Se aprovada, a medida
permitirá que a General Motors (GM) devolva cerca de R$ 300 milhões ao
governo do Estado em troca de descontos no débito a ser pago, o que aumentaria
as possibilidades de que o governo arque com o montante integral da folha de
pagamento dos servidores do Poder Executivo.
Legislativo pode votar hoje devolução de valores da GM
A Assembleia
Legislativa gaúcha pode votar hoje o Projeto de Lei do Executivo nº 428/2015,
encaminhado na semana passada, que permite a quitação de dívidas de empresas
que receberam benefícios do Fundo de Fomento Automotivo do Estado do Rio Grande
do Sul (Fomentar).
8 comentários:
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Quando vão votar as extinções das fundações, e mandar mais alguns projetos para diminuir a ineficiente máquina pública gaúcha?
ResponderExcluirArrecadar, vender, dar, se endividar para sòmente pagar a folha do executivo, legislativo e judiciário.
ResponderExcluir1.600 funcion´rios na camara, não sei quantos no judiciário, no executivo ninguém sabe, nem quem paga a folha.
Rio pequeno do sul cada vez melhor!
Isto é um risco. Antecipar receita pra pagar despesas correntes.
ResponderExcluirO cara vai deixar o Estado Igual o PT, estado gigante, sem diminuir nadinha, deixar tudo uma farra, ccs,fgs, e estatais sem sentido
ResponderExcluirGM quer aprovação, pois assim ficará mais fácil a desaceleração gradual da produção e sua transferência para outro estado.
ResponderExcluirDispois dizem que é o povo que não sabe cuidar do seu dinheiro.
ResponderExcluirEsse Governo esta relapso , não faz o dever de casa, continua com o Estado monstrengo , com fundações públicas em demasia e altos cargos de ccs,fgs. até quando, passa governo e ninguém faz o enfrentamento contra as castas corporativistas dominantes.
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ResponderExcluirAs "boquinhas" das fundações públicas e os cargos de CC's na grande maioria são carne do mesmo corpo. Fica difícil para o Sartori cortar a própria carne.
Duvido que alguém tenha coragem de mexer no Judiciário, AL, MP. Nem a RBS tem coragem de enfrentar estes poderes. Larga um comentário tímido das mordomias dos juízes de tempo e tempo pra não dizer que não falou.