Uma empresa ligada ao ex-diretor da Petrobras Renato
Duque, que está preso no âmbito da Operação Lava Jato, comprou 11 imóveis no
Rio de Janeiro e em São Paulo no valor de R$ 11,6 milhões, revelou a Folha de
S. Paulo.
A firma, chamada Hayley, é registrada no Uruguai e tem o controle
atribuído a Duque.
A Polícia Federal encontrou três indícios que ligam a
empresa a Duque; o delator Julio Camargo relatou ter feito depósitos de US$ 1
milhão numa conta da Hayley na Suíça para Renato Duque. O atestado de
autenticidade de uma das telas do ex-diretor, comprada por R$ 400 mil, estava
no nome da empresa. Duque ocupou um escritório no Rio, no nome da Hayley,
durante 11 meses, sem pagar aluguel.
Duque está preso desde março acusado de ter enviado 18,7
milhões de euros da Suíça para Mônaco no final do ano passado, com o objetivo
de tentar evitar o sequestro do dinheiro, que acabou sendo bloqueado. O
advogado de Renato Duque, Alexandre Lopes, defende que seu cliente não tem
relação com a Hayley nem com o patrimônio da empresa.
São os melhores empresários do mundo. Até os americanos estão de boca aberta.
ResponderExcluirSão os inúmeros "ronaldinhos" de Lula, cada um mais ladrão do que o outro, mas certamente eles não sabem de nada, nunca fizeram nada e nem sabem como é que o dinheiro apareceu!
ResponderExcluirProliferação de ‘Gatos’ nas favelas do Rio causam prejuízos de quase R$ 1 bilhão.
ResponderExcluirSem regras ou fiscalização, contas de água e energia e impostos como IPTU, ISS e ICMS não são pagos.
No jornal o globo de hoje, sobre as favelas ro rio de janeiro.
E aqui no RS quantos temos ?? Ficscalização praticamente não existe.
E quanto funcionários de tv a cabo e internet oferecem este serviço ??
Como o PiG
ResponderExcluirenterrou o Swissleaks:
Fernando Rodrigues investigou a fundo: os patrões estão na lista ...
Paulo Nogueira
E então ficamos sabendo que o HSBC fechou um acordo com a Suíça para encerrar o escândalo Swissleaks.
O acordo é o clássico: o HSBC pagou para não ser mais importunado com processos, investigações e coisas desagradáveis do gênero.
O que nós não ficamos sabendo, no Brasil, é o lado brasileiro do caso.
Num dos maiores fracassos do jornalismo nacional, a parceria UOL e Globo para cobrir o assunto deu em nada.
Foi uma soma bizarra. Um mais um, UOL mais Globo, deu zero.
O experiente Fernando Rodrigues, do UOL, fez um papel ridículo, é certo. A lista dos sonegadores brasileiros foi passada a ele por uma obscura associação internacional de jornalistas investigativos da qual ele faz parte.
Poderia ser seu momento de glória, mas acabou sendo seu instante de opróbrio.
Fernando Rodrigues praticou também sonegação. Um outro tipo de sonegação: o de informações.
É verdade que as chamadas ordens de cima devem ter limitado brutalmente sua autonomia para cuidar da história.
Os Frias, donos da Folha e do UOL, estavam na lista.
Se os Frias não cobriram nem a sonegação documentada da Globo, imagine o que eles não fariam com sonegação caseira.
O maior erro de Rodrigues provavelmente foi não manobrar para passar adiante, para mãos menos comprometidas, a tarefa de ser o responsável pela divulgação do escândalo no Brasil?
Vaidade? Ignorância a respeito da sonegação contumaz das corporações jornalísticas brasileiras?
Cada um fique com sua explicação. Acho que a hipótese dois, o desconhecimento, é a mais provável.
A morte do caso deve muito também ao comportamento omisso da Receita Federal e das autoridades econômicas do governo.
Sonegação é um assunto que exige, dos governos, berros. Em inglês, há uma expressão comumente usada: “name and shame”.
Você dá os nomes e constrange os sonegadores.
No Reino Unido, o governo nomeou, há pouco tempo, empresas como Apple, Amazon e Starbucks como donas de práticas indecentes para evadir impostos.
