Em crise, indústria prevê fechamento de mais de 610 mil vagas neste ano

Em meio a uma crise classificada como uma das piores da história, seis grandes setores da indústria nacional preveem que mais de 610 mil vagas de emprego serão fechadas neste ano. O número é puxado pelos trabalhadores da construção civil, segmento que deve eliminar 500 mil postos de trabalho. No ano passado, esses seis setores - construção, máquinas, siderurgia, automóveis, química e eletroeletrônicos - demitiram 200 mil pessoas.

O setor de máquinas, que depende fundamentalmente das obras da construção civil, já acusou o golpe. Mais de 25 mil vagas foram fechadas no 1º semestre e outros 25 mil cortes estão a caminho até dezembro, carimbando 2015 como o pior ano na história para as empresas do segmento.

6 comentários:

  1. Infelizmente este número este número é bem abaixo do real. Até porque começaram novamente os trabalhadores "sem carteira assinada", como havia no passado. Com novas regras de aposentadoria muitos não querem mais pagar previdência normal, é muito mais em conta pagar como autônomo.

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  2. Quando os empregado domésticos pedem para trabalhar sem registro, é que a população está se ajustando. Se passar lei que aposentados não poderão mais trabalhar, a economia informal voltará a todo vapor.

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  3. Um amigo perdeu um vendedor que pediu demissão, em vez de ficar triste, festejou.O faturamento que era de 120 mil mensais caiu para 70 mil.A comissão ficou com a outra vendedora que pode manter o salário. Essa é a situação que os pequenos empresários estão passando.

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  4. Políbio,

    A população SUMIU das ruas e o motivo não tem a ver com a segurança.

    Acabou o dinheiro. Bares vazios, ruas vazias, comércio vazio.

    FORA DILLMA. FORA PT.

    JulioK

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  5. Esse é o preço que o proletariado votante no ParTido da estrela maldita, tem que pagar. Não adianta chorar e sim que esta situação sirva de ensinamento, de que nunca se deve votar nem escutar todo e qualquer partido que se diga popular!

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  6. A crise está muito forte na industrial. Em Erechim a Comil demitiu 1500 pessoas e outras empresas sistemistas estão no mesmo caminho.

    A JBS vai demitir mais de 2000 mil pessoas, fora que já fechou mais de 4 frigoríficos e planeja fechar mais alguns. As unidades que abastecem o mercado interno estão em stand-by e as que exportam são as que seguram o faturamento.

    Kepler Weber demitiu mais de 300 empregados e a Bruning Tecnometal que é fornecedora de peças para a Caterpillar e como as empreiteiras não estão comprando da Caterpillar, começa o ocorrer o efeito dominó.

    Muitas empresas multinacionais começam a rever os seus planos de permanecer no país, senão ganham dinheiro elas vão embora e há muitos países receptivos. Tem até montadoras pensando migrar para outros países, como para o México e depois exportar para o Brasil.

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