O PP resolveu antecipar sua convenção nacional para o dia 14. Ela só aconteceria dentro de meio ano. O presidente, senador Ciro Nogueira, é investigado no Lava Jato. Boa parte das bancadas federais e da executiva estão também no Petrolão.
Movimento coordenado por diretórios do PP do RS, Santa Catarina e Goiás, tentará mudar toda a cúpula.
STJ mantém prisão do bandoleiro petista Renato Duque
Na decisão, o desembargador convocado Newton Trisotto
entendeu que a decisão do juiz Sérgio Moro, que decretou a prisão de Duque,
está corretamente fundamentada no risco à ordem pública.
Renato Duque foi nomeado pelo PT para a diretoria de Serviços da Petrobrás, tudo com o objetivo de roubar o que pudesse para o Partido. Nesta condição, roubou também para si mesmo.
Quando foi solto pela primeira vez, aproveitou para cobrir pistas, esconder dinheiro e escamotear provas.
PT gaúcho revira no túmulo com convite de Dilma a Padilha
O convite de Dilma para que Eliseu Padilha seja seu ministro de Relações Institucionais, portanto principal posto de articulador político do governo, fez todo o PT do RS revirar no túmulo.
Sem exceção.
Sem exceção.
Dilma convida Eliseu Padilha para o lugar de Pepe Vargas no ministério de Relações Institucionais
A presidente Dilma Roussef rifou hoje o seu ministro de Relações Institucionais, o gaúcho Pepe Vargas, também tratado pelos adversários como Pepe Legal, já que em reunião no Palácio do Planalto convidou o ministro Eliseu Padilha para a vaga dele. O cargo é de articulador político principal do governo.
O convite foi feito logo depois da posse do novo ministro da Educação.
O vice Michel Temer estava presente.
Eliseu Padilha é ministro da Aviação Civil.
Dilma Roussef condicionou o convite ao apoio que Padilha consiga na Câmara e no Senado. Esta noite, o ministro iria reunir-se com as lideranças do PMDB no Palácio do Jaburu, residência do vice.
O minsitro Eliseu Padilha é hábil articulador político. Ele é presidente nacional da Fundação Ulysses Guimarães. No governo FHC, como ministro dos Transportes, fez enlace decisivo com o PMDB.
Pepe Vargas está sem diálogo com os presidentes da Câmara e do Senado, pelo menos desde que apoio ostensivamente Chinaglia contra Eduardo Cunha. Ele não articula mais nada. É um peso morto para o governo. Com dois outros trapalhões, Rosseto e Mercadante, forma o trio de bobalhões do Planalto.
O convite foi feito logo depois da posse do novo ministro da Educação.
O vice Michel Temer estava presente.
Eliseu Padilha é ministro da Aviação Civil.
Dilma Roussef condicionou o convite ao apoio que Padilha consiga na Câmara e no Senado. Esta noite, o ministro iria reunir-se com as lideranças do PMDB no Palácio do Jaburu, residência do vice.
O minsitro Eliseu Padilha é hábil articulador político. Ele é presidente nacional da Fundação Ulysses Guimarães. No governo FHC, como ministro dos Transportes, fez enlace decisivo com o PMDB.
Pepe Vargas está sem diálogo com os presidentes da Câmara e do Senado, pelo menos desde que apoio ostensivamente Chinaglia contra Eduardo Cunha. Ele não articula mais nada. É um peso morto para o governo. Com dois outros trapalhões, Rosseto e Mercadante, forma o trio de bobalhões do Planalto.
Danrlei ataca Jardel e faz insinuações graves sobre problemas pessoais do deputado do PSD. Jardel sumiu e poderá ser cassado.
O vice-presidente do PSD no RS, o também ex-jogador do Grêmio, Danrlei de Deus, tirou nota esta tarde para dizer que rompeu política e pessoalmente com seu colega Jardel, o Mário Jardel de Almeida Ribeiro, que munido de atestado médico saiu de licença por uma semana, depois de demitir quase todo o seu gabinete. Ninguém sabe onde se enfiou Jardel. Na nota, Danrlei faz insinuações graves sobre seu amigo de 20 anos, amplificando problemas que colegas do deputado na Assembléia já tinham identificado e que poderão levá-lo á perda do mandato por falta de decoro.
Leia a nota de Danrlei:
"A arte ou ofício de exercer a boa política carrega
consigo responsabilidade, solidariedade, lealdade e compromissos maiores de
todos os representantes parlamentares com seus eleitores e com a sociedade como
um todo que tem o dever de representar.
Por mais de 20 anos, fui colega de clube, parceiro e
amigo do hoje Dep. Mario Jardel de Almeida Ribeiro, tendo, inclusive, buscado
estimular sua candidatura nas últimas eleições, até como forma de superação de
estágios pessoais que em outras circunstâncias sei que seriam difíceis de
transpor.
Empenhei-me pessoalmente em sua eleição, dedicando
esforço pessoal, carinho, amizade e até compromisso político com seu voto. A
eleição de Mario Jardel à Assembleia Legislativa contou com um verdadeiro
"time político" tanto meu quanto do PSD que já vinham envolvidos com
minha candidatura e meu desempenho junto à Câmara dos Deputados. A sua eleição
representou não apenas uma vitória deste grupo, mas também o êxito de uma
missão partidária ao qual não apenas Jardel, como também este "time Pessedista"
e os meus eleitores puderam se identificar ao longo desta caminhada.
Lamento, contudo, que mesmo sendo um período curto em que
exerce seu mandato na Assembleia Legislativa, eu me obrigue, por dever de
lealdade e compromisso político com os milhares de gaúchos que elegeram não
apenas Jardel mas também a mim, a romper publicamente com este a quem confiei
minhas mais profundas e sinceras expectativas.
Alguém que logo no início de uma longa jornada, a de um
mandato parlamentar, falha em princípios éticos como lealdade, confiança e
consideração. Não quero relacionar-me publicamente com quem conduz seu mandato
e sua vida da maneira como meu ex-colega demonstrou que vai conduzir.
A partir de agora, declaro meu rompimento político e
pessoal com Mario Jardel, justamente por ele descumprir tais normas elementares
sobre a qual tínhamos consenso e acordo que haveríamos de cumprir.
Espero que pelo menos mantenha o compromisso político de
honrar o mandato que o PSD ajudou-o a conquistar
Governo abre finalmente os números: Tesouro arrecadas anualmente R$ 237 milhões com o Difa
Avançou um pouco mais a negociação que fazem empresas e governo estadual em torno do fim do Difa, o chamado Imposto de Fronteira, adicional de 5% sobre o ICMS cobrado em compras de produtos noutros Estados.
Foi uma reunião de caráter técnico, visando a transparência dos números sobre arrecadação e modos de resolver o impasse criado pela decisão do governo de não cumprir lei promulgada pela Assembléia, justamente sustando as cobranças.
O número que ninguém conhecia:
- O Estado arrecada anualmente R$ 237 milhões com o Difa.
"O importante é que o secretário da Fazenda é o deputado Giovani Feltes, velho defensor da proposta de extinção do Difa", disse ao editor o presidente da Associação Gaúcha do Varejo, Vilson Noer. Noer acha que a solução terá que ser política, porque ficou claro que os técnicos reunidos com os empresários não querem saber de acerto. Os empresários até aceitam que a extinção do Difa aconteça por partes e com pedido de carência, mas querem agenda e calendário claros.
