Agentes também vasculharam escritórios de agência de
comunicação contratada pelo PT, segundo informou há pouco o sigte da revista Veja, www.veja.com.br. -
Leia toda a reportagem:
A Polícia Federal realizou nesta quinta-feira buscas em
escritórios da agência de comunicação Pepper, que presta serviços ao PT, e em
num escritório que era usado pelo governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel
(PT). As ações são parte da segunda fase da Operação Acrônimo, que apura se a
campanha de Pimentel ao governo do estado em 2014 recebeu dinheiro do esquema
operado pelo empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené,
colaborador de campanhas do PT.
Obtidos com exclusividade por VEJA, documentos levantam a
suspeita de que Bené operava uma espécie de caixa paralelo na campanha de
Pimentel ao governo. Além disso, indicam que a mulher de Pimentel, Caroline
Oliveira, seria dona de uma empresa fantasma utilizada pela organização
criminosa. Há a suspeita de que as empresas de Bené, que receberam cerca de
meio bilhão de reais do governo federal desde 2005, tenham bancado gastos de
campanhas eleitorais petistas. Bené chegou a ser preso no fim de maio, mas
deixou a cadeia após pagamento de fiança.
Agentes da PF cumprem dezenove mandados de busca e
apreensão: dez em Brasília, sete em Minas Gerais (seis em Belo Horizonte e um
em Uberlândia), um em São Paulo e um no Rio de Janeiro. A agência é uma empresa
contratada pelo PT para cuidar da página do Facebook da presidente Dilma
Rousseff. Carolina Oliveira, mulher do governador e um dos alvos da Operação,
trabalhou na empresa. Os policiais apreenderam na sede da agência Pepper, em
Brasília, um computador e mochilas com documentos. Segundo fontes, são feitas
buscas também no hangar no aeroporto de Belo Horizonte que teria sido usado
pelo governador de Minas e por sua mulher para a viagem de lua de mel, para
Punta del Este, no Uruguai. Viaturas da Polícia Federal na sede da Pepper, em
Os policiais chegaram à sede da agência no início da
manhã e a busca prosseguia por volta das 12h30. A ação foi autorizada pelo
ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Herman Benjamin, relator da
Operação Acrônimo no Tribunal. O magistrado tornou-se relator do caso no
Tribunal na semana passada, quando recebeu um pedido de inquérito encaminhado
pela Polícia Federal para investigar a suposta participação de Pimentel no
escândalo.
Um dos endereços em que a PF realizou busca e apreensão é
a sede da empresa OPR, de Otílio Prado, ex-sócio de Pimentel na P-21
Consultoria, empresa que antecedeu a OPR e foi criada pelo governador após
2008, quando ele deixou a prefeitura de Belo Horizonte.
Agentes da Polícia Federal também estiveram no prédio em
que funcionou um escritório de Pimentel na campanha de 2014 ao Palácio
Tiradentes. Os agentes saíram do edifício com um malote e um computador. A
residência de Pimentel fica do outro lado da rua, a menos de 50 metros do
prédio. O STJ negou autorização para que fossem realizadas buscas na residência
e no gabinete do governador.
Assessores de Pimentel que estavam no local informaram
que o governador se pronunciará por meio de nota durante a tarde.
Operação - A Operação Acrônimo foi deflagrada no fim
de maio, quando foram realizadas buscas na casa da primeira-dama de Minas e na
sede de uma antiga empresa que pertencia a ela. Na semana passada, contudo, o
caso chegou ao STJ diante de investigações que passaram a envolver a suposta
participação do governador.
A apuração teve início em outubro de 2014, quando a PF
apreendeu um avião que voava de Minas a Brasília com R$ 113 mil a bordo. Estava
na aeronave o empresário Benedito Rodrigues, o Bené, que é próximo a Pimentel e
possui empresas do setor gráfico. Bené chegou a ser preso na primeira fase da
operação, mas deixou a cadeia após pagar fiança.
O advogado de Pimentel, Antônio de Almeida Castro, o
Kakay, disse ao jornal O Estado de S. Paulo que esteve na semana
passada com o ministro Herman Benjamin e pediu acesso ao inquérito.
O advogado disse que o governador se colocou à disposição
para esclarecer dúvidas. A PF suspeita de atos ilícitos envolvendo a campanha
de Pimentel ao governo do Estado. "As investigações têm de ser feitas e
qualquer cidadão apoia, mas parece que está havendo competição de qual
investigação é mais importante", reclamou Kakay.
Algo me diz que o ministro Tófolli vai sair torrado em breve, pois foi participe direto do resultado final da última eleição que não permite saber a verdade, pois bits são amorais e as esquerdas imorais!
ResponderExcluir
ResponderExcluirJanot dá parecer favorável às contas de Pimentel:
Indo contra o posicionamento do TRE mineiro, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, julgou improcedente a desaprovação das contas de campanha do governador Fernando Pimentel (PT); para Janot, que deu parecer favorável, com ressalvas, os erros cometidos foram formais, sem ma-fé por parte do petista; o procurador também é contra uma multa estipulada pelo Tribunal no valor de R$ 50,8 milhões para o PT....
Xi, Xiii, sem denuncia do MP não tem crime, chorem a vontada.
Por onde andam os petralhascomunistas, que antes atacavam o senador Aécio Neves, por causa de aeroporto, disseram que o Aécio usava drogas. Mais ainda, tentaram colar na figura do governador Alkmin a falta dágua na CANTAREIRA, pelo visto o paulista tem ÓDIO do PT, pq reelegeram o gov.Alkmin no primeiro turno. Agora está aí o governador de Minas envolvidos em ""mal feitos" como diz o 9dedos51.
ResponderExcluirEnquanto isso: PF teme que governo aponte abusos na Acrônimo:
ResponderExcluirOs tiros da Operação Acrônimo, da Polícia Federal, podem sair pela culatra; a PF teme que, ao negar o pedido de busca na casa do governador de Minas, Fernando Pimentel (PT), e no BNDES, o STJ tenha dado argumentos para que o governo aponte, internamente, abusos na operação; excessos da PF foram discutidos em reunião do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, com a presidente Dilma Rousseff hoje no Planalto......
Minas 247 - Os tiros da Operação Acrônimo, da Polícia Federal, podem sair pela culatra. Segundo a jornalista Vera Magalhães, da coluna Painel, a PF teme que, ao negar o pedido de busca na casa do governador Fernando Pimentel (PT) e no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tenha dado argumentos para que o governo aponte, internamente, abusos na operação......
Xi..Xiii....Parece que vai sobrar para os Delegados da PF Tucanos. Ou não?