Senhor ministro Joaquim Levy, queremos que o Estado
brasileiro eleja um novo modelo de gestão pública. Em todas as competências,
serviços e nomeações de cargos.
Retirem-se os burocratas criadores de dificuldades e
caraminholas.
Que este enorme Estado brasileiro, criador constante de
secretarias, sub-secretarias, assessorias, supervisões de toda a ordem,
voltadas a lugar nenhum, desapareçam do horizonte daqueles que querem
empreender neste país.
Um Estado de tamanho excessivo carece da ficção que a
burocracia madrasta encena para o contribuinte, senão, como justificá-la?
Precisamos, senhor ministro, de mensagens melhores do que a pretensa falha de
sistema para habilitação no FIES - em prejuízo de milhares de estudantes pelo
País. Ou da triplicação dos valores públicos dirigidos aos fundos partidários
em meio a uma crise para cobrir as despesas do Governo.
Assistimos sua luta pessoal pelo aumento de impostos para
o contribuinte e para as empresas, além do ajuste fiscal da administração
pública, e perguntamos: o que impede o Governo atual de cortar, com sensatez, a
ineficiência do setor público, a má-prestação de serviços ao cidadão e o
empreguismo?
Por anos vemos um sistema de arrecadação de tributos
competente e moderno funcionando em nosso País. E lamentamos que a mesma
competência não seja utilizada no investimento daquilo que a sociedade
brasileira mais precisa, a curto, médio e longo prazos: segurança,
infraestrutura e educação, para dar alguns exemplos.
Não somos contra a existência de imposto, mas sim contra
a ineficiência e a falta de respeito aos interesses da população. Será que a
sociedade brasileira não estará ao lado do Governo nestes esforços pela
eficiência, ou permaneceremos reféns de pequenos grupos que decidiram que o
Brasil é deles? Se o imposto é devido, o benefício tem de retornar.
Insistiremos nas mudanças senhor ministro Levy. Afinal, a
sociedade vem cortando na própria carne suas despesas de toda a ordem. É
chegada a hora do Governo mostrar não só que respira em suas ações, mas que
inspira por suas atitudes!
Marcelo Clark Alves
Presidente da
ACI-NH/CB/EV
O ministro não é Presidente. E o povo escolheu para presidente Dilma. Tem que se ferrar mesmo.
ResponderExcluirTá pedindo demais Sr. Marcelo, acabar com as Capitanias Hereditárias somente com uma verdadeira revolução civil. Considerando que isto ninguém quer, resta esperar que um dia políticos nordestinos tenham consciência e aceitem mudar sem traumas.
ResponderExcluirMarcelo, agradeço pela coragem em falar, expressando o que nós, contribuintes e cidadãos de 2a. classe pensamos desta bosta que se chama Estado Brasileiro e da troupe insensata que dele se adonou. Infelizmente, creio que lavramos em terreno árido e estéril. Nossa sociedade, pela sua elite política e dirigente, há muito não mais possui valores, acabando por legar ao povo essa carência. E na ignorância que aqui grassa, a luta é inglória. Cuidemos dos jovens, e neles possamos plantar a semente da cidadania. Não há outra solução. Muito obrigado.JCS
ResponderExcluirBem, utopia faz bem pra alma. Pena que só pra alma.
ResponderExcluirMeus Parabéns a ACI-NH, esta é uma verdadeira entidade empresarial.
ResponderExcluirUma pena que a porcaria da FIERGS, não contribua para nada, somente para sustentar os salários daqueles bundas gordas.
O anônimo das 10:59 toca no ponto que o Sr. Marcelo Clark evita tocar : o (des)governo é petista, a presidenta é petista. Vocês ajudaram a cambada vermelha a chegar ao poder. Cabe também a Vocês, empresários, tirar essa turma de gafanhotos de lá. Pára, Sr. Marcelo, com esta frescura de se dirigir ao Levi - quem manda e desmanda é o Pt, os petistas e os petralhas.
ResponderExcluirSds