O discurso de Barbosa é o velho e traiçoeiro canto da sereia.
"Podem ficar tranquilos que, com o tempo necessário,
vamos resolver todos os problemas." Se dependesse apenas do industrioso e
deslumbrado otimismo do novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, os
brasileiros já poderiam começar a se preparar para a comemoração de uma nova e
auspiciosa era de prosperidade como nunca antes vista na história deste país.
Ainda em seu gabinete no Ministério do Planejamento, Barbosa recebeu
o Estado com exclusividade, no sábado, para garantir que vai
"aperfeiçoar a política econômica" e promover uma "retomada mais
rápida do crescimento da economia". Tudo isso com "estabilidade
fiscal" e "controle da dívida pública".
Tomadas pelo valor de face, essas declarações em nada
distinguem o novo ministro de seu antecessor Joaquim Levy. É o caso, então, de
perguntar: por que a troca? A primeira resposta Barbosa ofereceu claramente
agora que se sentou na cadeira que há muito cobiçava: assimilou muito bem o
ensinamento do mestre Lula de que, quando se abre a boca para falar, é preciso
saber bem o que as pessoas querem ouvir. Barbosa, não nos esqueçamos,
orgulha-se de ser quadro fiel do PT. E demonstra a habilidade retórica que
nunca foi o forte de seu antecessor.
Pelo menos até agora, o ministro diz apenas o que soa bem
aos ouvidos de quem lhe cobra definições. Para o mercado, mirando o futuro,
ressaltou enfaticamente a importância do ajuste fiscal para colocar em ordem as
contas públicas e recuperar a confiança dos investidores numa economia
fortemente dependente dos desígnios governamentais. Para quem ainda cultiva o
fetiche de ser de "esquerda" - ou seja, a obstinada militância
petista e as organizações sociais dependentes do poder central -, preferiu
falar do passado.
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Assim como o governo, o ministro já está em contagem regressiva .... a questão é: quem vai primeiro?
ResponderExcluirPolíbio,
ResponderExcluirTive "náuseas" escutando o "barbosinha".
A pergunta que estou fazendo:
- O Planalto vai imprimir dinheiro ou conseguirá com o Bradesco e Itaú como em 2010??
Sinto "cheiro" de tinta nova ....
O Trabuco não deve ter gostado com o que fizeram com seu "funcionário".
O próx. ano(2016) será trágico para o Brasil.
Vamos para dívida pública a 75% do PIB(Empiricus). Isso é ruim!!
JulioK
Eu concordo que é apenas uma questão de tempo. Na pior das hipóteses vamos resolver estes e outros problemas em 2018. FORA PETE.
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ResponderExcluirO ministro Barbosa 9 e meia do governo tabajara, já tem a solução para a inflação, vai lançar as notas de 200 e 500 reais. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
ResponderExcluirQuem cai primeiro Dilma, Cunha, Renan ou Barbosa 9 e meia???
Tudo que eu vejo é um imbecil expressando desejos;
ResponderExcluirvejo também um bando de imbecis que se dizem "profissionais da imprensa" ecoando essas besteiras;
fazendo isso, tornam-se cúmplices...
é o mesmo ministro, mudando de cadeira, servindo à mesma anta e prometendo fazer as mesmas coisas;
notável que ninguém lhe pergunta quais são as medidas que já tomou no cargo, para poder manifestar tanto otimismo (leia-se enganação).
Julio K, eu tenho nos meus favoritos, a análise que o site EMPÍRICUS fez da economia brasileira antes das eleições. Inclusive a quadrilha do mensalão/PETROLÃO, entrou na justiça contra o site, por achar que era propaganda caluniosa de antes das eleições. TUDO, MAS TUDO QUE O SITE EMPIRICUS, AFIRMOU ESTÁ SE CONFIRMANDO DE FORMA MAIS TRÁGICA.
ResponderExcluir- GOVERNO INCOMPETENTE, DEMAGOGO E PERDULÁRIO(vide tarso genro governador)...!!!
Ate 2018 a economia ja recuperou .
ResponderExcluirLULA 2018 !
Lula e' embativel . A eleicao ja esta ganha . Viva PT !!!!!!!!
O mercado reagiu a nomeacao do Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa , o dolar ultrapassou a barreira dos R$4,00.
ResponderExcluirNao adianta trocar Ministros, o problema maior eh a falta de credibilidade do governo !!! 2016 vai ser ainda mais dificil, quem sobreviver verah !!!
Com este cocho voltaremos aos tempos dos anos 80, desgoverno de Sarney/Collor de triste memória.
ResponderExcluirQual será o plano econômico a ser implementado em 2017?