Basicamente, elas fazem o seguinte: ganham dinheiro no Reino Unido mas pagam impostos em paraísos fiscais.
Os britânicos ficaram sabendo quanto faturam as empresas e quanto pagam de impostos. Isso gerou indignação na opinião pública. Houve manifestações em lojas da Starbucks em Londres, por exemplo.
No Brasil, o governo não se manifesta sobre nada, e a Receita menos ainda.
Quando se sabe quanto é vital equilibrar as contas, e os sacrifícios advindos do ajuste fiscal, é um silêncio indefensável.
A omissão faz entender uma colocação recente do antigo funcionário do HSBC que vazou a lista, Hervé Falciano.
Numa entrevista ao Estadão, Falciano disse que os especialistas em evasão – em geral advogados – se deslocaram nos últimos anos da Europa, onde o cerco agora é grande, para países como o Brasil.
Aqui, as coisas são bem mais fáceis para os grandes sonegadores.
Falciano usou a expressão “bancos opacos” para designar os que oferecem aos clientes manobras para evasão fiscal.
“O Brasil é o maior alvo dos bancos que praticam a opacidade financeira no mundo inteiro”, disse ele.
Somos, segundo Falciani, “o país em que há mais facilidade para todas as atividades de finanças opacas”.
Bilhões se perdem assim, e sistematicamente.
Mas ninguém bate panelas contra isso. Quanto à mídia, num universo menos imperfeito ela deveria ajudar a combater a sonegação.
Só que ela também sonega, como ficou claro mesmo nas miseráveis informações prestadas sobre o Swissleaks pela Dupla Zero, UOL e Globo.
Em tempo: o repórter Amaury Ribeiro Jr, autor do imperdível Privataria Tucana, saiu dessa obscura organização de jornalistas “investigativos”, quando soube que, no Brasil, só o implacável Fernando da Fel-lha (ver no ABC do C Af) teria acesso a ela… – PHA
Xiiii........Xiiiiiii.........Xiiiiiiii.........se for alguma coisa incriminando a direita, eles dão um jeitinho para engavetar tudinho.
E' o Brasil da era Lulao, dos Ronaldinhos dos negócios .....
ResponderExcluirLeiam o que foi publicado pela Folha: "Para garantir a sobrevivência das empresas alvo da Operação Lava Jato, um grupo de deputados federais vai propor mudanças na Lei Anticorrupção. O objetivo é impedir que as companhias se tornem inidôneas –proibidas de contratar com o poder público."
ResponderExcluirVamos ser mais claros: empregadinhos com mandato político querem moldar a lei às conveniências dos seus patrões, que lhes pagam para defender interesses escusos e ferrar o país.
Dilma se reune com ministros > o que vamos dar ao povo ?
ResponderExcluirEm uníssono : FUTEBOL todos os dias.
Em 'crise de identidade', PSDB tenta modular discurso :
ResponderExcluirEstadão
O desafio da oposição
FHC, Aécio Neves e José Serra durante a convenção do PSDB, em 2011
BRASÍLIA - Com dificuldades para impor sua agenda mesmo diante de um governo federal enfraquecido, o PSDB vai renovar sua Executiva Nacional no próximo mês buscando superar uma espécie de crise de identidade pela qual passa e saídas para conseguir estruturar um discurso para as eleições municipais de 2016. Embora comemorem a deterioração da imagem do governo Dilma Rousseff e do PT, setores do PSDB admitem que ainda falta à legenda mecanismos para poder capitalizar a insatisfação dos eleitores.
Internamente há também cobranças para se “decodificar” o discurso apresentado pelos tucanos e críticas à falta de uma postura mais clara em temas que envolvem o dia a dia da sociedade.
Recentemente, posições da bancada do PSDB na Câmara dos Deputados foram alvo de ataques de tucanos históricos por contrariar decisões antigas do partido - principalmente o apoio ao fim da reeleição e a flexibilização do fator previdenciário, instituídos no governo presidencial de Fernando Henrique Cardoso, além de outras votações da reforma política e do ajuste fiscal.