Foi uma reunião de caráter técnico, visando a transparência dos números sobre arrecadação e modos de resolver o impasse criado pela decisão do governo de não cumprir lei promulgada pela Assembléia, justamente sustando as cobranças.
O número que ninguém conhecia:
- O Estado arrecada anualmente R$ 237 milhões com o Difa.
"O importante é que o secretário da Fazenda é o deputado Giovani Feltes, velho defensor da proposta de extinção do Difa", disse ao editor o presidente da Associação Gaúcha do Varejo, Vilson Noer. Noer acha que a solução terá que ser política, porque ficou claro que os técnicos reunidos com os empresários não querem saber de acerto. Os empresários até aceitam que a extinção do Difa aconteça por partes e com pedido de carência, mas querem agenda e calendário claros.
Ministério Público proibe TCU de dar moleza às empreiteiras. AGU, governo Dilma, faz de tudo para salvar a cara dos bandidos presos em Curitiba.
CLIQUE AQUI para ler tudo sobre a Operação Petrolão. O site é do Ministério Público Federal. São informações abundantes e oficiais.
O Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, acaba de enviar um parecer ao TCU afirmando que os acordos de leniência com as empresas investigadas na Lava Jato só podem ser firmados depois de aprovados pelo Ministério Público Federal.
O Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, acaba de enviar um parecer ao TCU afirmando que os acordos de leniência com as empresas investigadas na Lava Jato só podem ser firmados depois de aprovados pelo Ministério Público Federal.
Os nove procuradores que integram a Lava Jato assinaram o
parecer que subsidiou a resposta do Procurador-Geral.
O governo da presidente Dilma Roussef, via Luiz Adams, da AGU, tem forçado a barra para costurar os acordos de leniência, uma espécie de delação premiada das empresas, o que segundo ele evitaria a falência delas.
A falência de organizações empresariais criminosas é desejável e necessária.
Na verdade, os acordos acabariam inocentando os empreiteiros presos em Curibia, por vias transversas.
Uma esperteza.
Até agora, cinco empreiteiras investigadas formalizaram
pedidos ao órgão da Presidência da República: SBM Offshore, Setal Óleo e Gás,
Engevix Engenharia, OAS e Galvão Engenharia. Outras duas empresas, segundo O
Globo, já teriam feito o mesmo pedido.
A primeira etapa dos acordos chegou a ser pautada na
semana retrasada, mas foi adiada à espera de uma decisão sobre a continuidade
ou não do instrumento de leniência na Lava Jato.
Com o parecer enviado por Rodrigo Janot ao TCU, torna-se
muito mais complicado atropelar o Ministério Público e prejudicar todo o inquérito e o julgamento da Lava Jato.
Dólar opera em queda de 0,19%; Bolsa sobe 1,39%
A Bolsa operava em alta e o dólar chegou a cair mais de 1% nesta segunda-feira. Por volta das 16h30, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tinha alta de 1,39%, a 53.862,98 pontos.
O dólar comercial tinha leve queda de 0,19%, a R$ 3,123 na venda. Nesta segunda, o mercado reage à notícia de que a criação de empregos nos Estados Unidos em março foi a menor desde dezembro de 2013, o que pode adiar a elevação das taxas de juros no país.
O dólar comercial tinha leve queda de 0,19%, a R$ 3,123 na venda. Nesta segunda, o mercado reage à notícia de que a criação de empregos nos Estados Unidos em março foi a menor desde dezembro de 2013, o que pode adiar a elevação das taxas de juros no país.
Clientes da Oi podem escolher música para chamada
Clientes de telefonia móvel da Oi de todo o Brasil podem
*programar músicas para que seus amigos ouçam enquanto esperam o atendimento da
chamada. O serviço Oi Som de Chamada, oferecido na plataforma da empresa
parceira OnMobile, permite ao cliente escolher sons de diversos estilos
musicais, além de hinos de times de futebol, entre outras opções.
Com as novas funções e a abrangência nacional, a Oi planeja um crescimento de 300 a 400% da sua base de assinantes de *ring back tone.
Para assinar o Oi Som de Chamada, basta o cliente ligar para o número *5656 em seu celular da Oi e selecionar uma das seguintes opções: “Mais Comprados” ou “Lançamentos”. Novos assinantes do Oi Som de Chamada têm degustação gratuita de 15 dias. Saiba mais em www.oi.com.br/oisomdechamada
Com as novas funções e a abrangência nacional, a Oi planeja um crescimento de 300 a 400% da sua base de assinantes de *ring back tone.
Para assinar o Oi Som de Chamada, basta o cliente ligar para o número *5656 em seu celular da Oi e selecionar uma das seguintes opções: “Mais Comprados” ou “Lançamentos”. Novos assinantes do Oi Som de Chamada têm degustação gratuita de 15 dias. Saiba mais em www.oi.com.br/oisomdechamada
Troca de e-mails entre Youssef e empreiteiro registra "doações"
Troca de e-mails entre Alberto Youssef e um executivo do grupo Queiroz Galvão são considerados para investigadores da Operação Lava Jato provas de que a empreiteira pagou R$ 7,5 milhões de propina em forma de doações eleitorais na campanha de 2010 em troca de contratos na Petrobras.
Em sua delação premiada, o doleiro confirmou os repasses e apontou que o valor teria beneficiado candidatos do PP, entre eles o ex-ministro Mário Negromonte (PP-BA), e o senador Valdir Raup (PMDB-RO).
“Todos os valores repassados são provenientes de vantagens indevidas decorrentes do esquema existente na Petrobras”, afirmou Youssef, no dia 11 de fevereiro, em delação premiada à força-tarefa da Operação Lava Jato.
Um dos e-mails foi enviado a Youssef no dia 30 de agosto de 2010 pelo executivo da empreiteira Othon Zanoide de Moraes Filho - preso por cinco dias pela Lava Jato, em 14 de novembro de 2014, na sétima fase da operação, batizada de Juízo Final.
Nele, Moares Filho escreveu: “PRIMO (apelido de Youssef) A seguir a relação de recibos faltantes, desde já agradeço a ajuda”. Segue, então, de forma numerada oito registros de valores que totalizam R$ 4 milhões. “O e-mail se refere apenas à parcela das doações em que faltavam os recibos, mas o total das doações oficiais foi de aproximadamente R$ 7,5 milhões, todos provenientes da Queiroz Galvão”, afirmou Youssef.
No e-mail, o executivo da Queiroz Galvão cobra os recibos dos valores pagos a quatro políticos nominados na mensagem: Aline Corrêa, “250.000,00”; Roberto Teixeira, “250.000,00”; Nelson Meurer “500.000,00”; e Roberto Brito “100.000,00”. Há ainda o registro de R$ 100 mil em nome de “PP de Pernambuco”, R$ 500 mil para o “PP da Bahia”, outros R$ 300 mil para “PMDB de Rondônia” e o de maior valor R$ 2,04 milhões destinado ao “Diretório Nacional P. Progressista”.
Em sua delação premiada, o doleiro confirmou os repasses e apontou que o valor teria beneficiado candidatos do PP, entre eles o ex-ministro Mário Negromonte (PP-BA), e o senador Valdir Raup (PMDB-RO).
