Exportações gaúchas cresceram espetaculares 24,8% em novembro

Agronegócio gerou 64% das vendas externas do Estado

As exportações do Rio Grande do Sul cresceram 24,8% em novembro, na comparação com o mesmo mês de 2014, totalizando US$ 1,3 bilhão. 

Entre janeiro e novembro, as exportações retraíram 5,4%, enquanto a indústria recuou 8,2%

A principal contribuição veio dos produtos básicos (commodities), que registraram avanço de 307% devido à demanda elevada por soja da China. Por sua vez, o setor industrial gaúcho respondeu por 81,6% de tudo que o Estado embarcou e aumentou em 9,2% suas vendas no período, somando US$ 1,07 bilhão.


De um total de 23 segmentos fabris que realizaram embarques, oito cresceram, oito caíram e sete se mantiveram estáveis. As categorias com as maiores contribuições positivas foram celulose e papel (313,3%), madeira (300%) e alimentos (12,5%). Já produtos químicos (-10,3%) e máquinas e equipamentos (-7,5%) sofreram as quedas mais significativas.

Entre os importadores, a China ficou em primeiro lugar (US$ 173,8 milhões), elevação de 181%, com a soja como produto mais solicitado. A segunda posição ficou com a Argentina (US$ 125,3 milhões), que aumentou em 24,3% as encomendas e recebeu principalmente veículos automotores. Na sequência vieram os EUA (US$ 93,0 milhões), ao expandirem em 15,3% seus pedidos, basicamente tabaco não-manufaturado.

As importações totais gaúchas caíram 40,5%, somando US$ 841 milhões - o menor valor registrado desde 2006. Com exceção de combustíveis e lubrificantes (6,3%), todas as categorias de uso tiveram diminuições. 

Entre janeiro e novembro, as exportações retraíram 5,4%, enquanto a indústria recuou 8,2%. Coque e derivados de petróleo (-82,4%), tabaco (-14,5%), couro e calçados (-13,4%), produtos químicos (-10,4%) e produtos alimentícios (-7,5%) lideraram as perdas.

6 comentários:

  1. O que o editor esquece de dizer e que todas estas exportaçoes nao recolhem o imposto ICMS isto graças a lei Kandir em que o relator foi o Germano Rigotto e de forma leviana nao relatou medidas para compensar as perdas do estado,o que ocorre poucos lucrao muito e muitos sobrevivem miseravelmente,nem mesmo os empregos gerados por estes fazem a compensaçao pois sao muito poucos as maquinas usadas nos campos substituem a mao de obra e propiciam lucros astronomicos a esta casta de privilegiados tanto o e que abancada ruralista e a maior no congresso bancada por estes pulhas.Ai alguns defensores dizem mas se pagarmos imposto diminui a nossa competitividade mentira,o Brasil possui a maior extensao de terras ferteis do mundo nos se quisermos ditamos os preços do que produzimos o mesmo ocorre com os paises arabes que se juntaram e ditam o preco do petroleo.A gora o pequeno e medio produtor que bota comida na mesa do brasileiro tem que pagar imposto e bem caro.

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  2. o anônimo das 08:35 foi perfeito no seu comentário, parabéns.

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  3. Assino embaixo no que escreveu o 8:35

    Agora, 24,8% em cima de qual dado? 1 real?

    Ai exportamos R$ 1,24?

    E tudo não-manufaturado. Só coisas sem valor agregado.

    Dá-lhe bananão. O paraguai e o nordeste levaram todas nossas industrias!!

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  4. Exato, nada fica aqui. Sequer empregos, apenas lucros para meia dúzia de barões do agronegócio. Enquanto isso, pequenos produtores ficam no pincel.

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  5. O RIO GRANDE DO SUL DEVE É PARAR DE MANDAR IMPOSTOS P BRASILIA, QUE O GOVERNADOR SARTORI INVISTA AÍ, POIS O PT NAO TÁ NEM AI COM O RIO GRANDE DO SUL, MANDARAM GRANA A RODO P VARIOS PAISES, EMPRESTIMOS A PERDER D VISTA, LONGOS PRAZOS E JUROS BAIXOS, MAS PARA NOSSOS ESTADOS COBRAM JUROS ASTRONOMICOS , SE ATRASA UM DIA O PAGAMENTO DA DIVDA , A UNIAO JAH BLOQUEIA OS RECURSOS DO ESTADO, FORA PETE, POIS É, O RIO GRANDE DO SUL TEM DIVIDA DE 52 BILHOES, MAS PAGA PAGA PAGA E NUNCA ACABA -JUROS ASTRONICOS COBRADOS PELA UNIAO, POUCA VERGONHA,PT- PERDA TOTAL

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  6. As máquinas usadas no campo tiram empregos ahahaha. Conta outra: Não se consegue ninguém para carpir um lote...Imagina se iriam colher com foice 100 hectares por dia como uma máquina dessas colhe. Vejo cada uma. O agronegócio é o Brasil que deu certo. O Brasil no agronegócio é primeiríssimo mundo, mas apenas da porteira para dentro...

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