Dirigentes do grupo Solvi e Copelmi, apresentarão hoje ao governador José Sartori a primeira usina de produção de energia elétrica a partir do gás gerado em aterro sanitário. A usina funcionará em Minas do Leão.
Foram investidos R$ 30 milhões no empreendimento.
A usinas gerará 15 MW, o suficiente para abastecer uma cidade de 200 mil habitantes.
Atualmente, o aterro sanitário de Minas do Leão recebe resíduos de 130 municípios, incluindo Porto Alegre. São 3,5 mil toneladas de lixo por dia.
O terro sanitário gaúcho foi um dos primeiros do brasil a obter crédito de carbono e o primeiro no mundo a incluir uma termelétrica no projeto de crédito de carbono.
De fato, só se sustenta pelos crédito de carbono. É muito custo para produção e pouca geração no total disponibilizado na rede. Vale como medida ambiental, não como alternativa para resolver algum problema de geração de energia que há hoje no sistema integrado.
ResponderExcluirPerfeita a colocação do anonimo das 9:27, realmente o que importa são os créditos de carbono. Prefeituras da regiao metropolitana estudam assunto, mas devem garantir uma quantidade de toneledas de lixo por um período longo de anos. E o financiador é que fica com os direitos do crédito de carbono.
ResponderExcluirSe eliminar o lixo ja esta bom. Qualquer coisa que gerar e lucro.
ResponderExcluirConcordo!
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