“Todos os valores repassados são provenientes de vantagens indevidas decorrentes do esquema existente na Petrobras”, afirmou Youssef, no dia 11 de fevereiro, em delação premiada à força-tarefa da Operação Lava Jato.
Um dos e-mails foi enviado a Youssef no dia 30 de agosto de 2010 pelo executivo da empreiteira Othon Zanoide de Moraes Filho - preso por cinco dias pela Lava Jato, em 14 de novembro de 2014, na sétima fase da operação, batizada de Juízo Final.
Nele, Moares Filho escreveu: “PRIMO (apelido de Youssef) A seguir a relação de recibos faltantes, desde já agradeço a ajuda”. Segue, então, de forma numerada oito registros de valores que totalizam R$ 4 milhões. “O e-mail se refere apenas à parcela das doações em que faltavam os recibos, mas o total das doações oficiais foi de aproximadamente R$ 7,5 milhões, todos provenientes da Queiroz Galvão”, afirmou Youssef.
No e-mail, o executivo da Queiroz Galvão cobra os recibos dos valores pagos a quatro políticos nominados na mensagem: Aline Corrêa, “250.000,00”; Roberto Teixeira, “250.000,00”; Nelson Meurer “500.000,00”; e Roberto Brito “100.000,00”. Há ainda o registro de R$ 100 mil em nome de “PP de Pernambuco”, R$ 500 mil para o “PP da Bahia”, outros R$ 300 mil para “PMDB de Rondônia” e o de maior valor R$ 2,04 milhões destinado ao “Diretório Nacional P. Progressista”.
FGV: IPC-S desacelera em Porto Alegre na 4ª quadrissemana
O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), desacelerou em Porto Alegre, registrando variação de 1,64% na quarta quadrissemana de março, informou a instituição nesta segunda-feira. O resultado foi 0,08 ponto percentual (p.p) inferior ao anterior, que foi de 1,72%.
No geral, o IPC-S apresentou variação de 1,41% no mês. Na terceira quadrissemana de março, o IPC-S ficou em 1,47%. Em fevereiro, subiu 0,97%. Até agora, o indicador acumula altas de 4,16% no ano e de 8,59% em 12 meses.
Por região, além da capital gaúcha, o IPC-S também apresentou decréscimo na taxa de variação de preços em Salvador (1,15% a 0,91%), Brasília (2,16% a 1,97%), Belo Horizonte (1,41 a 1,32%) e no Recife (0,69% a 0,31%). Por outro lado, subiu em São Paulo (1,48% a 1,53%) e no Rio de Janeiro (1,44 a 1,52%). Com informações da Agência Estado e da Fundação Getulio Vargas.
No geral, o IPC-S apresentou variação de 1,41% no mês. Na terceira quadrissemana de março, o IPC-S ficou em 1,47%. Em fevereiro, subiu 0,97%. Até agora, o indicador acumula altas de 4,16% no ano e de 8,59% em 12 meses.
Por região, além da capital gaúcha, o IPC-S também apresentou decréscimo na taxa de variação de preços em Salvador (1,15% a 0,91%), Brasília (2,16% a 1,97%), Belo Horizonte (1,41 a 1,32%) e no Recife (0,69% a 0,31%). Por outro lado, subiu em São Paulo (1,48% a 1,53%) e no Rio de Janeiro (1,44 a 1,52%). Com informações da Agência Estado e da Fundação Getulio Vargas.
Vendas da Páscoa deste ano têm pior resultado desde 2007
As vendas da Páscoa de 2015 tiveram o pior resultado em oito anos, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio Páscoa 2015, mesmo com as promoções de última hora. No final de semana, entre os dias 3 e 5, as vendas subiram 3,2% no País na comparação com igual período de 2014 (de 18 a 20 de abril).
Na semana passada, de 30 de março ao dia 5, o crescimento foi nulo, ficando nos mesmos níveis de vendas ante o mesmo período de 2014 (de 14 a 20 de abril), conforme a Serasa. Na semana que antecedia o domingo de Páscoa do ano passado, houve alta de 1,6%. "Foi o pior desempenho desde o início do indicador, em 2007", ressalta nota da entidade.
Com a inflação elevada corroendo o poder de compra dos brasileiros, muitos consumidores deixaram para adquirir presentes de Páscoa nos últimos dias, à espera de promoções do comércio varejista, como constatou a Serasa.
Na semana passada, de 30 de março ao dia 5, o crescimento foi nulo, ficando nos mesmos níveis de vendas ante o mesmo período de 2014 (de 14 a 20 de abril), conforme a Serasa. Na semana que antecedia o domingo de Páscoa do ano passado, houve alta de 1,6%. "Foi o pior desempenho desde o início do indicador, em 2007", ressalta nota da entidade.
Com a inflação elevada corroendo o poder de compra dos brasileiros, muitos consumidores deixaram para adquirir presentes de Páscoa nos últimos dias, à espera de promoções do comércio varejista, como constatou a Serasa.
PT trará discurso de amor versus ódio em inserções de rádio e TV
Em inserções de rádio e TV previstas para terça-feira, 07, quinta-feira, 09, e sábado, 11, o PT vai trazer um discurso de "amor" para contrapor o "ódio" que, na análise da direção, vem crescendo contra o partido.
Segundo fontes petistas ouvidas pelo Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que acompanharam as discussões sobre o material, as inserções não vão trazer depoimentos da presidente Dilma Rousseff ou do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Vão ser pessoas comuns, falando do que acham dos 12 anos de PT, quase uma profissão de fé em defesa do legado histórico do governo petista", relatou uma das fontes.
As entradas, que terão 30 segundos ou um minuto cada, não mencionarão diretamente as manifestações contra o governo Dilma - nem mesmo no dia 11, véspera de mais uma rodada de protestos de rua pelo País. Mas vão abordar o tema no discurso de amor versus ódio. "As inserções vão trazer falas como 'o PT vai continuar amando Brasil e o povo brasileiro'", descreveu outra fonte.
Segundo fontes petistas ouvidas pelo Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que acompanharam as discussões sobre o material, as inserções não vão trazer depoimentos da presidente Dilma Rousseff ou do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Vão ser pessoas comuns, falando do que acham dos 12 anos de PT, quase uma profissão de fé em defesa do legado histórico do governo petista", relatou uma das fontes.
As entradas, que terão 30 segundos ou um minuto cada, não mencionarão diretamente as manifestações contra o governo Dilma - nem mesmo no dia 11, véspera de mais uma rodada de protestos de rua pelo País. Mas vão abordar o tema no discurso de amor versus ódio. "As inserções vão trazer falas como 'o PT vai continuar amando Brasil e o povo brasileiro'", descreveu outra fonte.
Investidores europeus decidem processar Petrobras
Um dos maiores fundos de pensão da Europa anuncia que vai abrir um processo contra a Petrobras. Assim como ocorre já nos EUA com investidores, os europeus alegam que a empresa brasileira não revelou em seus balanços a real situação da estatal, não provou que seus controles para evitar a corrupção funcionavam e sobrevalorizou seus ativos.
A ação será aberta para AP1, o maior fundo de investidores da Suécia. As informações são do jornal Financial Times e confirmadas pela empresa.
Depois da eclosão do escândalo de corrupção envolvendo altos funcionários da Petrobras, uma onda de processos foi iniciado nos EUA. Agora, o mesmo pode ocorrer do outro lado do oceano.
