra das Relações Exteriores da Venezuela, Delcy Rodriguez, queria incluir no documento uma condenação às sanções norte-americanas a sete altos funcionários venezuelanos.

Em março, Obama anunciou que ia bloquear as contas e os bens desse grupo de venezuelanos nos EUA, por considerar que estavam envolvidos em atos de corrupção ou de violações de direitos humanos. Para justificar essa punição, Obama declarou a Venezuela uma “ameaça à segurança” norte-americana.

A declaração de Obama foi duramente criticada na região e citada pelo presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, para obter do Congresso poderes especiais: ele poderá governar por decreto, até o fim do ano, para fazer frente à “ameaça” norte-americana.

Nos últimos dias, altos funcionários norte-americanos moderaram o tom das criticas e asseguraram que a Venezuela de fato “não representa uma ameaça”. Maduro também disse que quer ter uma boa relação com os EUA, mas a chanceler venezuelana cobrou uma retificação, ou seja, a suspensão das sanções.

Ao mesmo tempo, um grupo de 25 ex-presidentes da América Latina e da Espanha (entre eles o costarriquenho Oscar Arias, vencedor do Prêmio Nobel da Paz, o mexicano Felipe Calderón e o espanhol José Maria Aznar) apresentaram nessa quinta-feira (9) a Declaração do Panamá, criticando a violação de direitos humanos na Venezuela. O documento pede a imediata libertação de presos políticos, como o líder oposicionista Leopoldo Lopez e o prefeito de Caracas, Antonio Ledezma. Ambos foram acusados por Maduro de conspirar para derrubá-lo.

Na véspera da cúpula, houve polêmica entre governistas e oposicionistas, tanto venezuelanos quanto cubanos. A normalização das relações entre os EUA e Cuba depende de uma série de medidas – algumas das quais precisam passar pelo crivo da oposição republicana para aprovação no Congresso.

Uma das principais reivindicações de Castro é a exclusão de Cuba da lista norte-americana de países que patrocinam o terrorismo. Os cubanos também querem a suspensão do bloqueio econômico e financeiro e uma indenização pelos danos sofridos no passado.

Além da Cúpula das Américas, estão sendo realizados no Panamá fóruns paralelos de empresários, reitores de universidades e representantes da sociedade civil.

Paulo Costa recua na acusação contra empreiteiras, mas os ratos do PT continuam sob foco de Sérgio Moro

O julgamento dos réus do Petrolão (Lava Jato) ganhou nesta quinta-feira um ingrediente inesperado, porque o ex-diretor Paulo Roberto Costa mudou a versão que apresentou em seu acordo de delação e agora diz que as obras da Petrobras investigadas na Operação Lava Jato não eram superfaturadas.

A nova versão beneficia os empreiteiros, porque eles podem continuar acusados de formação de cartel, mas poderão confirmar a tese de que sofreram achaques e não superfaturaram nada, tirando as propinas do próprio lucro.

Continuará sobrando para Paulo Costa, Petrobrás, PT e seus asseclas, mas os empreiteiros terão vantagem no julgamento e responderão apenas pelo crime de organização de cartel, que está mais para Cade do que para Justiça Federal.

Os ratos do PT, alguns dos quais foram soltos ontem na CPi da Petrobrás, continuam no foco.

A nova versão está em petição enviada nesta quinta (9) à Justiça; em depoimento como delator em 2 de setembro do ano passado, Costa dizia que "empresas fixavam em suas propostas uma margem de sobrepreço de cerca de 3% em média, a fim de gerarem um excedente de recursos a serem repassados aos políticos"; agora ele diz que os preços seguiam os parâmetros da estatal e o percentual das obras que era desviado para partidos, entre 1% e 3% do valor do contrato, "eram retirados da margem de lucro das empresas"; se não houve superfaturamento das obras, prisões de empreiteiros perdem sentido

Conab confirma safra de 200,7 milhões de toneladas de grãos

A produção de grãos no Brasil da safra 2014/2015 está estimada em 200,7 milhões de toneladas, 3,6% ou 7,1 milhões de toneladas a mais do que a última, quando foram colhidas 193,6 milhões. 

Em relação ao levantamento do mês passado, houve uma correção de 1,1%. Os números são do 7º levantamento, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta sexta-feira (10).

   
A soja é o destaque das pesquisas, com a colheita em pleno andamento. Mesmo enfrentando problemas climáticos em janeiro, que influenciaram a expectativa de produtividade em Minas Gerais, Goiás, Maranhão e Pará, o incremento deve ser de 9,5% ou o equivalente a 8,2 milhões de toneladas, levando a uma produção de 94,3 milhões de toneladas. O milho primeira safra teve uma redução de 4,3%, o que representa 1,36 milhão de toneladas a menos que a safra anterior, de 31,65 milhões de toneladas.

