Darcy F. C. dos Santos, especialista em contas públicas.
A respeito da sua nota "Chamem o Aod", quero dizer que o ex-secretário da Fazenda é inquestionavelmente um grande economista e fez um
excelente trabalho quando passou pela secretaria da Fazenda, mas ele não
faz milagres. Do jeito que ficou o Estado, com um déficit superior a R$ 5
bilhões projetado para este ano, formado por despesa rígida e sem limite de endividamento, só há
uma maneira de resolver: conter despesa e deixar que o crescimento da receita
elimine a diferença a maior entre despesa e receita, ou seja, o déficit.
Mas, mesmo essa maneira, a solução é de difícil aplicação, porque a receita pouco cresce (ou
não cresce em termos reais) devido a crise, e a despesa foi aumentada
previamente pelo governo anterior, até 2018.
O governo está fazendo o que tem que ser feito, tentando
conter o crescimento da despesa, mas não pode fazer nada em relação ao
crescimento da economia, que é o principal fator de aumento da receita.
As pessoas ainda não se deram conta da situação em que ficou
o Estado. Os déficit, que eram em grande parte potenciais, porque grande parte
da despesa podia ser contida, agora ficaram reais, porque a despesa já foi
feita, conforme referido.
Uma boa solução seria estruturar melhor a Receita Estadual e a PGE, para cobrar os sonegadores e as dívidas há muito vencidas. Mas é preciso dar estrutura e cobrar resultados. Com computadores velhos e internet lenta é impossível fazer um bom trabalho contra a sonegação.
ResponderExcluirE tbm é preciso q o Judiciário apoie as varas de execuções fiscais e da fazenda pública, para tirar o RS dessa crise.
SERIA MUITO BOM QUE O TARSO GENRO VÁ EM DEFINITIVO PARA O RIO DE JANEIRO, PORQUE A SUA PERMANÊNCIA NO RS É TREMENDAMENTE DESAGRADÁVEL PARA NÓS GAÚCHOS, POIS QUEBROU AS FINANÇAS DO ESTADO E O POVO É QUE ESTÁ SOFRENDO AS CONSEQUÊNCIAS. VAI EMBORA TARSO.
ResponderExcluirNossa gente, essa de Sao AOD de novo ninguem aguenta! Que e essa mente brilhante do mundo das financas?! Tem que mandar o curriculum dele para o FED!!! Funcionario publico licenciado mamando sempre nas tetas do concurso publico e dando uma enganada no setor privado, por enquanto!
ResponderExcluirPrivatiza Já!
ResponderExcluiresta crise é barbada de resolver,basta aumentar os impostos.afinal a gauchada precisa pagar o custo do estado que sempre demandou nas urnas, e se o custo subiu, é justo que paguema conta via aumento de impostos.
ResponderExcluirA CRISE GAÚCHA NÃO É SÓ DE SECRETARIA DE FINANÇAS, É DE ATITUDES, QUE INFELIZMENTE NOSSO GOVERNADOR NÃO ESTÁ TENDO. É UMA LÁSTIMA.
ResponderExcluiraumenta os impostos Sartori,manda esta conta pra gauchada, é justo que eles paguem esta conta,o custo da maquina publica tem que ser paga pelo eleitor-contribuinte gaúcho,afinal o estado esta ai constituído para ser o eleitor-contribuinte.
ResponderExcluirEm outras palavras, se o Sartori e a AL não mexerem nos salários acima do teto dos tres poderes, mais o TCE e o MP (aposentados e ativos), vai sofrer mais ainda.
ResponderExcluirSÓ SE RESOLVE rasgando aquela CF/1988, extirpando dela as CASTAS, formadas pela merda dos "direitos adquiridos", uma nova ordem MONARQUICA criada, em DETRIMENTO dos DIREITOS ADQUIRIDOS da POPULAÇÃO.
ResponderExcluirSALÁRIO COM BASE NO MÉRITO e com real LIVRE INICIATIVA, implantados no Brasil mudaria em muito, em todos os sentidos.
ANTES DE QUALQUER COISA acabar primeiro com as CAPITANIAS HEREDITÁRIAS, a primeira grande casta. Se acham donas do Brasil.
O que? O Estado não pode fazer nada para tirar um pais, um estado, da depressão? Certo. É isso ai. Eu sempre achei que os americanos eram uns idiotas. Acharem o Franklin Delano Roosevelt o maior estadista americano do século XX. O Herbert Hoover que era o grande estadista. O presidente, não o Hoover do FBI. O HH que tem que ser o modelo do tiririca.
ResponderExcluirPela Teoria emprega a anos por est economista a cada governo que assume ele afirma que o novo govenrador não vai conseguir parar. Até agora todos pagaram. Sartori será o primeiro a acreditar no economista? Alias, se depender do citado economista funcionário público tem que pagar para trabalhar ou, na pior das hipóteses, trabalhar de graça.
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