Segundo o Blog do Camarotti, de forma reservada, Adams
tem demonstrado estar cansado depois de tanto tempo na função de defender o
governo.
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O petralha cansou de defender o indefensável!
ResponderExcluirEm vez de defender a UNIÃO defende integrantes do governo!
ResponderExcluirOu, o que é AGU?
Deve ser muito cansativo passar dia e noite defendendo bandidos da pior espécie , se cara é pixulequento cai na tentação fo lulismo. Talvez também queira sair porque viu que a casa caiu!
ResponderExcluirDaqui a pouco o editor terá que dar a errata.
ResponderExcluirEstá cansado de passar vexame .... e bem que merece!
ResponderExcluirDefender este governo não é apenas cansativo mas principalmente inútil.
ResponderExcluirQue pena.
ResponderExcluirEsse ai tem o mesmo QI da anta.
Se completavam.
Defendeu o bando petralha e se cansou! Os bandidos bolivarianos deveriam dobrar o valor dos pixulecos. Tenho certeza que elle ficaria bem animado e motivado. Esse deve responder judicialmente pelos crimes de defesa de desqualificados e pegar um bom tempo nos puxadinhos da Papuda, construídos pela odebrecht com material de primeira qualidade (boi entupido, chuveiro sem água, espuma no lugar de colchão e quentinha fria). Nunca se preocupou em melhorar o sistema penitenciário, pode muito bem passar uma longa temporada lá.
ResponderExcluirParece que o Anônimo das 18:16 se considera muito bem informado. Em todos os casos eu concordo com o Anônimo das 18:08. Pois se o Adams é um competente jurista, e creio que seja, menos desgastante lhe seria defender as causas da República e não este governicho. Claro que aí a presidentA iria demiti-lo; o que seria para ele uma saída muito honrosa. Mas o seu Adams, diante da petralhada, preferiu fincar os pés no chão... e as mãos também.
ResponderExcluirPropinão tucano está há um ano engavetado
ResponderExcluirUm ano após ser concluído pela Polícia Federal, o principal inquérito criminal que investigou o cartel acusado de fraudar licitações de trens em São Paulo entre 1998 e 2008, em sucessivos governos do PSDB, está parado no Ministério Público Federal.
Responsável pelo caso, o procurador da República Rodrigo de Grandis ainda não decidiu se apresenta à Justiça denúncia criminal contra os suspeitos do caso, o que deflagraria uma ação penal após a PF ter indiciado 33 pessoas.
Grandis disse à Folha que ainda não protocolou a acusação formal porque aguarda o envio de documentos bancários por autoridades estrangeiras para comprovar crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
Os indiciados são suspeitas de praticar os crimes de corrupção ativa e passiva, formação de cartel, fraude a licitações, evasão de divisas e lavagem de dinheiro, segundo o inquérito finalizado pela PF em 28 de novembro de 2014.
Entre os indiciados estão o ex-presidente da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) Mario Bandeira, o ex-gerente de Operações José Luiz Lavorente (os dois apenas por fraude a licitações) e os ex-diretores da estatal João Roberto Zaniboni e Ademir Venâncio de Araújo.
Na lista dos acusados pela PF estão ainda ex-diretores das empresas Siemens, Alstom, CAF, Bombardier, Daimler-Chrysler, Mitsui e TTrans, além do consultor Arthur Gomes Teixeira, apontado como intermediário de suborno.
Na ocasião da conclusão do inquérito, os indiciados negaram a prática dos crimes.
A investigação refere-se aos governos de Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin.
Para a PF, os indícios reunidos eram suficientes para iniciar uma ação penal, uma vez que, junto ao relatório, representou pelo sequestro de valores de sete empresas, o que a Justiça acatou.
A decisão de bloquear R$ 600 milhões das empresas sinalizou, no entendimento da polícia, que a Justiça reconheceu a existência de indícios e provas da autoria e da materialidade dos crimes.
Porém, para Grandis, ainda faltam provas sobre algumas contas bancárias e empresas localizadas no exterior. "Esses elementos são essenciais para a verificação do crime de lavagem de dinheiro e de evasão de divisas", afirmou Grandis, por e-mail.
Questionado sobre documentos bancários já enviados pela Suíça, o procurador disse que a existência de depósitos no exterior pode indicar apenas a evasão de divisas.
"Se a denúncia fosse oferecida 'em partes', sem a documentação relativa a cada país, haveria oportunidade para aditamentos da denúncia originária, o que acarretaria atraso na marcha do processo", disse o procurador.
A demora na entrega da denúncia pode beneficiar os indiciados. Os crimes de corrupção prescrevem em 16 anos - delitos do caso dessa natureza praticados em 1998 e 1999 (até novembro) já prescreveram. Em 2016, prescreverão os cometidos em 2000, e assim por diante.
DEMORA
Em 2013, Grandis foi alvo de duas apurações, no Ministério Público Federal e no Conselho Nacional da classe, por ter levado cerca de três anos para atender um pedido da Suíça, que investigava pagamento de suborno pela Alstom a servidores paulistas.
(...)
PS: Procurador tucano ou não?
Somente pessoas muito burras ou de muita má fé ainda defendem os crimes lesa pátria do petismo.
ResponderExcluirDepois do fiasco no julgamento das pedaladas passou a ser uma triste figura sem rumo nem respeito. RIP.
ResponderExcluirAGU, antro de vagabundos!!!
ResponderExcluirXi as 21:10, a PF vai chegar ti!
ResponderExcluir"Primeiro vocês depois nóis!heheheh"