Entrevista, Ibsen Pinheiro - Se Dilma sair, assume Temer em definitivo. Novas eleições só com afastamento do presidente e do seu vice.

ENTREVISTA
Ibsen Pinheiro, deputado do PMDB, ex-presidente da Câmara dos Deputados

Caso a presidente Dilma Roussef renuncie, sofra impeachment ou se afaste por qualquer razão, quem assume ?
O vice, Michel Temer, que cumprirá o restante do mandato.

Há quem diga que o afastamento do presidente antes de concluído metade do mandato (2 anos) exigiria novas eleições em 90 dias, presidido pelo substituto, no caso Temer.
É só ler a Constituição. Não é verdade. Temer assumiria em definitivo. Lembre o caso Tancredo x Sarney. Sarney assumiu.

Foi o caso do Collor, também.
Não foi. Collor saiu na segunda metade do mandato. De qualquer modo, seu substituto, Itamar, assumiu.

Em que caso haveria novas eleições ?
Só se presidente e vice forem afastados dentro dos dois anos iniciais de mandato. Se isto acontecer na segunda metade, a eleição será indireta.

Dilma poderá renunciar ?

É forte a boataria de que a presidente Dilma Roussef pensa em renúncia. Esta semana, diante de vários ministros, Dilma debulhou-se em lágrimas e teve que ser retirada da reunião.

Igor Morais diz que herança maldita do governo Dilma faz o País voltar aos tempos do Brasil Colônia

Este artigo é de Igor Morais, astual presidente da Fundação de Economia e Estatística do RS. Ele não assina a análise nesta qualidade, mas como editor do próprio blog. O título do trabalho é "Herança maldita". Leia na íntegra:

