Ministro do AGU vai deixar o governo Dilma

O ministro Luis Inácio Adams, da Advocacia-Geral da União, já comunicou à presidente Dilma Rousseff sua intenção de deixar o governo. Adams aguarda apenas uma posição final de Dilma para sair do Executivo federal.


Segundo o Blog do Camarotti, de forma reservada, Adams tem demonstrado estar cansado depois de tanto tempo na função de defender o governo.


14 comentários:

  1. O petralha cansou de defender o indefensável!

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  2. Em vez de defender a UNIÃO defende integrantes do governo!

    Ou, o que é AGU?

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  3. Deve ser muito cansativo passar dia e noite defendendo bandidos da pior espécie , se cara é pixulequento cai na tentação fo lulismo. Talvez também queira sair porque viu que a casa caiu!

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  4. Daqui a pouco o editor terá que dar a errata.

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  5. Está cansado de passar vexame .... e bem que merece!

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  6. Defender este governo não é apenas cansativo mas principalmente inútil.

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  7. Que pena.
    Esse ai tem o mesmo QI da anta.
    Se completavam.

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  8. Defendeu o bando petralha e se cansou! Os bandidos bolivarianos deveriam dobrar o valor dos pixulecos. Tenho certeza que elle ficaria bem animado e motivado. Esse deve responder judicialmente pelos crimes de defesa de desqualificados e pegar um bom tempo nos puxadinhos da Papuda, construídos pela odebrecht com material de primeira qualidade (boi entupido, chuveiro sem água, espuma no lugar de colchão e quentinha fria). Nunca se preocupou em melhorar o sistema penitenciário, pode muito bem passar uma longa temporada lá.

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  9. Parece que o Anônimo das 18:16 se considera muito bem informado. Em todos os casos eu concordo com o Anônimo das 18:08. Pois se o Adams é um competente jurista, e creio que seja, menos desgastante lhe seria defender as causas da República e não este governicho. Claro que aí a presidentA iria demiti-lo; o que seria para ele uma saída muito honrosa. Mas o seu Adams, diante da petralhada, preferiu fincar os pés no chão... e as mãos também.

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  10. Propinão tucano está há um ano engavetado

    Um ano após ser concluído pela Polícia Federal, o principal inquérito criminal que investigou o cartel acusado de fraudar licitações de trens em São Paulo entre 1998 e 2008, em sucessivos governos do PSDB, está parado no Ministério Público Federal.

    Responsável pelo caso, o procurador da República Rodrigo de Grandis ainda não decidiu se apresenta à Justiça denúncia criminal contra os suspeitos do caso, o que deflagraria uma ação penal após a PF ter indiciado 33 pessoas.

    Grandis disse à Folha que ainda não protocolou a acusação formal porque aguarda o envio de documentos bancários por autoridades estrangeiras para comprovar crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

    Os indiciados são suspeitas de praticar os crimes de corrupção ativa e passiva, formação de cartel, fraude a licitações, evasão de divisas e lavagem de dinheiro, segundo o inquérito finalizado pela PF em 28 de novembro de 2014.

    Entre os indiciados estão o ex-presidente da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) Mario Bandeira, o ex-gerente de Operações José Luiz Lavorente (os dois apenas por fraude a licitações) e os ex-diretores da estatal João Roberto Zaniboni e Ademir Venâncio de Araújo.

    Na lista dos acusados pela PF estão ainda ex-diretores das empresas Siemens, Alstom, CAF, Bombardier, Daimler-Chrysler, Mitsui e TTrans, além do consultor Arthur Gomes Teixeira, apontado como intermediário de suborno.

    Na ocasião da conclusão do inquérito, os indiciados negaram a prática dos crimes.

    A investigação refere-se aos governos de Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin.

    Para a PF, os indícios reunidos eram suficientes para iniciar uma ação penal, uma vez que, junto ao relatório, representou pelo sequestro de valores de sete empresas, o que a Justiça acatou.

    A decisão de bloquear R$ 600 milhões das empresas sinalizou, no entendimento da polícia, que a Justiça reconheceu a existência de indícios e provas da autoria e da materialidade dos crimes.

    Porém, para Grandis, ainda faltam provas sobre algumas contas bancárias e empresas localizadas no exterior. "Esses elementos são essenciais para a verificação do crime de lavagem de dinheiro e de evasão de divisas", afirmou Grandis, por e-mail.

    Questionado sobre documentos bancários já enviados pela Suíça, o procurador disse que a existência de depósitos no exterior pode indicar apenas a evasão de divisas.

    "Se a denúncia fosse oferecida 'em partes', sem a documentação relativa a cada país, haveria oportunidade para aditamentos da denúncia originária, o que acarretaria atraso na marcha do processo", disse o procurador.

    A demora na entrega da denúncia pode beneficiar os indiciados. Os crimes de corrupção prescrevem em 16 anos - delitos do caso dessa natureza praticados em 1998 e 1999 (até novembro) já prescreveram. Em 2016, prescreverão os cometidos em 2000, e assim por diante.

    DEMORA

    Em 2013, Grandis foi alvo de duas apurações, no Ministério Público Federal e no Conselho Nacional da classe, por ter levado cerca de três anos para atender um pedido da Suíça, que investigava pagamento de suborno pela Alstom a servidores paulistas.

    (...)

    PS: Procurador tucano ou não?

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  11. Somente pessoas muito burras ou de muita má fé ainda defendem os crimes lesa pátria do petismo.

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  12. Depois do fiasco no julgamento das pedaladas passou a ser uma triste figura sem rumo nem respeito. RIP.

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  13. AGU, antro de vagabundos!!!

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  14. Xi as 21:10, a PF vai chegar ti!

    "Primeiro vocês depois nóis!heheheh"




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