Já repercute na mídia nacional a nota desta manhã da jornalista Natuza Nery, Folha de S. Paulo, na sua coluna Painel, segundo a qual o ministro Marco Aurélio Mello, do STF,
defende uma forma "não traumática" para o país superar a crise: a
"renúncia coletiva" da presidente Dilma Rousseff, do seu vice Michel
Temer e do presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
Se de fato isto ocorresse, novas eleições teriam que ser convocadas.
As declarações do ministro ajudam a botar combustível na fogueira da crise política.
Escreve Natuza Nery:
"Falo isso como cidadão e
em uma perspectiva utópica, já que seria algo impensável para os atuais
detentores dos poderes", diz ele. Para o ministro, "o mal maior, a
crise econômica," está sendo deixado "em segundo plano" por
"interesses políticos".
Uma luz no fim do túnel, seria o fim do bolivarianismo.
ResponderExcluirEnfim ... falou a voz do bom senso: na situação em que nos encontramos, a coisa tende a deteriorar de vez; há um país que quer trabalhar longe dessa sujeira toda.
ResponderExcluirEsta atitude de nobreza para esta gente não existe é o poder pelo poder, nem o o Brasil exploda.
ResponderExcluirEste é uma ave, voa. Tucano de plumagem vasta. Todos sabem seus interesses, e ainda por cima esqueceu do Calheiros.
ResponderExcluirEsqueceu Renan Calheiros...
ResponderExcluirIsto é o mesmo que esperar que Marcola e Fernandinho Beira Mar virem cidadãos honestos. A lei é justamente para ser aplicada em criminosos. Não para que eles tomem "consciência" do seu erro.
ResponderExcluirSeria o ideal. O povo brasileiro deseja trabalhar, superar esse pessimo momento que vive mas com Dilma, pt, aliados, nao da'. Pena que nao temos esperanca de um gesto dessa grandeza pelos governantes de plantao. Ah, e que Lula desapareca tambem.
ResponderExcluiraté que enfim , parabens ministro, fora dilma cunha e renan, que saim os 3 juntos como entraram
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