O termo “herança maldita” foi diversas vezes utilizado na política brasileira para representar a situação econômica ou fiscal a ser entregue ao governo sucessor do mandato outrora presente. Tal metáfora faz todo sentido quando o resultado eleitoral promove uma troca de partido ou renovação da visão política no poder. Mas, e quando o governo é o mesmo? Será que este vai olhar para trás e condenar seus próprios erros? Ou será que negligenciará as evidências e dobrará a aposta na estratégia anterior? É importante tentarmos buscar estas respostas, pois delas depende nossa possibilidade de compreensão das ações de política econômica por vir nos próximos quatro anos provenientes da esfera federal. E essas respostas se tornam cada vez mais importante quando é divulgado o resultado de um indicador diferente para a economia brasileira, que revela a situação delicada em que nos encontramos e, paralelo a isso, vemos uma sociedade paralisada com o vício do assistencialismo. O mais recente número ruim foi o PIB de 2014, que ficou praticamente estável sobre 2013, 0,2%. Destaca-se que é o segundo pior desempenho do período pós Plano Real, perdendo apenas para o ano de 2009. Mas, lembrando que nesse caso, o mundo ultrapassava uma das maiores crises de sua história. Atualmente, o Brasil vive uma crise tupiniquim, gestada lentamente nas entranhas da visão intervencionista da esquerda, desempenho esse que se contrapõem ao resultado mundial, com crescimento de 3,3%. Depois de anos negligenciando a gestão das contas públicas, usando empresas estatais de forma errada, (principalmente no setor financeiro), maquiando dados de contabilidade, fazendo intervenções microeconômicas equivocadas no sistema tributário, incentivando o consumo e endividamento das famílias e virando as costas para as relações comerciais com parceiros de peso no setor externo, a economia resolveu cobrar seu preço.
Essa cobrança viria de qualquer forma, independente de quem ocupasse o Planalto. O entendimento do governo, mesmo que velado, de sua “auto” herança maldita, foi a base para a nomeação de um Ministro da Fazenda com formação liberal, portanto completamente diferente dos anteriores da era esquerda no Planalto. Sua missão é inglória, corrigir os erros passados sem apontá-los e carregar a culpa de medidas impopulares.
Acho, então, que podemos começar a delinear as respostas das nossas perguntas. Parece que o Governo olhou para trás, não assumiu, mas pretende corrigir seus erros! O detalhe, você tem ideia do tamanho dessa herança e qual deve ser a magnitude da correção? Os dados de encerramento do PIB de 2014 fornece uma boa visão do que nos espera. Não sairá barato em termos sociais, e muito menos sobre o ponto de vista econômico. A primeira herança maldita é uma indústria em processo de extinção. A participação da indústria de transformação no PIB chegou a 10,9% em 2014. Serei repetitivo, como em outros textos, mas não dá para fugir do termo: “nunca na história desse país a indústria teve um peso tão pequeno no PIB”. Alguém irá dizer que poderia ter sido pior não fossem as ações do Governo. Mas na verdade é o contrário, poderia ter sido melhor não fossem as intervenções do Governo. Ou você acha que ações como o Plano Brasil Maior produziram resultados satisfatórios? Em quatro anos foram 308 reuniões, uma a cada três dias e o resultado está aí. Adianta fazer pacto pela competitividade se não enfrentarmos de forma séria os problemas no sistema tributário e trabalhista, e ainda, se não livrarmos a economia do peso do Estado? Por fim, o que irá socorrer o setor será um câmbio próximo a 4 reais. Já vimos esse filme no passado. Faço uso aqui, da frase de um antigo presidente para ilustrar o que a indústria realmente precisa: “deixe o homem, ops, o setor, trabalhar”. Outra herança maldita são os investimentos. No ano passado tivemos nova retração de 4,3%, a segunda em um espaço curto de três anos, que resultou na participação de 19,7% do PIB. Desde 2011, o investimento vem caindo mesmo com bilhões de reais liberados pelo BNDES, ou seja, dinheiro da sociedade com juros subsidiados, e a despeito da realização da Copa do Mundo. Além disso, há uma dívida do BNDES de quase R$ 500 bilhões com o Tesouro Nacional e que provavelmente uma parte não terá volta pela alocação ineficiente feita nos últimos anos: Compra de ações, empréstimos a empresas que faliram e empréstimos duvidosos a governos de outros países. Soma-se a isso o fato de que o funding da instituição pode encolher esse ano com mais saques que depósitos no FAT. O problema é que o paciente, nesse caso a economia brasileira, ficou viciado com o remédio, que é o recurso do BNDES. Seria como se todos acreditassem que os investimentos no Brasil só decolam se houver recursos públicos subsidiados em juros e com prazos camaradas. Porém, os números mostram que esse remédio não está servindo para nada. Pelo contrário, está produzindo uma ilusão que apenas paralisa o espírito empreendedor no Brasil. Para 2015, a expectativa é de que haja uma nova queda de investimentos em meio a um estado tal de incertezas do empresariado que coloca os índices de confiança no setor no pior patamar desde que esse tipo de pesquisa começou a ser feito. Muito mais que um fardo financeiro para a sociedade o BNDES representa, na verdade, um grande entrave ao florescimento de empreendedores. Vou falar apenas de mais uma herança maldita, o setor público. Os dados de 2014 revelaram um Brasil onde o Estado pesa 20,2% do PIB. Nunca na história desse país o Estado foi tão pesado para a sociedade. O que significa dizer, então, que nunca na história desse país você pagou tanto imposto. E dá para reduzir o tamanho do Leviatã? Essa seria a proposta do atual Ministro da Fazenda em seu ajuste fiscal. Mas como acreditar nisso se 2/3 do ajuste será realizado através de aumento de impostos? O Estado brasileiro pesa mais que o de outras economias emergente como a do México (11,9%) e Chile (12,4%), e mais também do que o de países desenvolvidos, como EUA (15,2%), Portugal (19%), Alemanha (19,3%) e Espanha (19,5%). Aqui, na pátria amada, tudo hoje passa pela mão do Estado: decisão e recurso de investimento do setor produtivo, bolsas de estudo, financiamento habitacional, ajuda a clubes de futebol, construção de estradas, portos e aeroportos, crédito a consumidor, gasto em propaganda, passagem de ônibus e demais transportes, definição de reajuste de salário e por aí vai. Estamos viciados e presos ao Leviatã. O que acontece com o Brasil hoje é o reflexo de uma escolha feita há 12 anos por um modelo de Estado inchado. O resultado verificado em números do PIB é de uma economia capenga, sem produtividade e catabólica. A medida que o Governo aumenta de tamanho, as famílias, as empresas e os investimentos tendem a encolher. E em 2015 a história não deve ser diferente, com previsão de contração de 1,5% na economia. Enquanto continuarmos com um estado pesado, assistencialista e ineficiente, não há como esperar crescimento sustentável. A redução do Estado passou a ser a reforma mais importante na agenda econômica do país. E sendo isso verdade, arrisco dizer que a principal herança maldita não foi a situação alarmante da economia, mas sim o resultado da eleição


Saiba onde ocorrerão manifestações neste domingo, RS, Brasil e exterior

Estas são as cidades do Rio Grande do Sul onde ocorrerão manifestações neste domingo. CLIQUE AQUI para examinar horários e localidades no restante do Brasil, em todos os Estados, e no exterior. 
Em Porto Alegre, o trajeto da passeata não será divulgado até a hora da saída do Parcão. Um código de conduta já concluído não admite bandeiras de Partidos e nem consignas favoráveis a golpes militares.