A ação será aberta para AP1, o maior fundo de investidores da Suécia. As informações são do jornal Financial Times e confirmadas pela empresa.
Depois da eclosão do escândalo de corrupção envolvendo altos funcionários da Petrobras, uma onda de processos foi iniciado nos EUA. Agora, o mesmo pode ocorrer do outro lado do oceano.
Focus vê retração maior do PIB em 2015, de 1,01%
O mercado financeiro manteve a aposta de que o Produto Interno Bruto (PIB) de 2015 ficará negativo em torno de 1,00%, aumentando ligeiramente a estimativa de retração para 1,01% este ano, de acordo com o Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira, 6, pelo Banco Central. Foi a décima-quarta revisão seguida para baixo desse indicador, que, há quatro semanas, mostrava uma estimativa de queda de 0,66%.
Para 2016, a expectativa segue um pouco mais otimista, melhor em relação à última semana. A previsão de alta de 1,05% foi substituída pela de 1,10%. Para a produção industrial, a mediana das estimativas passou de uma queda de 2,42% para este ano para baixa de 2,64%. Quatro semanas atrás, estava em -1,38%. Para 2016, as apostas de expansão para a indústria caíram de 1,68% para 1,50. Há quatro edições da pesquisa Focus, a previsão era de alta de 2,40%.
Para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB, a mediana das previsões dos analistas do setor privado ficou estável em 38,00% - mesmo patamar de quatro semanas atrás. No caso de 2016, as expectativas seguem em 38,90% - abaixo dos 39,15% vistos um mês atrás.
Para 2016, a expectativa segue um pouco mais otimista, melhor em relação à última semana. A previsão de alta de 1,05% foi substituída pela de 1,10%. Para a produção industrial, a mediana das estimativas passou de uma queda de 2,42% para este ano para baixa de 2,64%. Quatro semanas atrás, estava em -1,38%. Para 2016, as apostas de expansão para a indústria caíram de 1,68% para 1,50. Há quatro edições da pesquisa Focus, a previsão era de alta de 2,40%.
Para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB, a mediana das previsões dos analistas do setor privado ficou estável em 38,00% - mesmo patamar de quatro semanas atrás. No caso de 2016, as expectativas seguem em 38,90% - abaixo dos 39,15% vistos um mês atrás.
Três dos quatro ex-prefeitos do PT de Porto Alegre são condenados por improbidade administrativa. Tarso, Pont e Verle perderam seus direitos políticos.
O que há de mais estranho na condenação do ex-prefeito e ex-governador Tarso Genro por improbidade administrativa em segunda instância, 22ª. Câmara Civel do Tribunal de Justiça do RS, nem são propriamente os termos da confirmação da sentença da juíza Vera da Rocha Moraes, mas o silêncio oceânico que a mídia gaúcha dedica ao assunto.
Nem uma só linha tem sido publicada, embora o acórdão esteja disponível desde o dia 26 de março, data em que o editor buscou o texto integral no site do TJ.
Qualquer movimentação processual no âmbito da Operação Rodin, todos vencidos pela ex-governadora Yeda Crusius, é amplificada com sabor de manchete nos jornais de Porto Alegre, com ênfase para Zero Hora.
O acórdão de 89 páginas do caso Tarso está no link a seguir.
O editor leu tudo atentamente.
Participaram do julgamento os desembargadores Carlos Zietlow Duro, Marilene Bonzanini e Maria SIsabel de Azevedo Souza, presidente e relatora.
Tarso Genro não teve aceito recurso ao resultado do julgamento do primeiro grau e com isto foi confirmada sua condenação, perdendo os direitos políticos pelo prazo de cinco anos, sendo proibido de contratar com entes públicos e obrigando-se a pagar multa de R$ 10 mil.Como a condenação não foi por unanimidade, poderá recorrer.
Não tiveram a mesma sorte os ex-prefeitos Raul Pont e João Verle, que ficam inelegíveis por cinco anos.
No mesmo processo, os ex-secretários Hwenrique Fontana, Lúcio Barcelos e Joaquim Klieman foram inocentados.
O caso é de 2002.
A questão principal foi a contratação de profissionais da saúde, centenas deles, para atividades permanentes, sem concurso público, inclusive desprezando candidatos que tinham prestado concursos.
O caso prolongou-se ao longo de três administrações – Tarso, Pont e Verle.
A regra geral da Constituição da República para a admissão de pessoal na administração pública é a de provimento de cargos efeitivos, após aprovação em concurso público. As hipóteses de contratação por tempo determinado são altamengte restritivas.
Isto significa que os ex-prefeitos do PT praticaram ato de improbidade administrativa, já que por anos e anos eles contrataram pessoal temporário para a execução de serviços permanentes de saúde.
CLIQUE AQUI para ler as 89 páginas do acórdão.
Nem uma só linha tem sido publicada, embora o acórdão esteja disponível desde o dia 26 de março, data em que o editor buscou o texto integral no site do TJ.
Qualquer movimentação processual no âmbito da Operação Rodin, todos vencidos pela ex-governadora Yeda Crusius, é amplificada com sabor de manchete nos jornais de Porto Alegre, com ênfase para Zero Hora.
O acórdão de 89 páginas do caso Tarso está no link a seguir.
O editor leu tudo atentamente.
Participaram do julgamento os desembargadores Carlos Zietlow Duro, Marilene Bonzanini e Maria SIsabel de Azevedo Souza, presidente e relatora.
Tarso Genro não teve aceito recurso ao resultado do julgamento do primeiro grau e com isto foi confirmada sua condenação, perdendo os direitos políticos pelo prazo de cinco anos, sendo proibido de contratar com entes públicos e obrigando-se a pagar multa de R$ 10 mil.Como a condenação não foi por unanimidade, poderá recorrer.
Não tiveram a mesma sorte os ex-prefeitos Raul Pont e João Verle, que ficam inelegíveis por cinco anos.
No mesmo processo, os ex-secretários Hwenrique Fontana, Lúcio Barcelos e Joaquim Klieman foram inocentados.
O caso é de 2002.
A questão principal foi a contratação de profissionais da saúde, centenas deles, para atividades permanentes, sem concurso público, inclusive desprezando candidatos que tinham prestado concursos.
O caso prolongou-se ao longo de três administrações – Tarso, Pont e Verle.
A regra geral da Constituição da República para a admissão de pessoal na administração pública é a de provimento de cargos efeitivos, após aprovação em concurso público. As hipóteses de contratação por tempo determinado são altamengte restritivas.
Isto significa que os ex-prefeitos do PT praticaram ato de improbidade administrativa, já que por anos e anos eles contrataram pessoal temporário para a execução de serviços permanentes de saúde.
CLIQUE AQUI para ler as 89 páginas do acórdão.
Deputado Jardel, PSD, demite todo mundo no seu gabinete, pede licença e ganha a estrada sem destino certo.
Alegando depressão no cargo, o deputado do PSD, Mário Jardel, demitiu todo o seu gabinete e resolveu pedir licença na Assembléia do RS.
Foram demitidos 16 dos 20 funcionários do gabinete.
O deputado, ex-centroavante do Grêmio, alegou que seu pessoal governava sem respeitar sua vontade, já que todos teriam sido indicados pelo Partido.
