Os oitos candidatos aprovados sem vestribular ingressam nos cursos de Medicina,
Medicina Veterinária, Pedagogia, Enfermagem, Agronomia, Odontologia, Educação
Física e Administração, todos da Universidade Federal de Pelotas. Conforme o coordenador de Ações Afirmativas e Políticas Estudantis (CAPE) da UFPel, professor Rogério Rosa, após cumprido o objetivo inicial, de garantir a participação de representantes desses povos na Universidade, o maior desafio será sua permanência. Os aprovados integrarão o Programa Bolsa Permanência, do Governo Federal, que destina um valor de aproximadamente R$ 800,00 para estudantes quilombolas e indígenas. Além disso, esses acadêmicos terão direito a auxílio alimentação, transporte, deslocamento, pré-escola (no caso de possuírem filhos), instrumental odontológico (para a estudante aprovada no curso de Odontologia) e moradia – em relação a esse quesito, a UFPel está alugando um imóvel com todas as condições necessárias para receber o grupo com qualidade.
A reportagem a seguir é do Diário Popular:
Nesta quarta-feira, foi divulgada a lista de
candidatos aprovados no processo seletivo específico, fora do vestibular pasra os demais estudantes, para quilombolas e
indígenas na Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Quatro candidatos quilombolas
e quatro indígenas ingressam nos cursos de Medicina, Medicina Veterinária,
Pedagogia, Enfermagem, Agronomia, Odontologia, Educação Física e Administração.
Todos os 42 candidatos inscritos participaram das duas
etapas de seleção: prova de redação e apresentação de memorial descritivo.
Ambos ocorreram na semana passada. O curso mais concorrido foi Medicina, com 12
candidatos por vaga, seguido por Agronomia, com nove. Não houve candidatos
inscritos para os cursos de Nutrição e Zootecnia. As vagas poderão ser ocupadas
por suplentes.
Ao mesmo tempo, destaca o coordenador, deverá ser
ampliado o diálogo das pró-reitorias – em especial as de Graduação, Assuntos
Estudantis, Extensão e Cultura e Pesquisa e Pós-Graduação – e coordenações de
curso, para ajustar políticas concernentes a esses novos estudantes.
Deverá, também, ser criada uma regulamentação interna a
fim de institucionalizar a vida acadêmica desses alunos e um comitê destinado a
debater, gerir e orientar as políticas ligadas a esses grupos. Essa instância
deverá, ainda, agregar a discussão em torno das ações afirmativas e políticas
de cotas, por exemplo.
A CAPE e a Coordenação de Processos de Seleção e Ingresso
(CPSI) passam, agora, à avaliação e revisão do edital de seleção. Como novidades
para o próximo processo seletivo de quilombolas e indígenas estão a ampliação
do número de vagas e a destinação de vagas específicas para cada grupo, de
forma que não concorram entre si. No processo atual, as vagas foram preenchidas
de forma intercalada.
Mais populismo barato para enganar meia dúzia de idiotas enquanto a situação de quem vive em situação de vulnerabilidade real é ignorada.
ResponderExcluirAgora vai!
ResponderExcluirPELOTAS = "GRANDE POLO DE PRODUÇÃO, DE PRODUÇÃO DE VIADOS" ass LULA HAHAHA
ResponderExcluirTambem quero cotas . Os carecas sao muito descrominado exijo minha cota .
ResponderExcluirCORRETO a indiada fazer lista de seu povo, os imigrantes e descendentes que voltem de onde vieram.
ResponderExcluir