A Brigada Militar cumprirá esta manhã a ordem judicial para a retirada de professores e
servidores público do sétimo andar do prédio da prefeitura de São Leopoldo, invadido ontem a noite.
A invasão e ocupação foram um protesto contra a proposta de aumento salarial apresentada pelo prefeito, que quer dividir reajuste de 8,42% em quatro parcelas — sendo a primeira
no final desde ano, e, as demais, em novembro de 2017, 2018 e 2019.
Isto não é aumento. Isto é redução. Só este ano a inflação come tudo que não viriam a receber. E não repõe a inflação dos anos seguintes da "enorme" parcela de reajuste.
ResponderExcluirPetista reclamando que a inflação comerá o seu salário... Bem feito!
ResponderExcluirAbre o olho, Sartori. A estratégia agora é produzir "vítimas". Olha o exemplo do Paraná.
ResponderExcluirOs professores serão evacuados? Terá banheiros suficientes pra essa missão?
ResponderExcluirAqui no Parana em fevereiro invadiram a ALEP e consta que alem de furtarem, fizeram necessidades
ResponderExcluirpelos cantos. Ao tentarem repetir o feito foram devidamente impedidos (qtos mortos sobraram).
Todos farinhas de hostias.
Deveriam reclamar lá em Brasília..
ResponderExcluirOs professores estão em greve em SL, cujo Prefeito é o Moa do PSDB?
ResponderExcluirEssa gente fica calada quando o governo é PT. Repentinamente o estado quebrou. Os servidores públicos que conheço elogiaram o Tarso porque, diferente da Yeda, fazia correções anuais dos salários, o que é uma afronta para a necessária austeridade que ela tentou aplicar, que trouxe resultados muito bons em apenas 4 anos, deixando enorme lastro totalmente gasto pelo Pinóquio Fernando Genro Leblon. Sem isso, o Estado ficou maior, ineficiente e CARO. E nós, da iniciativa privada e vales de 10 pilas é que vamos pagar a conta por um serviço RUIM.
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