O Ministério Público Federal pediu renovação da prisão preventiva do bandido petista João Vaccari Neto, ex-tesoureiro nacional do PT, preso em Curitiba no âmbito da Operação Lava Jato.
O PT teme que Vaccari Neto apodreça na prisão, mesmo sem ser julgado.
O MPF quer que o ex-tesoureiro conte o que sabe, mas que esconde sob o manto da obediência à lei criminosa do silêncio, a Omertá do PT.
tomara que apodreça na cadeia com julgamento ou sem (essa corja não merece respeito nenhum)..
ResponderExcluirmas isso de nada adianta, ele não vai entregar o x9, tem que prender a mulher dele também e se mesmo assim ele continuar de bico fechado prende toda a famíglia, cachorro, papagaio, tudo.
Sabem aquele cacho de butiá verde? Então, deveríamos amarrar o Vaccari pelado num pé de pau e dá-lhe uma sova com o cacho de butiá verde até soltar todos os frutos do galho - ou ele entregar o Chefe.
ResponderExcluirArtigo de Moro poderia libertar Vaccari:
ResponderExcluir"O novo pedido do Ministério Público para a prorrogação da prisão preventiva de João Vaccari Neto na carceragem de Curitiba permitirá aos brasileiros acompanhar a coerência das ideias e da postura do juiz Sérgio Fernando Moro, responsável pela Lava Jato", diz Paulo Moreira Leite, diretor do 247, em Brasília; "Minha opinião é que o Ministério Publico venha a ser atendido e Vaccari continue apodrecendo na prisão, sem que existam provas para ser incriminado, sem uma sentença judicial que justique o encarceramento por um período que já dura dois meses. O problema é que, num artigo acadêmico de 2001, disponível na internet, o próprio Moro oferece argumentos que mostram por que Vaccari e boa parte dos presos da Lava Jato devem ser soltos imediatamente"; PML se refere a um texto em que Moro condena o uso de torturas físicas ou psicológicas para se obter confissões
Por Paulo Moreira Leite
O novo pedido do Ministério Público para a prorrogação da prisão preventiva de João Vaccari Neto na carceragem de Curitiba permitirá aos brasileiros acompanhar a coerência das ideias e da postura do juiz Sérgio Fernando Moro, responsável pela Lava Jato.
É possível que, no momento em que você lê estas linhas, Moro já tenha dado sua decisão. Minha opinião é que o Ministério Publico venha a ser atendido e Vaccari continue apodrecendo na prisão, sem que existam provas para ser incriminado, sem uma sentença judicial que justique o encarceramento por um período que já dura dois meses. O problema é que, num artigo acadêmico de 2001, disponível na internet, o próprio Moro oferece argumentos que mostram por que Vaccari e boa parte dos presos da Lava Jato devem ser soltos imediatamente.
Estou falando do texto “Caso Exemplar: Considerações sobre a Corte Warren.” Num artigo de 18 páginas, Moro faz um balanço da atuação de Earl Warren, o mais influente juiz da Suprema Corte dos Estados Unidos no pós-guerra. Moro dedica bons parágrafos do texto a comentar o célebre caso Miranda x Arizona, um episódio marcante na luta pelas liberdades civis e pela defesa dos direitos individuais. A conclusão de Moro é que a corte “andou bem” e você tem motivos de espanto quando recorda o que acontece na 13a. Vara Criminal de Curitiba.
