Articulado por movimentos sindicais de trabalhadores ligados sobretudo ao PT, PCdoB e PSTU, que comandam os protestos, o “Dia Estadual de Protestos contra o Tarifaço de Sartori” deverá realizar ato público ao meio-dia, na Praça da Matriz, onde se localizam o Palácio Piratini e a Assembléia.
As escolas estaduais não deverão abrir, seguindo orientação do Cpers-Sindicato, que faz a sua quarta greve do mês. Também poderá haver bloqueio à entrada no Centro Administrativo e posterior caminhada até a Assembleia Legislativa. A principal entrada da cidade foi bloqueada por sindicalistas chapas brancas, que chutaram carros e obrigaram passageiros a descer dos ônibus.
Em frente à AL, será instalado um telão, para que a votação possa ser acompanhada pelos manifestantes.
O acesso às galerias do plenário será limitada a 290 senhas, que serão distribuídas em 50% para favoráveis ao projeto e 50% contrários.
TEM QUE FAZER DA OUTRA VEZ,ESSES ARRUACEIROS NÃO TÊM QUE ENTRAR,DEIXAR SÓ OS DEPUTADOS LÁ DENTRO E BAIXAR O PAU NESTES DESOCUPADOS...A SOCIEDADE PAGA ELES PARA TRABALHAREM E NÃO MATAR SERVIÇO,FECHAR ESCOLAS...
ResponderExcluirOnde estará o Editor que também é contra o aumento do ICMS?
ResponderExcluirChapa Branca até onde vai meu entendimento sobre o aumento do ICMS aqui no Estado são aqueles que são a favor do aumento. Quem é contra não é chapa branca editor.
ResponderExcluirOu será que o editor esqueceu que Tarso Genro não mais governador a 9 meses, ou seja, a 9 meses o governado do Estado é Sartori, do PMDB.