Artigo, Leonardo Muller, Zero Hora - Aí vem o assaltante

Leonardo Müller é repórter da TVCom:

É o que acho que algumas pessoas pensam quando me enxergam na rua nos últimos meses. Já tive essa impressão diversas vezes caminhando durante a noite, depois das nove, quando a hora do rush termina e Porto Alegre diminui o ritmo. O que me faz acreditar que sou um suspeito para os pedestres é a reação que eles tomam a metros de distância de mim.


Se é mulher, geralmente ela segura a bolsa firme com as duas mãos, dando sinal claro de que está preocupada. Se for homem, estufa o peito para mostrar força e resistência, no caso de um ataque.

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4 comentários:

  1. Entendo perfeitamente. Há seis anos troquei São Leopoldo pelo interior de Santa Catarina e não me arrependo. Tenho que percorrer 45 km até o shoping
    mais próximo, mas posso andar sozinha a qualquer hora do dia ou da noite sem sobressaltos.
    As bicicletas são deixadas na calçada, sem cadeado. Uma sensação de liberdade que nem quando eu morava na década de 90, no interior do RS, senti.
    Porto Alegre e região metropolitana tem tudo o que é bom para ser feliz. Só falta a sensação de segurança.
    Voltar para casa todos os dias é algo rotineiro e não motivo de comemoração.
    Quando seu ente querido sai, precisamos ficar tranquilos e não com o coração na mão.

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  2. Desabafo:

    E eu que fui assaltado dentro de uma loja de materiais de construção, me levaram R$ 440,00 mais o celular, e ganhei graciosamente uma coronhada de revolver, tive que ir ao socorro pois fiquei sangrando, o médico costurou 6 pontos no corte,e ainda paguei o médico(trabalho honrado). Fiz o B.O. Não deu em nada, eu poderia ter morrido e a "criança" de 17 anos chamada de DIMENOR pelas mulheres para-loucas dos supostos direitos humanos, não vieram me visitar.

    Há um mês na lojinha de R$2,00 ao fazer uma compra de novo os DIMENORES entraram, não sei se os mesmos, encostaram o revólver no pescoço da minha esposa e levar os míseros R$ 20,00 que ela tinha no momento.

    Quero dizer que tanto eu quanto minha esposa, poderíamos estar MORTOS e nada aconteceria, dado ao FRACASSO DO SISTEMA PENAL/CARCERÁRIO BRASILEIRO que protege os assaltantes, e esta porcaria do ECA.

    Posso até morrer, não tenho medo da morte, porque sei que um dia ela virá.

    Mas o dia que esses DIMENORES voltarem a me assaltar, se tiver a oportunidade, posso morrer, mas vou morrer lutando pela minha vida ou de meus familiares, ACABO COM UM, DOIS, OU TRÊS assaltantes, e quero ver o ESTADO INCOMPETENTE vir me processar, e vir as para-loucas dos DIREITOS HUMANOS, encher o SACO, que sobra pra elas também.

    Desculpem o desabafo, mas nunca mais perco tempo fazendo B.O., mas não tenho segurança ao meu lado, como tem aquela mulher que se diz Presidente da República. Estou com 67 anos de idade, e não tenho mais papas na língua para me segurar.

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  3. Botar 450 brigadianos para cuidar do Gre-nal aí pode. Bando de calhordas encastelados nos "palácios" do poder. Andam de corro super protegidos enquanto nós os que pagamos estamos sem segurança.

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