O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), subiu
o tom nesta segunda-feira ao afirmar que as investigações sobre a atuação
do ex-tesoureiro do comitê de Dilma Rousseff, hoje ministro Edinho Silva, levam
a campanha da petista para o centro da Lava Jato. "Eu entendo que sim.
Agora o que eu defendo é uma investigação de maneira profunda, rápida e
seriamente. E que depois se cumpra a constituição", disse.
Logo no início de seu discurso no desfile de 7 de
Setembro, em São Paulo, ele ressaltou a importância da data e disse que "a
República não aceita rapinagem, não aceita a mentira e não aceita o aumento da
desigualdade". Sobre os protestos contra o governo federal, ele afirmou
que a crise é "gravíssima" e que revela a "falência do sistema
político".
Questionado sobre a possibilidade do vice-presidente,
Michel Temer (PMDB), se tornar uma opção para reunificar o país, ele disse que
o vice tem "todas as qualificações", mas ressaltou que a crise é
"governista" e que demanda reformas "mais complexas".
O
governador disse que o governo "não é a solução, mas o início da
crise".
TEM QUE MUDAR E CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO, OU SEJA > NOMEAR UM PRIMEIRO MINISTRO.
ResponderExcluirA NOSSA CONSTITUIÇÃO É PARLAMENTARISTA. ESTE SERÁ O TAL "GOLPE". O O PRÓPRIO PT QUE ESTÁ ARTICULANDO ISSO.
Falia0ram o Brasil.
ResponderExcluirO Alkmin é de uma coragem estarrecedora, é capaz até de matar uma cobra morta... como a.... (os petralhas sabem quem é)
ResponderExcluirQue horror! Que comentário fora de propósito!
ResponderExcluirEm corrompida a campanha, devem sair os dois malandros e nova eleição ter curso. Parlamentarismo é excelente para partidos carreiristas.
Esses peessedebistas de São Paulo parecem sofrer de transtorno bipolar. Como se não bastasse ficarem no muro, nunca sabem para que lado olhar.
ResponderExcluirEle descobriu isso sozinho ou precisou de ajuda?
ResponderExcluirÉ muito lento esse camarada...
Uma nova eleição se faz necessária se provarem a tempo o dinheiro ilícito para patrocinar a campanha.
ResponderExcluirO problema é que o pais carece de um líder além de isento de corrupção.
MP da Suíça vieram ao Brasil buscar documentos do propinão tucano:
ResponderExcluirSuíça leva documentos dos casos Alstom, Siemens e Lava Jato. A imprensa aliada do PSDB, escondeu....
Um procurador do Ministério Público e um analista financeiro da Suíça passaram duas semanas no Brasil em busca de informações e documentos dos casos Alstom e Siemens, escândalos que atingem gestões do PSDB em São Paulo, e da Lava Jato
Os investigadores retornaram a Genebra levando cópias de documentos e relatos de testemunhas que podem abastecer suas investigações via cooperação jurídica internacional. No âmbito do Caso Siemens a missão não foi completa.
Os suíços queriam ouvir o depoimento do executivo Arthur Teixeira, indiciado pela Polícia Federal no inquérito do cartel de trens que operou em São Paulo entre 1998 e 2008 - governos Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin, todos do PSDB. A PF atribui a Teixeira o papel de lobista do cartel dos trens em São Paulo. Teixeira, porém, se recusou a responder as indagações dos suíços. Ele nega ser lobista.O procurador e o perito suíços vieram a São Paulo munidos de dois pedidos de assistência jurídica internacional, um para o Caso Alstom, outro para o Caso Siemens.
Os investigadores não incluíram em sua pauta os depoimentos dos delatores do cartel dos trens Everton Reinheimer e Jean Malte Orthman - ex-diretores da multinacional alemã que fez acordo de leniência com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), órgão antitruste do governo federal, em maio de 2013, e revelou toda ação do cartel.
Reinheimer e Orthman apontaram à Polícia Federal a estrutura hierárquica de empresas corruptoras. Reinheimer indicou, em seus depoimentos, os nomes de deputados federais que se teriam beneficiado de propinas de multinacionais, mas o Supremo Tribunal Federal (STF) arquivou essa parte da delação por não encontrar provas de corroboração.
(...)
Em dezembro de 2013, a PF concluiu essa investigação e enviou à Justiça Federal inquérito com 33 indiciados por corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, formação de cartel e crime licitatório.
Entre os indiciados estão servidores públicos, doleiros, empresários e executivos de multinacionais do setor que teriam participado de conluio para obter contratos do Metrô de São Paulo e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
No inquérito da PF, o senador José Serra (PSDB), ex-governador de São Paulo, intimado para depor como "investigado", não foi indiciado. A PF não identificou ligação do tucano com o cartel, nem com crimes transnacionais (lavagem de dinheiro e evasão....
PS: Vai ver que o Alkmin, sentiu o golpe do metro, corrupção unica e exclusiva do PSDB de SP, onde o partido governa o Estado a séculos e séculos. Vai que o Akmim viaje para a suiça e seja preso poralá, igual a Justiça da Suiça fez com o ex-presidente da CBF e sempre aliado do PSDB?
Idéias preliminares p/um novo padrão politico brasileiro bit.ly/1VALV7U
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