O caso Ernesto Miranda é assim. Acusado de ter raptado e estuprado uma moça em Phoenix, no Arizona, Ernesto Miranda foi levado uma delegacia e, horas depois de interrogatório, assinou uma confissão de culpa não apenas por este crime, mas por dois outros que lhe eram atribuídos. Três anos depois da condenação, a Suprema Corte entrou no caso por duas razões. A primeira, explica Moro, foi para “garantir ao acusado o exercício do real direito da proteção contra a auto-incriminação.” O que se queria, em resumo, é impedir que o reu fosse levado a fazer confissões naquele ambiente de delegacia no qual os suspeitos são levados a se auto-criminar de maneira não “totalmente voluntária”, como demonstrou o advogado de Miranda. A segunda razão, nas palavras de Moro, é “coibir a extração forçada por meios físicos ou psicológicos, de confissões em casos criminais. ” Eufemismos à parte, estamos falando de tortura. A sentença da Corte, favorável a Miranda, foi assim:
“Concluímos que sem salvaguardas próprias o interrogatório sob custódia de pessoas suspeitas ou acusadas de crime contém pressões que operam para minar a vontade individual de resistir para que não seja compelido a falar quando não o faria em outra circunstância. Para combater essas pressões e permitir uma oportunidade ampla do exercício do privilégio contra a autoincriminação, o acusado deve ser adequadamente informado de seus direitos e o exercício desses direitos deve ser completamente honrado.”.....
Xiiii, alguém avisa o PML que em algum momento o Juiz Mor, digo, Moro vai aplicar essa Jurisprudencia alienígena, é só aparecer alguma coisinha contra alguém do PSDB, do fhc, Aécio, Alkmin, serra, aluisio e yeda.
Já para o vaso sanitário, petralha xixi-cocô 17:41, a descarga do Moro te espera.
ResponderExcluirEsse valente das 17:41 deve estar ganhando bem para lamber o saco do Vaccari, tem que ser galo mesmo.
ResponderExcluirEm Curitiba nesta madrugada de banho frio, temperatura em torno de uns 5ºC !
ResponderExcluirPrimeiro dentes batendo uns contra os outros; depois a língua batendo nos dentes.
Fala Vaccari !
Interessante é que quando a Receita Federal, fiscais e tudo mais resolve fiscalizar, TAXAR ou COBRAR os impostos do trabalhador, funcionário, empresário ou cidadão, não faz isso.
ResponderExcluirEu nunca vi a RECEITA FEDERAL ter essa atitude linda na hora de falar sobre as ações de quem trabalha de verdade no Brasil e produziu algo para a sociedade.
O que se vê é só GENTE QUERENDO TIRAR, TIRAR E TIRAR da gente em todos os lados e em todos os setores do mercado e do estado! Depois quando você cobra o retorno é chamado de golpista e no máximo tem uma nota de rodapé em um jornal ou portal na internet.
Quero ver essa turma sair na rua e encarar o povo.
Moro já se declarou suspeito para analisar inquérito contra Youssef
ResponderExcluirO juiz Sérgio Moro se declarou “suspeito” em 2010, por “razão de foro íntimo”.
Saiu no Diário do Centro do Mundo, com informações do Estadão:
Em 2010, Moro se declarou suspeito para analisar inquérito contra Youssef
Do estadão:
O juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações penais da Lava Jato na Justiça Federal no Paraná, rejeitou o argumento da defesa do ex-diretor da Petrobrás Renato Duque, que alega que o magistrado não poderia cuidar dos casos envolvendo o doleiro Alberto Youssef por já ter se declarado “suspeito” para analisar um inquérito contra ele em 2010 por “razão de foro íntimo”. Na decisão, o juiz rejeita o recurso da defesa do ex-diretor que pede que ele se afaste das ações da Lava Jato.
No despacho desta terça-feira, 16, Moro rebate os argumentos que vêm sendo utilizados pelas defesas de vários réus da Lava Jato. Ele explica que, naquele caso, de 2010, se declarou suspeito para atuar em um inquérito contra Youssef por entender que as investigações da Polícia Federal contra o doleiro, na época, se baseavam em uma discordância do delegado com o acordo de delação de Youssef.
“Como entendia que as diligências requeridas pela autoridade policial deveriam ser indeferidas, preferi declarar a minha suspeição, uma vez que, em sua origem, o inquérito estava motivado por mera discordância quanto aos termos do acordo (de delação premiada)”, assinala o magistrado. (…)
Xii, será que é porque agora o Youssef é delator contra o PeTe?