A revista Época informou hoje que o procurador federal Ivan Marx abriu investigação
criminal contra a cúpula do Fundo de Previdência dos Correios, o Postalis. Ele quer apurar a compra do terreno do
centro logístico dos Correios em Cajamar. O negócio, que já é alvo de ação de
improbidade em São Paulo, foi intermediado pelo mensaleiro João Paulo Cunha,
segundo denúncia feita pela revista em novembro do ano passado.
Ivan Marx foi membro do MPF no RS e notabilizou-se na Operação Rodin.
O empresário João Camargo, dono da
área, em vez de vendê-la diretamente ao Postalis, preferiu repassá-la primeiro
a uma offshore sediada na Nova Zelândia. Essa companhia, aberta exclusivamente
para a operação, revendeu o terreno ao fundo de pensão dos Correios, embolsando
uma diferença de R$ 43 milhões. A negociata levou apenas 3 meses. A
investigação ainda é preliminar.
Desde junho, a Procuradoria da República no Distrito
Federal está dedicada à analisar um relatório de auditoria enviado pela Previc
- responsável por fiscalizar os fundos - para a apuração de uma série de irregularidades.
Suspeita-se que os investimentos a fundo perdido realizados por Antonio Carlos
Conquista e sua trupe tenham seguido um "modelo" de operação
destinada a repassar pixulecos aos personagens de sempre.
Cada enxadada,uma minhoca.Deus seja louvado.
ResponderExcluirSempre os mesmos.João Paulo Cunha do mensalão aos fundos de pensão.
ResponderExcluirEle ainda não estava cumprindo pena,no regime aberto?
Esses petralhas nào aprendem.
Bem feito para aqueles funcionários dos correios que fizeram papel de serviçais dos petralhas e se prestaram para entregarem propaganda eleitoral da Dilma, ao mesmo tempo que sumiram com as do Aécio durante a campanha presidencial do 2º turno. Nada a favor do Aécio, mas tudo contra a Dilmandioca! Agora terão desconto em folha para cobrir o rombo que os petralhas fizeram no Postalis e em outros fundos de pensão de outras autarquias também. Quem manda ser otário!
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