O governo gaúcho vem aí com o programa "RS mais eficiente", destinado a montar banco de dados baseados nos dados das notas fiscais eletrônicas e visando comparar preços nos pregões eletrônicos.
Para não ser garfeado.
O programa vai chover no molhado se o governo continuar caloteando.
É que nenhum fornecedor cobra preço sem custo adicional embutido, quando sabe que o comprador não vai pagar em dia.
RJ: Beltrame é réu em escândalo de viaturas superfaturadas.Secretário de Segurança assinou contratos em que Estado pagou 3.300 reais por mês pela manutenção de cada carro da PM. MP pede a devolução de quase 135 milhões aos cofres públicos. (veja)
ResponderExcluirSe for mesmo, é decepcionante.
É BOM UM PROGRAMA ASSIM 'NO COMPUTADOR'
ResponderExcluirÓtimo, todos os comerciantes que vendem qualquer produto ao ESTADO doravante mesmo que haja pregão publico, SOMENTE devem entregar a mercadoria depois de receber o efetivo pagamento, caso contrário vão sofrer o CALOTE.
ResponderExcluir'RS mais eficiente' > campanha vingaria de não houvesse aumentos de impostos e tivesse sido cortados gastos, se policiais recebessem salários em dia . . .
ResponderExcluirPesquisa totalmente inválida. Preços para pagamento parcelado ou a longo prazo não é possível fazer. Variáveis são muitas, e todo mercado brasileiro já não sabe qual será o seu custo amanhã.
ResponderExcluirCom volta da inflação, aumento de energia (tem estados que até aumentaram o icms sobre energia), e outros tantos não é possível.
Só servirá para alguém ganhar dinheiro com vende de sistema.
Isso a "Ieda Déficit Zero" já havia cabalmente nos comprovado, mas aí o eleitorado gaúcho preferiu a pratica do "Tarso Déficit Responsável", e foi um abraço para o "Deus nos acuda".
ResponderExcluirSegundo informado pela mídia, 30% do imposto é sonegado. Isto é visto pelo que constamos diariamente onde boa parte que compramos não vem acompanhado de nota fiscal. Desta forma, impossível manter um banco de dados fidedigno. Antes é necessário colocar os fiscais nas ruas para comprar mercadorias e verificar se recebem ou não a NF. O retorno será maior que o aumento do ICMS. Na contramão, o aumento do ICMS aumentará a sonegação, por uma questão de sobrevivência.
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