Jardel resolveu pegar a mulher e viajar pelo Brasil, mas ninguém sabe onde ele está.
Seu pedido de licença valerá até 9 de abril.
O curto período de licença não permite substituição.
Britto também suspendeu pagamentos de aumentos salariais para servidores. Só Yeda, dez anos depois, honrou os pagamentos.
Cerca de 170 mil servidores públicos forasm beneficiados
com o pagamento dos aumentos salariais concedidos pelo governo Antônio Britto, que no entanto suspender os reajustes salariais definidos pela
lei estadual.
Foi um aumento geral de 19,9%.
Britto não pagou e os governos seguintes de Olívio Dutra, PT, e Germano Rigotto, PMDB, também não pagaram.
Só a governadora Yeda Crusius conseguiu pagar, tudo isto depois que conquistou o déficit zero e reequilibrou as contas públicas.
Em 2009, no governo Yeda, a Assembléia Legislativa aprovou um
calendário de pagamento em quatro parcelas que beneficiaram pelo menos 27
categorias.
Blog Polícia & Políticos protesta contra "bodes na sala". E avisa: "O PMDB deve parar de chorar".
O blog Polícia & Política de hoje, que é editado por oficiais da reserva da Brigada Militar, protesta contra novos vazamentos de notícias sobre contigenciamentos ma área de pessoal, desta feita com a ameaça de cortes nos aumentos salariais concedidos para este ano pelo ex-governador Tarso Genro.
Os aumentos que Tarso passou para Brigada, Polícia, Susepe e IGP, somam R$ 400 milhões adicionais aos salários atuais.
O blog acha que isto não resolverá o problema criado com o déficit previsto para este ano, calculado em R$ 5,4 bilhões.
E avisa:
Essa lenga lenga já está cansando. O governo do PMDB tem que sair dessa mesmice de ficar chorando o leite derramado. Adotem as medidas que julguem necessário para adminsitrar o Estado, senão vão levar pau de novo no próximo pleito. O Estado é rico, o governo é que administra mal. param de colocar bodes na sala.
Os aumentos que Tarso passou para Brigada, Polícia, Susepe e IGP, somam R$ 400 milhões adicionais aos salários atuais.
O blog acha que isto não resolverá o problema criado com o déficit previsto para este ano, calculado em R$ 5,4 bilhões.
E avisa:
Essa lenga lenga já está cansando. O governo do PMDB tem que sair dessa mesmice de ficar chorando o leite derramado. Adotem as medidas que julguem necessário para adminsitrar o Estado, senão vão levar pau de novo no próximo pleito. O Estado é rico, o governo é que administra mal. param de colocar bodes na sala.
FEE mostrará amanhã como foi o péssimo PIB gaúcho de 2014
Será amanhã de manhã o anúncio sobre os números do PIB do RS em 2014. As expectativas são de que o índice de desempenho tenha oscilado entre menos 0,5% a mais 0,5%.
Seja como for, um péssimo resultado, igual ou pior do que o do PIB do Brasil.
Seja como for, um péssimo resultado, igual ou pior do que o do PIB do Brasil.
Vendas na Páscoa caem 4,93% e atingem o pior resultado dos últimos seis anos
Movimento atípico dos varejistas chama atenção neste ano
pelo fato de anteciparem as promoções pós Páscoa para os dias que
antecederam a data
O volume de vendas a prazo na semana da Páscoa (entre 29
de março e 4 de abril) caiu 4,93% em relação ao mesmo período do ano passado
(entre 13 e 19 de abril). Os dados são do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao
Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). Este é o
pior resultado já registrado pela série histórica das entidades, contabilizada
desde 2010.
Volume de vendas na Páscoa
Ano
Variação
2015
-4,93%
2014
2,55%
2013
5,31%
2012
4,84%
2011
7,26%
2010 4,50%
Para os líderes da CNDL, o desempenho confirmou o que o
comércio já esperava, devido ao baixo crescimento da atividade econômica brasileira.
"O resultado nunca foi tão baixo. Já projetávamos o pior crescimento dos
últimos anos por conta da forte piora nos indicadores econômicos", disse o
presidente da CNDL, Honório Pinheiro. Para o líder do movimento varejista, a páscoa representa
a primeira grande festa do ano para o comércio e pode funcionar como uma prévia
não só para o Dia das Mães, como para o desempenho da atividade comercial ao
longo de 2015. "Este resultado espelha os indicadores de confiança do
consumidor refletido das notícias negativas da atualidade, como as que retratam
as incertezas políticas e denúncias de corrupção. Isso refreia o consumo, abala
a demanda do comércio e mostra que 2015 será um ano de desafios para o
varejo", avalia Pinheiro.
Os economistas do SPC Brasil atribuem o resultado ao
menor crescimento da massa salarial, à alta dos juros e, principalmente, à
inflação elevada. "A elevação recente da inflação corrói o poder de compra
do consumidor. Hoje o brasileiro não consegue comprar as mesmas coisas, com o valor
gasto no mês passado, por exemplo. Isso impacta nas vendas. Como reflexo, vimos
este ano um movimento atípico do varejo: antecipar as promoções pós Páscoa para
os dias que antecederam a data. Isso mostra que a demanda não correspondeu à
expectativa", explica a economista chefe do SPC Brasil, Marcela Ponce
Kawauti.
Metodologia
O índice é calculado com base nas consultas para vendas a
prazo nos sete dias que antecedem o início do feriado de Páscoa, entre o
Domingo de Ramos e o Sábado de Aleluia (em 2015, de 29 de março a 04 de abril).
Mercado vê inflação de 8,2% e retração no PIB de 1,01%
A estimativa está no boletim Focus divulgado semanalmente
pelo Banco Central. O resultado do crescimento na economia se dará, de acordo com
o boletim, em razão da retração prevista de 2,64% na produção industrial
Cunha e Renan articulam quebra dos sigilos telefônicos do ministro Cardiozo e de Janot
Ao lado, Cardozo e Janot -
Os presidentes da Câmara e do Senado, Eduardo Cunha e Renan Calheiros, ambos do PMDB, principal aliado do governo no Congresso, negociam com os oposicionistas a quebra do sigilo telefônico do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, no âmbito da CPI da Petrobrás..
Os presidentes da Câmara e do Senado, Eduardo Cunha e Renan Calheiros, ambos do PMDB, principal aliado do governo no Congresso, negociam com os oposicionistas a quebra do sigilo telefônico do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, no âmbito da CPI da Petrobrás..
Boa parte da legenda acredita que Cardozo teria influenciado o procurador-geral da
República, Rodrigo Janot, a pedir investigação contra o presidente do Senado,
Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha.
Os dois nomes aparecem
na lista de políticos suspeitos na Lava Jato apresentada por Janot, acusados de
terem recebido propina no esquema de corrupção.
O impasse no pedido está na
tentativa do PMDB de também quebrar o sigilo do procurador-geral, enquanto a
oposição quer apenas focar em Cardozo
Saiba o que há por trás da saída de Paulão da secretaria do Turismo
A respeito da saída do diretor de Esportes da secretaria do Turismo, o jogador Paulão, o secretário Jovir Costella tirou esta manhã a nota a seguir:
A Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer do Rio Grande do
Sul informa que aceitou o pedido de exoneração do diretor de Esporte,
solicitado nessa semana, devido à incompatibilidade entre interesses pessoais e
a dedicação que o cargo exige.
