O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, errou os cálculos sobre a derrama salarial produzida pelo governo Tarso Genro durante seu governo.
Eis os números verdadeiros:
Valor total da Folha no final do governo Yeda Crusius, que promoveu o déficit zero e equilibrou as contas públicas, pagando salários em dia, mantendo reservas, ampliando margem para empréstimos (era zero, quando foi para o Piratini):
R$ 13,4 bilhões por ano
Valor total da Folha ao final do governo Tarso, 2014
R$ 21,6 bilhões por ano
Crescimento do valor da Folha de Pessoal
612% em quatro anos
Crescimento da arrecadação no RS
39,8% em quatro anos
Utilizando os depósitos judiciais como receita, bem como receitas de empréstimos para obras, para pagar salários, é fácil ser bonzinho.E o TCE aprovou as contas. Dinheiro de empréstimos para obras para pagar salários não é desvio de finalidade? Improbidade administrativa? A dona Furtado, na época, não pensou em pedir o impeachement do Genrinho. Se fosse um prefeito que tivesse feito isto, o TCE já o tinha punido.
ResponderExcluirHaverá leitores dizendo que o caos não é obra da folha de pagamento, que fizeram concurso, etc. etc. E agora o quê fazer para corrigir estes erros, pois os servidores são intocáveis ante a estabilidade (!).........
ResponderExcluirNa mosca!
ExcluirO TCE deve reconhecer a situação descrita na LC 101, e permitir a demissão de concursados.
Aí eu vou na internet, e tenho que ler uma séria de IMBECIS dizendo que no tempo do Tarso tinha dinheiro, que era uma maravilha.
ResponderExcluirSerá que essa gente não tem neurônios, não percebe que a realidade que aquela infeliz criatura criou ?
O Sartori deve ser mais didático, explicitar mais os números, caso contrário, é capaz do Tarso reaparecer como salvador da pátria !
Engraçado, cadê o ex-governador Tarso Genro para responder? Será que está trancado em algum banheiro fazendo poesia?
ResponderExcluirO tarso passeia em copacabana. Tranquilamente.
ExcluirQuando uma empresa tem problemas primeira coisa que faz e demitir. O mesmo deve fazer sartori. Não tem outra saída. E duro mas não tem outra forma. Os espanhóis fizeram isso y os gregos vão ter que faze_lo também.
ExcluirDiante desse quadro calamitoso, já passou da hora desses barnabés organizarem uma marcha até o Planalto, Diretório Nacional do PT, casa do Tarso (em POA e no Rio), Ministério da Fazenda, ... e cobrarem a dinheirama que os governantes do PT torraram e deixaram de herança para o RS. Gauchada, "povo que não tem virtude, acaba por ser escravo". Não adianta fazer greve, barulhaço, apitaço, mimimi. Isso não enche panela, além de ser imoral para com o contribuinte. Vão reinvindicar com os incomPeTentes que lhes iludiram durante os governos incomPeTentes!
ResponderExcluirEssa tática do PT, representante do funcionalismo público, é velha. Estourou o orçamento com aumentos salariais porque sabia que seria dado algum jeito para pagar a conta, principalmente aumentando impostos. O que ele não esperava foi essa reação da sociedade contra aumento de impostos. Tá aí o impasse. Com certeza, não vai ficar muito pior do que estava.
ResponderExcluirbem feito pra gauchada que elegeu Tarso e colocou Ieda pra correr.
ResponderExcluiragora vao pagar mais impostos e arcar com o próprio bolso as consequências de suas escolhas nas urnas.
por isso a gauchada é a mais politizada do Brasil.
não aprenderam elegendo Olívio e não vao aprender elegendo Tarso.
aposto.
o próximo governador sera de esquerda,populista e gastador.
Agora entendo a pressa do ex-governador comprar apartamento na cidade maravilhosa, já sabia o caos que deixou o estado para o sucessor, deveria ter ganho a eleição para como a presidenta, assumir erros e responder pela indecência com as contas públicas. E o nosso TCE aprova as contas apesar das 43 ressalvas do procurador de contas, eles tem de ter vergonha na cara e devolver os seus salários pois não contribuem em nada com o respeito a lei de responsabilidade fiscal. Lei somente para os contribuintes!!!!!
ResponderExcluirPORQUE A EQUIPE DO SARTORI NÃO MOSTRA A "COLOCAÇÃO" DOS NÚMEROS:
ResponderExcluirPLANILHA ABERTA COM ÚLTIMOS TRÊS MESES DE TARSO E FORMA DE PAGAMENTO DOS GASTOS E PLANILHA ABERTO DE AGORA E FORMA DE PAGAMENTO.
PODE SER QUE AI A SOCIEDADE GAÚCHA E O MINISTÉRIO PÚBLICO ENTENDA OS NÚMEROS.
POR ENQUANTO SARTORI PODE FALAR, DIZER, ESBRAVEJAR ATÉ, MAS NÃO TEM COMO ENTENDER.
O editor e blogueiros devem voltar estudar nas séries iniciais para aprender matemática, comprem antes um lápis daqueles que vem a tabela de somar. Afinal, é ou não é verdade que os brigadianos tinham o salário mais baixo do Brasil e Tarso condeceu apenas o reajuste possível e escalonado? É ou não é verdade que os professores não recebiam e não recebem o piso salarial e o Tarso concedeu apenas um reajuste possível, não conseguindo conceder o total do piso? É ou não é vedade que os todos os Deputados votaram por unanimidade na Lei que concedeu os reajustes? É ou não é verdade que os Deputados do PMDB, PP, PPS, PSDB se revezavam na tribuna da Assembleia dando pau no Tarso porque ele não intrgralizou o piso nacional dos Professores? Apenas para ficar nessas duas classes de funcionários, que são a maioria dos funcionários estaduais.
ResponderExcluirÉ ou não é verdade que o TCE aprocu as contas de Tarso por unanimidade e com louvor?
É ou não é verdade que mesmo assim, os professores e os briganianos ficaram insatisfeitos com os reajustes que ficaram a quem do que eles pretendiam e votaram em peso no tiririca da serra?
Então, mais estudo e menos mimimi para o editor e blogueiros.
Devemos dar graças ao eleitor gaúcho que mais uma vez elegeu um petista para o governo do Estado. Os feitos dos eleitores gaúchos servirão de exemplos para todos os povos da terra.
ResponderExcluirNão sei as demais categorias do Estado, sou brigadiano e mesmo com esse aumento todo continuo com o pior salário do país. E se o governador honrar com as reposições até 2018, continuaremos com o pior salário do Brasil. Odeio o PT, é apenas uma observação pra quem acha que estamos dando muito gasto para o estado. Em SC um pm recebe o dobro, no Paraná mais que o dobro.
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