Alegrete – 15h30 – Praça Nova – Camelódromo
Alvorada – 14h – Praça João Goulart (Praça Central)
Bagé – 16h – Praça Esporte
Bento Gonçalves – 15h – Via Del Vino
Cachoeira do Sul – 16h – Praça da Matriz
Cachoeirinha – 15h – Em frente à Prefeitura
Campo Bom – 9h – Largo Irmãos Vetter
Canela – 15h30 – Em frente a Catedral
Capão da Canoa – 14h – Em Frente ao Ginásio de Esportes da Prefeitura
Caxias do Sul – 15h – Praça Dante
Coronel Bicaco – 15h30 – Praça Municipal
Cruz Alta – 15h – Av. General Osório
Erechim – 15h – Praça da Bandeira
Farroupilha – 16h – Praça da Bandeira
Garibaldi – 16h – Av Independência
Gravataí – 16h – Parcão
Imbé – 15h – Prefeitura
Lajeado – 16h – Parque dos Dick
Novo Hamburgo – 15h – Praça Punta Del Este
Passo Fundo – 15h – Praça da Mãe
Pelotas – 15h – Praça Coronel Pedro Osorio
Porto Alegre – 15h – PARCÃO – Parque Moinhos de Vento
Rio Pardo – 16h – Praça da Matriz
Santa Cruz do Sul – 16h – Praça da Bandeira
Santa Maria – 14h – Praça Saldanha Marinho
Santana do Livramento – 15h – Parque Internacional
Santo Ângelo – 16h – Praça da catedral
São Borja – 16h – Parque General Vargas
São Gabriel – 16h – Largo da Estação Férrea
Taquara – 14h – Câmara Municipal
Torres – 15h – Praça XV de Novembro
Três de Maio – 17h – Praça da Bandeira

Uruguaiana – 16h – Praça Barão do Rio Branco

A Evora gaúcha não tem nada a ver com a Operação Zelotes

A empresa Evora, citada na lista de investigação da Operação Zelotes, não tem nada a ver com a antiga Petropar, RS.

O contrato social da investigada está arquivada na Junta Comercial de outro Estado.

Foi para a cadeia, esta manhã, o ex-deputado do PT, André Vargas

Na foto ao lado, na condição de vice-presidente da Câmara, ele debocha do então presidente do STF, erguendo os punhos, repetindo a saudação dos petistas presos Zé Genoíno e Zé Dirceu -

A Polícia Federal deflagrou a 11ª fase da operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras, na manhã desta sexta-feira. Entre os presos está o ex-petista André Vargas, que teve omandato de deputado federal cassado em dezembro do ano passado por quebra de decoro. 

O ex-parlamentar foi preso por volta das 6h no condomínio onde mora, em Londrina, no Paraná. 

Também foram detidos nesta manhã o ex-deputado federal Luiz Argôlo (SD-BA) e o ex-presidente do PP Pedro Corrêa, que já havia sido condenado no processo do mensalão. 

Os três são suspeitos de ter ligação com o doleiro Alberto Youssef.


Marchezan Júnior entra na disputa pelo comando estadual do PSDB

Os deputados Jorge Pozzobom e Marchezan Júnior vão disputar a presidência do PSDB do RS no dia 10 de junho.

Se levar a taça, Marchezan Júnior tentará disputar a prefeitura de Porto Alegre no ano que vem.

Dilma comemora com velas de velório os seus primeiros 100 dias de novo mandato

O governo Dilma Roussef, PT, comemorará com velas de velório os seus primeiros 100 dias de novo mandato.

Domingo, com as manifestações de rua, o funeral político do seu governo poderá começar para valer.

Aos 100 dias, o governo Sartori demonstra falta de criatividade, força e vontade

Será esta manhã o seminário que fará o governo gaúcho para fazer um balanço dos seus 100 dias.
A imprensa não poderá acompanhar o evento, mas duas janelas serão abertas para os jornalistas:

- No discurso de Sartori.
- Ao final da manhã, na entrevista coletiva do secretário da Casa Civil, Márcio Biolchi.

Eleito sob acusações dos adversários de que não tinha propostas para resolver a crise financeira estadual e promover o crescimento da economia estadual, Sartori chega ao final dos 100 dias confirmando que as críticas tinham fundamento.

É possível que neste balanço dos 100 dias, neste seminário, saiam luzes, já que o próprio governador tem prometido que usaria este período inicial de 100 dias para fazer um diagnóstico e propor medidas.

O raio x do deplorável cenário encontrado foi feito, o que ficou evidenciado nas falas registradas na chamada Caravana da Transparência, mas o diagnóstico e os remédios ainda não apareceram.
Nestes 100 dias, o governo conseguiu avançar sobre o fio da navalha, situação que parece insustentável.

O governo tem trabalhado com unidade, mas apenas da mão para a boca, demonstrando completa falta de criatividade, força e vontade.

Só no campo político Sartori navega em águas calmas, mantendo uma aliança partidária que garante hegemonia na Assembléia, enfrentando uma oposição desmoralizada pelo péssimo governo anterior e pelo furacão do Petrolão. 

A agenda do governo é medíocre.
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