Assim como os demais ocupantes de cargos de chefia, o
diretor sempre teve liberdade para o trabalho, desde que com o devido
cumprimento de tarefas e horários que o respeito ao serviço público exige.
A linguagem é oficialmente cifrada e politicamente correta.
O editor sabia antes (Paulão foi do PCdoB até a véspera de ir para o governo) e soube depois que Paulão nunca foi e não é homem de governo, desrespeitando horários de trabalho, acumulando atividades privadas com atividades públicas e utilizando equipamentos públicos, sobretudo o único carro oficial que por ordem de Sartori passou a ser de uso restrito. Foi este último caso que na sexta-feira retrasada azedaram as relações entre o governo e Paulão.
O editor sabe mais.
Artigo, Astor Wartchow - Impedimento ético para Dias Toffoli e Gilmar Mendes
O advogado Astor Wartchow escreve hoje no jornal Gazeta do Sul, de Santa Cruz do Sul, que o atual nível de comprometimento e
intolerância político-partidário – pós-eleitoral – entre o PT e o PDSB (não por
responsabilidade de Mendes e Toffoli, diga-se), seria oportuno que ambos se
dessem por preventivamente impedidos na apreciação da Operação Lava-Jato.
Leia tudo:
Dez dos atuais juízes do Supremo Tribunal Federal(STF)
foram indicados pelo PT. Uma vez que todos passaram pela sabatina no Senado
Federal (de quem é a responsabilidade final), é óbvio deduzir que os partidos
aliados e os membros da base governamental não criariam obstáculos a tais
indicações e aprovações. Como, de fato, não o fizeram.
Entre os atuais ministros do STF há dois que tiveram
ligações políticas e pessoais mais diretas e intensas com os partidos que os
indicaram. Gilmar Mendes e Dias Toffoli foram ocupantes de expressivos cargos
de confiança, respectivamente do PSDB e PT.
Exemplo mais recente e polêmico, Dias Toffoli foi
advogado do PT e assessor do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. Depois,
nomeado Advogado-Geral da União e, mais tarde, indicado por Lula para STF.
Haja vista o atual nível de comprometimento e
intolerância político-partidário – pós-eleitoral – entre o PT e o PDSB (não por
responsabilidade de Mendes e Toffoli, diga-se), seria oportuno que ambos se
dessem por preventivamente impedidos na apreciação da Operação Lava-Jato.
Porém, não é o que vai acontecer. Pelo contrário. Agora,
ainda que legalmente e com base no Regimento Interno, Toffoli pediu
transferência para a 2ª Turma do STF. Que julgará a Operação Lava Jato!
Ocorre que, desde a aposentadoria de Joaquim Barbosa, a
2ª Turma (cinco membros) está com um juiz a menos, havendo hipótese de
inconvenientes empates. Daí a sugestão de que alguém pedisse transferência de
Turma. Mas não esperavam que justamente Toffoli o fizesse.
O Código de Processo Civil afirma que “reputa-se fundada
a suspeição de parcialidade do juiz (art.135) quando (…) amigo íntimo ou
inimigo capital de qualquer das partes(inciso I).
Por suas posições pessoais e pelos serviços prestados aos
respectivos partidos, repito, tanto Gilmar Mendes quanto Dias Toffoli deveriam
se dar por impedidos de participar desse julgamento. Não se trata de suspeitar
ou duvidar da capacidade e honestidade de ambos. Trata-se de preservar o Poder
Judiciário, no caso o STF.
Como não haverá essa declaração pessoal de impedimento,
resta esperar que o Procurador-Geral da República faça a arguição e peça o
respectivo impedimento, de acordo com previsão do mesmo Código.
Honestamente, alguém acredita nisso?
Ao autorizar aumentos salariais que só seriam pagos pelo novo governo, Tarso embretou Sartori
O mais novo vazamento sobre o pacote de maldades que será editado por Sartori para equilibrar as esgualepadas finanças públicas estaduais, diz respeito aos aumentos salariais concedidos por Tarso Genro com dinheiro que deveria sair dos cofres dos futuros governos.
Como se sabe, o governo anterior do PT autorizou aumentos salariais que teriam que ser pagos para servidores da GM, Polçícia, Susepe e IGP, mas pelo novo governo, nos meses de maio e novembro.
Foram aumentos ilegais, mas que ninguém se atreveu a questionar em juízo.
Sobre a impossibilidade dos aumentos concedidos irresponsavelmente por Tarso, CLIQUE AQUI para ler análise do economista Darcy Francisco Carvalho dos Santos.
Como se sabe, o governo anterior do PT autorizou aumentos salariais que teriam que ser pagos para servidores da GM, Polçícia, Susepe e IGP, mas pelo novo governo, nos meses de maio e novembro.
Foram aumentos ilegais, mas que ninguém se atreveu a questionar em juízo.
Sobre a impossibilidade dos aumentos concedidos irresponsavelmente por Tarso, CLIQUE AQUI para ler análise do economista Darcy Francisco Carvalho dos Santos.
Saiba como tudo foi armado para que o STF comece a soltar os empreiteiros do Lava Jato. Operação cala-boca é comandada pelo governo. Dilma diz que todos serão libertados.
Nas fotos ao lado, Dias Toffoli, o presidente da 2a. Turma do STF, que promete libertar o chefe da quadrilha dos empreiteiros do Lava Jato, Ricardo Pessoa -
Nesta reportagem da revista Veja desta semana, que começou a circular neste sábado em Porto Alegre, intitulada "Operação Cala-Boca", fica claro que o chefe da máfia dos empreteiros presos em Curitiba, Ricardo Pessoa, da UTC, vai continuar de boca calada, sobretudo depois de ter vazado para revista uma série de ameaças oblíquas contra Lula, o governo e o PT, recebendo em troca a garantia de vários ministros de que ele e seus companheiros de crime serão soltos pela 2a. Turma do STF, formada pelos ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Teori Zavascki, Celso de Melo e Carmem Lúcia. Dias Toffoli, que não fazia parte da 2a. Turma, pediu para presidi-la e foi para lá.
Ricardo Pessoa chegou a dar sinais de que faria delação premiada, mas recuou depoisd as promessas.
Há duas semanas, a presidente Dilma Roussef disse a itnerlocutores que o STF começará a libertar os empreiteiros presos em Curitiba.Ela sabe do julgamento que começará dentro de alguns dias na 2a. Turma do STF.
A revista ouviu ministros do STF e eles confirmaram que os empreiteiros serão soltos pela Corte Suprema, queira ou não queira o juiz Sérgio Moro.
Leia toda a assustadora reportagem:
Empreiteiros presos e corruptos ainda não alcançados pela
Operação Lava Jato depositam suas últimas esperanças em ação no STF que será
julgada nos próximos dias
Por: Daniel Pereira e Hugo Marques03/04/2015 às
14:55 - Atualizado em 03/04/2015 às 15:30
Compartilhe no FacebookCompartilhe no TwitterCompartilhe
no Google+Enviar por e-mailVer comentários (0)
Em novembro passado, o juiz Sergio Moro determinou a
prisão de executivos de oito empreiteiras acusadas de saquear os cofres da
Petrobras e, com o dinheiro roubado, pagar propina a políticos alinhados ao
governo, sobretudo do PT, PMDB e PP. Se o mensalão resultara na prisão da
antiga cúpula petista, o petrolão levava à cadeia, sob a suspeita de
corromperem agentes públicos, destacados financiadores de campanhas eleitorais.