Neste semestre, o PSDB também viveu momentos de dissidências interna e críticas externas ao decidir descartar a possibilidade de pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Após queda de braço entre integrantes da bancada na Câmara e a cúpula do partido, optou-se, a contragosto de parte dos deputados, por um pedido de ação penal contra Dilma por causa das chamadas pedaladas fiscais.
Na avaliação de integrantes da Executiva Nacional e da bancada no Congresso ouvidos pela reportagem, a ambiguidade em algumas iniciativas da cúpula do PSDB se deve, em parte, ao chamado “eleitoralismo”, em que por receio impactos eleitorais evita-se um posicionamento ostensivo em assuntos polêmicos.
“É necessário que o partido tenha mais formulação sobre os temas que a sociedade está discutindo. Acho que precisa ter uma posição política sobre os temas que estão no cotidiano da sociedade. Dentro da bancada não está faltando essa discussão. Mas acho que o partido tem, por exemplo, que integrar mais o Instituto Teotônio Vilela (ITV) na questão da formulação das politicas públicas para que fique claro para a população”, defende o deputado federal Jutahy Junior (BA), ligado ao senador José Serra (SP).
Integrante do grupo mais próximo de Geraldo Alckmin, o deputado Silvio Torres (SP) defende que a nova Executiva do partido realize um trabalho para estar “sintonizada” com as reivindicações das ruas.
Recondução. O atual presidente da sigla, senador Aécio Neves (MG), será reconduzido ao cargo em uma cúpula que será reforçada pela ala paulista. Torres deve ocupar a secretaria-geral do PSDB na convenção nacional da legenda em julho. O posto é considerado o segundo cargo na hierarquia tucana, abaixo da presidência.
“Acho que saímos de uma eleição presidencial com uma carga de votos onde se misturam várias tendências. O PSDB está realmente tentando ser uma resultante disso, mas para isso tem que administrar. Aqueles votos não foram todos de partidos, foram boa parte de rejeição ao que está ai. Uma função importante da nova Executiva é harmonizar isso. Buscar colocar o partido bem mais sintonizado do que estava, e que está agora”, ressaltou Torres.
Ao falar sobre as “vacilações” em alguns temas controversos discutidos no primeiro semestre no Legislativo, ele considera que a falta de um posicionamento convincente em determinados casos não está relacionado ao receio de possíveis impactos eleitorais. “A verdade é que os temas polêmicos estão vindo muito rapidamente. Não é só o PSDB que não está muito preparado para dar suas respostas. Ninguém lá dentro do Congresso está. Não dá tempo de decantar opiniões sobre temas tão polêmicos”, afirmou Torres.
Xiiiiii.......Xiiiiii.......Xiiiiii........o PSDB parece que está caindo na real.
Só fera, bicho!
ResponderExcluirDenunciado por Yousseff, Aécio quer saber quem mandou roubar
ResponderExcluirLuis Nassif
Aécio Neves nunca primou pelo conhecimento. Sempre foi superficial como a manchete de jornal - que, aliás, sempre serviu de guia para ele. Mas, ao menos, tinha a imagem de político esperto, conciliador, justamente o perfil que o jogo político atual exige para conter a extrema radicalização do momento.
Até FHC e José Serra se deram conta disso.
Não Aécio, que se meteu na armadilha de vestir o uniforme de Catão.
É uma rota sem futuro porque dilui completamente a imagem de conciliador que acumulou nos tempos de governo de MInas. Ao mesmo tempo, o expõe nas muitas suspeitas que pesam sobre ele.
Seu conterrâneo Rodrigo Janot, Procurador Geral da República, livrou-o de duas suspeitas pesadas. A primeira, as denúncias detalhdas de AlbertoYousseff sobre os esquemas de caixinha em Furnas, beneficiando Aécio, muito mais detalhes do que na maioria das ações encaminhadas por Janot contra outros parlamentares.
. A segunda, uma denúncia de conta no paraíso fiscal de Linchestein, que desde 2010 repousa na gaveta do PGR.
Alguém precisa alertá-lo que, até por esperteza, deve abdicar desse papel ridículo de paladino da moralidade.
Xiiiii......Xiiiiii........Xiiiiiii....... Esse sim é o Aécio de guerra.