Justiça derruba decisão arbitrária do Procon do RS e Oi pode prosseguir suas vendas no RS

O Procon do Rio Grande do Sul foi desautorizado por decisão judicial de continuar sancionando a Oi e com isto permitiu a retomada das vendas de linhas de celular e telefone fixo da operadora em todo o Estado.

A empresa afirmou à Justiça que já tinha assinado um Termo de Ajustamento de Conduta com o Procon e que apesar disto houve a medida extrema, assinada pela diretora do Procon do RS, Flávia do Canto, que por sinal, está de aniversário nesta quinta-feira. (Foto: Google images)
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3 comentários:

  1. Anônimo11 de junho de 2015 às 19:08

    Políbio,

    Escrevi aqui:

    - A loirinha do PROCON é PT e afiliada política do "Tarsinho".

    Boa coisa não é!!!

    A Justiça provou!!

    JulioK

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  2. Anônimo12 de junho de 2015 às 09:15

    ao Sr. JulioK
    E a Justiça provou o quê? Que a Diretora cometeu excesso?
    Tu nunca ficou tentando, sem sucesso é claro, convencer o telemarketing dos absurdos das operadoras ?
    Aaa, estava esquecendo, depois que o judiciário pediu e ganhou, o auxílio moradia & alimentação, cresceram no meu conceito.
    Tens razão, a loirinha do PROCON é PT.

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  3. Unknown12 de junho de 2015 às 11:25

    Em 2014 a Oi deixou partes do bairro Floresta sem linhas fixas por mais de 03 meses. A culpa não era totalmente dela, pois os ladrões roubavam seus cabos todos os domingos à noite, desde que tivessem sido repostos durante a semana.
    De novembro de 2014 a março de 2015, o descaso foi absoluto. Tive que mudar de operadora. Passei a usar a NET pois seus cabos não tem valor de revenda que interesse aos bandidos, mas devo dizer que nem a abominável estatal CRT conseguiu ser tão relapsa quanto a OI. A CRT, no máximo, nos deixou, no período entre 1982 até sair de campo, 30 dias seguidos desconectados do mundo.
    E a OI sabe qual é a solução, tanto que atualmente, vejo, de minha janela, que seus cabos não estão mais sendo semanalmente surrupiados.
    Refiro-me à rua Hoffmann, entre Cristóvão e General Neto.

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