Isto dá R$ 12 milhões por ano, como já revelou o editor.
A proposta é de que cada sindicato pague seus próprios dirigentes.
Alguns desses sindicatos são riquíssimos, como o Cpers, que fatura R$ 50 milhões por ano.
A viúva não quer mais gastar R$ 12 milhões por ano para pagar dirigentes sindicais
Isto dá R$ 12 milhões por ano, como já revelou o editor.
A proposta é de que cada sindicato pague seus próprios dirigentes.
Alguns desses sindicatos são riquíssimos, como o Cpers, que fatura R$ 50 milhões por ano.
17 comentários:
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Mais que justo,inclusive todas as cedencias,por exemplo os funcionŕios que são cedidos à Assembléia e ao poder judiciário,deveriam ser pagos por quem toma o servico.
ResponderExcluirPOLIBIO. É inaceitável que a coletividade continue pagando vencimentos para lideranças sindicais. Tem que acabar com isto. Carlos Edison Domingues
ResponderExcluirNeste Próximo Pacote de Ajuste Fiscal tem que vir a extinção da FDRH, e o corte por lei de despesas administrativas, CCs que tarso criou e redução de telefones e veículos
ResponderExcluirE a aposentadoria pra governador?
ResponderExcluirAqualito e Pingo de Cristal
ResponderExcluirEssa questão dos sindicatos é um enorme vespeiro.
Basta ver que na última Isto É surgiram mais denúncias envolvendo o Ministério do Trabalho e Emprego sobre essa situação.
Existem mais dois assuntos que nenhum político tem coragem de mexer e que são os maiores tabus em nossa sociedade: a cobrança de impostos pelas Igrejas Evangélicas e questão dos agrotóxicos.
Gol de placa do Governador Sartori!
ResponderExcluirSindicatos são a marca do atraso de qualquer política.
Empregado deveria ter a opção de NÃO ser sindicalizado. E, se optar por sindicalizar-se, de NÃO pagar o "dízimo" recolhido pelos sindicatos. O atual desconto compulsório é moralmente ilegal.
Não precisamos de controladores da massa operária. Isso era do tempo dos bolcheviques.
Fora com os sindicatos!
100% aprovado.
ResponderExcluirDe pouco a pouco, acabando com as aberrações.
Golaço do Sartori, eles que vão cobrar do pt em brasília.
ResponderExcluirMédia de R$ 8.168,82 por sindicalista, paga para detonar o Estado e a outra metade da população que não é servidora pública.
ResponderExcluirÉ uma medida salutar, e de necessidade óbvia.
ResponderExcluirEsse tipo de medida também deveria valer para os sindicalistas do patronato, que também mamam na estrutura sindical.
ResponderExcluirBando de vagabundos e parasitas.
ResponderExcluirCorta tudo e manda catar coquinho na grama verde!
Fodam-se!!! Que vão trabalhar estes parasitas duma figa.
Sindicalistas do patronato são pagos pelos cofres do patronato e não com dinheiro público. Isso é problema privado e ninguém tem nada que se meter exceto aqueles que bancam.
ResponderExcluirEstes sindicalistas vampiros do dinheiro público que se lixem!!!
ResponderExcluirUma medida a ser aplaudida. E outras providências desse tipo, precisam ir mais além, por parte de governos municipais, estaduais e federal, além dos poderes legislativo e judiciário, pois o dinheiro pago pelas pessoas,através de tributos ente os mais elevados do mundo, se não devidamente gerenciado, "escorrem de modo inadvertido por muitos caminhos"!!! Na área sindical é preciso que o Governo Federal acabe com o financiamento das centras sindicais, dispensadas no governo delle, de forma absurda, de prestar contas das "verbas públicas"que recebem por conta de suas atividades e o mesmo procedimento a ser aplicado a outros "movimentos", que se dizem sociais.
NOTA: Verba pública é sinônimo de "dinheiro público" e como ensinou Margaret Thatcher: "não existe essa coisa de dinheiro público, existe apenas o dinheiro dos pagadores de impostos" (assistam ao vídeo legendado em:
https://www.youtube.com/watch?v=WFIN5VfhSZo)
Bela iniciativa!
ResponderExcluir
ResponderExcluirIsso ai!!
E tem que acabar com esses Sindicatos de oportunistas ,vagabundos sem serventia!!
Quer dizer que dirigentes de sindicato são pagos pelos cofres públicos?
ResponderExcluirPor que um absurdo desse não é divulgado pela imprensa? Tem que acabar isso com urgência. Sindicatos não ajudam em nada a não ser planejar greves, nas quais somente a população é que sofre.