Batizada de Juízo Final, essa etapa da Operação Lava-Jato era a aposta dos
investigadores para chegar ao comando do maior esquema de corrupção do país. Em
depoimentos formais, delatores e operadores já haviam dito que os cofres da
empresa eram surrupiados como forma de levantar recursos para comprar apoio
partidário ao governo. O quebra-cabeça estava quase montado. Faltava, no
entanto, que um grande empreiteiro informasse quem ordenara essa transação
criminosa. Faltava a identificação do chefe, do cabeça, do responsável pelo
desfalque bilionário. Para esclarecer essa dúvida, o Ministério Público começou
a negociar acordos de delação premiada com executivos de construtoras. Já o
governo colocou ministros em campo a fim de mantê-los em silêncio.
Essa queda de braço se desenrola há quase cinco meses.
Investigadores e advogados de defesa compartilham da mesma análise: quanto mais
o tempo passa, maior a probabilidade de um empreiteiro de primeira linha contar
o que sabe e, portanto, maior a agonia do governo. Mas essa agonia, ao que
parece, está perto de acabar.
Na semana passada, a presidente Dilma Rousseff disse a
interlocutores, numa conversa reservada no Palácio do Planalto, que o Supremo
Tribunal Federal (STF) começará a libertar os executivos encarcerados na
Lava-Jato. Se essa previsão se confirmar, a tendência é que os empresários
abandonem as negociações com os procuradores, tornando praticamente nula a
possibilidade de colaborarem com as apurações. Dilma fez tal prognóstico ao
falar do julgamento que a Segunda Turma do STF fará, nos próximos dias, do
pedido de libertação do empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC.
Amigo do ex-presidente Lula e considerado o chefe do clube que fraudava
contratos na Petrobras, Pessoa ameaçou contar às autoridades detalhes do
petrolão se não deixasse a carceragem da Polícia Federal.
Conforme VEJA revelou, ele disse a pessoas próximas que
pagou despesas pessoais do ex-ministro José Dirceu e deu 30 milhões de reais,
em 2014, a candidaturas do PT, incluindo a presidencial de Dilma Rousseff -
tudo com dinheiro desviado da Petrobras. Pessoa também garantiu ter na memória
detalhes da participação dos ministros Jaques Wagner (Defesa) e Edinho Silva
(Secretaria de Comunicação Social), tesoureiro da campanha de Dilma em 2014, na
coleta de dinheiro para candidatos petistas. "O Edinho está
preocupadíssimo", escreveu num bilhete, em tom de ameaça, ainda no início
de sua temporada de cárcere. A Segunda Turma do STF é formada por cinco
ministros: Teori Zavascki, Celso de Mello, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Dias
Toffoli. Apesar de Zavascki ser o relator do caso, as atenções estarão voltadas
para Toffoli. Ex-funcionário da liderança do PT na Câmara, ex-assessor do
mensaleiro José Dirceu e advogado-geral da União no governo Lula, Toffoli se
mudou da Primeira Turma para a Segunda Turma a fim de completar o quórum do
colegiado e afastar o risco de que os julgamentos do petrolão terminem
empatados, o que beneficiaria os investigados. O currículo do ministro e seus
sucessivos votos pela absolvição no processo do mensalão sugerem um ponto a
favor dos investigados. Só sugerem.
A VEJA, ministros do STF afirmaram que Pessoa e os demais
executivos presos - como o presidente da OAS, Léo Pinheiro, outro amigo de Lula
- devem ser soltos. "Em alguns casos, já reputo exagerado o tempo de
prisão, tendo em vista que as investigações estão realizadas", disse um
ministro da corte. Esse foi o mesmo argumento esgrimido por Dilma no Planalto.
Advogados de defesa alegam que o juiz Sergio Moro mantém as prisões como forma
de obrigar os presos a fechar acordos de delação premiada. Não haveria base
jurídica para que eles continuassem na cadeia. O ex-ministro do STF Carlos
Velloso discorda dessa avaliação e lembra que decisões monocráticas de
integrantes de tribunais superiores têm ratificado a atuação de Moro. "Ele
não está cuidando de ladrões de galinha. O que tem feito se compara ao que os
juízes fizeram contra a máfia na Itália."
Apesar de afirmar que a tendência do STF é libertar os
executivos, um ministro admite que o caso de Ricardo Pessoa tem um complicador:
ele foi preso, entre outras razões, por tentar intimidar a contadora Meire
Poza, que trabalhava para o doleiro Alberto Youssef, um dos delatores do
petrolão. Para a pressionarem a não contar o que sabia, representantes de
Pessoa insinuaram que poderiam fazer mal à filha dela. Houve uma tentativa
clara e cristalina de atrapalhar a investigação, o que afronta regra básica do
Código Penal. "Ameaça a testemunhas é, realmente, um problema", declarou
o ministro.
Até agora, as investigações já resultaram na abertura de
inquéritos no STF contra cerca de cinquenta políticos e dirigentes partidários.
Entre eles, o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. Homem da confiança de Lula,
Vaccari é acusado de receber propina em nome do partido. Na semana passada,
Alberto Youssef disse em depoimento que um de seus empregados entregou 400 000
reais, em propina paga pela empresa Toshiba, na sede do PT em São Paulo. O
destinatário do dinheiro, afirmou o doleiro, era o tesoureiro. A revelação dos
detalhes do esquema de corrupção tem desgastado a imagem de Lula e a de Dilma,
que, por enquanto, não estão sob investigação. Uma pesquisa para consumo
interno do PT mostrou que a popularidade do ex-presidente também está em queda
livre. Numa conversa recente, o chefe petista, preocupado, desabafou: "Não
aceito ser chamado de ladrão. Não sei como reagiria se fosse chamado de
corrupto na rua ou num restaurante". Por isso, as atenções dele também
estão voltadas para a decisão do Supremo.
Análise, exclusivo - Entenda melhor os pouco conhecidos ganhos bilionários do BTG Pactual nos negócios da Petrobrás na África
O editor possui leitores em Amsterdam, Holanda, que neste domingo passaram a análise exclusiva a seguir, que vai na íntegra -
A pergunta que mais se ouve por aqui
é se o Brasil terá condição de sair da crise econômica e se os responsáveis
pelo roubo da Petrobrás serão presos. As opiniões estão divididas entre os
europeus com os quais temos conversado. Os mais otimistas dizem que todos serão
penalizados, a exemplo do que ocorreu com o mensalão. Outros, mais céticos,
desconfiam que o STF não vai andar com os processos e que tudo terminará em
pizza. Estes, suspeitam que os ministros, nomeados no governo petista, vão
empurrar os processos com a barriga até o esquecimento. E que dificilmente aparecerá
um “Joaquim Barbosa” para peitar os poderosos envolvidos no escândalo da
Petrobrás.
