A companhia tirou nota para dizer que a assinatura encerra o período de insegurança jurídica que
comprometia a tomada de financiamentos, fundamentais para garantir
investimentos necessários para qualificar a rede.
O aditivo ao contrato prevê novas metas de qualidade: a
companhia vai ter cinco anos para atingir níveis de eficiência operacional e
sustentabilidade econômica.
Os empregados da CEEE temem que o presidente da CEEE, Pinheiro Machado, inicie demissões em massa para cumprir os objetivos impostos pela Aneel.
Quero ver este presidente demitir o ex presidente Gerson Carrion e os petralias que lá existem
ResponderExcluirQuero ver este presidente demitir o ex presidente Gerson Carrion e os petralias que lá existem
ResponderExcluirMais uma maracutaia!
ResponderExcluirA lei prevê licitação, ainda mais que a CEEE é uma péssima prestadora de serviço.
PRIVATIZAÇÃO JÁ!!!
Este guri esta se exibindo mas e pau mandado do Paulo de Tarso, já vi o presidente da CEEE mandar ele calar a boca sobre demissões. Bem se vê que é do interio!
ResponderExcluirGuaiaca é guaica acostumado no interior quando vem para a capital faz merda
Paulo de Tarso faz terrorismo diário dentro da empresa com suas listas de demissões !
ResponderExcluirNinguém trabalha tranquilo mais!
Quando alguém vai pra Zero Hora de domingo, consegue 4 páginas e a capa para colocar dados contestáveis da CEEE é
porque algo de muito grave está sendo negociado , ninguém aqui é bobo, talvez lá no Tocantins sejam !
Aliás , junto dele está o ex presidente Gérson Carrion e todos seus companheiros !
Estranho não???
O governo é PT? Não é Sartori ? Ou PSDB ? Ou o que?????
...
Este secretario não sabe nada de minas muito menos de energia, prova esta na besta que colocou para presidir a CEEE. Este gordo burro pediu pdv na FEE agora quer se vingar na CEEE. Vai timbora MUQUIRANA!!!!!!!!
ResponderExcluirA CEEE não atingr os níveis de qualidade; ia perder a concessão; mas teve a mesma, com todos os péssimos serviços prestados, renovada. E tem gente que ainda acredita no Brasil.
ResponderExcluirOs funcionários da CEEE, invadiram teu blog Políbio. Elles estão apavorados que poderão perder essa mamata. De receberem sem trabalhar e prestarem um péssimo serviço a população. PRIVAIIZA JÁ...!!!
ResponderExcluirTu estás'"amando" do presidente ou e ele mesmo que esta escrevendo "MUQUIRANA"
ResponderExcluirPolíbio, renovação da concessão não quer dizer que a CEEE não possa ser privatizada, e é lógico que a renovação deveria ser feita porque possivelmente não existe nada concretizado para a privatização neste momento! Demissões em massa podem até ser uma sinalização de privatização!
ResponderExcluirFuncionário bom não teme privatização. É fácil falar mal de um meio que não conhece. Todos os anos enfrentamos temporais devastadores (principalmente nos últimos 3 anos) e não vejo ninguém falar daqueles que deixam suas famílias às 3-4 horas da manhã em meio à raios, chuvas torrencias e escuridão e saem para reestabeler o fornecimento de energia para que vocês possam ficar bem abafadinhos em suas camas e pela manhã possam ligar as luzes dos seus banheiros para escovar seus dentes e realizar suas atividades matinais. Enquanto vocês estão acordando, muitos de nós ainda nem dormimos. Muitos vão dizer: "Não fazem mais que a obrigação!!!", concordo, porém devemos entender que cada um tem suas atividades e nos empenhamos para fazer o melhor para o povo gaúcho, todos temos o direito de opinar em qualquer questão que seja, não acho que privatizar seria a solução, muitas empresas foram privatizadas e nada mudou, nem Governo Federal, nem Estado teve seu caixa estruturado, muito menos virou um exemplo de orgão gerido com responsabilidade. Penso que a culpa não é da empresa, muito menos dos funcionários, se privatizar fosse a solução, hoje não deveríamos estar ende estamos, pois uma grande parte da CEEE e toda a CRT, foram as primeiras privatizações no Brasil, mas 10 anos depois é evidente que elas não cumpriram a sua principal finalidade que era abrir caminho para a “reforma do Estado”. No máximo aliviaram o caixa do governo em dois ou três anos.
ResponderExcluir