Esta semana, fomos envolvido numa discussão
com jornalistas brasileiros e locais, ávidos em saber como o PT conseguiu
derreter os ativos da Petrobrás ao acobertar uma quadrilha que agiu durante
muito tempo nas licitações fraudulentas e no recebimento de propinas das
empresas que prestavam serviços à estatal, tudo isso para alimentar os petistas
no poder. Nessa conversa ficamos surpreso com a informação que eles têm da
negociata que envolveu a Petrobrás e o Banco BTG Pactual, do banqueiro André
Esteves, amigo do peito de Lula.
É de horrorizar ouvir o que sabem os
jornalistas europeus. Eles dispõem informações de que a Petrobrás privatizou em 2013 a sua
participação nos campos de petróleo de sete países africanos. À frente do
negócio, o banqueiro André Esteves, que, por um momento, deixou de atuar no
mercado de capitais para se apoderar de poços de petróleo na gestão da Graça
Foster. Dois desses campos, na Nigéria, produziam até 55 mil
barris/dia, 60% de todo petróleo que o Brasil importa, ou 25% do que refina. O
curioso de tudo isso é que pouca gente no Brasil atentou para essa privatização
da Petrobrás no exterior, enquanto Lula e a Dilma se esgoelavam para acusar a
oposição na campanha da “venda” da Petrobrás.
Agora, conheçam a seguir que coisa fantástica, aliás, que negócio da
China entre a Petrobrás e o banqueiro André Esteves.
Especialistas da área petrolífera
analisaram que esses ativos da Petrobrás estavam avaliados em US$ 7 bilhões.
Mas esses valores misteriosamente caíram para US$ 4,5 bilhões, US$ 3,16 bilhões
até chegar aos US$ 1,5 bilhão oferecidos pelo BTG Pactual. Tudo ocorreu na
surdina, sem que os acionistas soubessem que os ativos da empresa estavam sendo
leiloados a preço de banana.
O que se sabe aqui na Europa é que houve um silêncio
conveniente entre os políticos brasileiros, normalmente financiados por
banqueiros, e os ministros do Tribunal de Contas da União. Vamos aos fatos: em
2014, o deputado tucano Antonio Imbassahy , líder do PSDB na Câmara,
revestiu-se da mais alta envergadura cívica para apurar a negociata. Pediu
informações ao Ministério das Minas e Energia, mas não as recebeu. Nem por isso
desistiu. Entrou com um pedido de investigação no Tribunal de Contas da União
que abriu processo para analisar a operação. Se você disser que nada aconteceu
até hoje, garanttimos que você: acertou na mosca.
Os jornalistas europeus, que até então publicavam
informações distorcidas de que as manifestações de rua contra a Dilma e o PT
são coisa da direita, agora começam a entender que os brasileiros estão indo
para as passeatas para, no mínimo, tentar salvar o que resta do seu patrimônio
vandalizado pela quadrilha petista que se instalou no país.
Depois de quase um ano dessa nebulosa operação, espera-se
que o deputado Antonio Imbassahy responda aos brasileiros e, principalmente aos
seus eleitores baianos, porque parou de pressionar o Ministério das Minas e
Energia por uma resposta convincente sobre as vendas do ativos da Petrobrás na
África. E por que o Tribunal de Contas da União esqueceu na gaveta as
investigações que iriam desvendar esse misterioso negócio do banqueiro?
Dilma retoma cobranças de PIS e Cofins sobre ganhos financeiros das empresas
A partir de julho, o governo restabelecerá a cobrança de 0,65% do PIS e 4% da Cofins sobre ganhos financeiros das empresas.
PGQP conseguiu furar a fila dos calotes do governo anterior e recebeu os atrasados
Apesar da lei sêca, estão em dia os pagamentos no âmbito do convênio entre a secretaria estadual da Fazenda e o PGQP, fundado pelo industrial gaúcho Jorge Gerdau.
Mesmo a dívida caloteada de R$ 420,6 em outubro já foi quitada.
O convênio com o PGQP vale R$ 3,8 milhões e irá até agosto.
Mesmo a dívida caloteada de R$ 420,6 em outubro já foi quitada.
O convênio com o PGQP vale R$ 3,8 milhões e irá até agosto.
Herança Maldita do governo Tarso será discutida hoje em Novo Hamburgo e Osório
O governador José Ivo Sartori irá esta manhã, 11h, até a Feevale, universidade de Novo Hamburgo, sendo que ànoite comparecerá a evento na Câmara de Osório.
Nos dois eventos, prosseguirá expondo os termos da herança maldita que recebeu de Tarso Genro.
É mais uma etapa da Caravana da Transparência.
Quem reclamava pela falta de transparência do goerno Tarso Genro, pode agora se fartar com os números de Sartori.
Nos dois eventos, prosseguirá expondo os termos da herança maldita que recebeu de Tarso Genro.
É mais uma etapa da Caravana da Transparência.
Quem reclamava pela falta de transparência do goerno Tarso Genro, pode agora se fartar com os números de Sartori.
Blairo Maggi avisa que a economia do Brasil está indo ladeira abaixo
O senador Blairo Maggi (PR), ex-governador de Mato Grosso
e um dos maiores produtores de soja do mundo, criticou a condução da economia
brasileira pelo governo Dilma Rousseff (PT) em entrevista ao jornal Estado de
São Paulo, veiculada neste domingo.
É uma entrevisgta de página inteira.
Segundo Maggi, que é da base aliada ao governo, 2015 é um
'ano perdido'. O senador avalia que a situação seria diferente se a presidente
tivesse adotado postura diferente, como a descentralização das decisões e o
enxugamento da máquina pública. Para ele, há inércia do governo petista.
“O governo é um paquiderme, um elefante que não se mexe”,
criticou.
Apesar de ter apoiado Dilma durante a campanha de
reeleição, o senador disse que provavelmente não iria se aliar a outro candidato
petista na próxima disputa pela presidência.
"As medidas que o governo tomou até agora são de
enxugamento de despesa. Mas essas despesas são, na verdade, despesas entre
aspas, porque são enxugamento de investimentos. Então, você corta investimento
e retrai mais ainda o processo de crescimento", avaliou.
Maggi revelou ainda que o ex-presidente Luiz Inácio
'Lula' da Silva também está descontente com a posição atual do governo.
"Ele também reclama da postura do governo. Da forma
como muitas coisas são colocadas e não são discutidas com a base de
apoio", afirmou.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
Dilma não pode ignorar fogo amigo no caso Valter Cardeal x Padilha
Será difícil para a presidente Dilma Roussef ignorar o vazamento das conversações que mantiveram em Brasília o ministro Eliseu Padilha e o diretor da Eletrobrás, Valter Cardeal.
O caso foi parar na revista Época.
Valter Cardeal está por um fio no cargo.
Ele é amigo pessoal de Dilma, que o buscou no RS.
Logo abaixo, o leitor encontrará detalhes completos do incidente.
Ao mesmo tempo em que acontece fogo amigo, em São Paulo o ex-presidente Lula listou Padilha entre os três nomes do PMDB com os quais o PT terá que se entender para estabilizar o governo Dilma Roussef.
O caso foi parar na revista Época.
Valter Cardeal está por um fio no cargo.
Ele é amigo pessoal de Dilma, que o buscou no RS.
Logo abaixo, o leitor encontrará detalhes completos do incidente.
Ao mesmo tempo em que acontece fogo amigo, em São Paulo o ex-presidente Lula listou Padilha entre os três nomes do PMDB com os quais o PT terá que se entender para estabilizar o governo Dilma Roussef.