Os recentes incidentes ocorridos no Paraná com o governador Beto Richa ensinaram o governo Sartori o que não se deve fazer em períodos de duro ajuste fiscal.
Nada de pacotes.
Desde janeiro, Sartori constrói suas propostas pass by pass.
Depois de levar sua Caravana da Transparência para audiências públicas de convencimento às principais regiões, o governador trabalha com seu público interno. Esta noite, jantará com a base aliada.
Alguns pontos dos ajustes parecem mais definidos:
- Corte de fatias gordas de incentivos fiscais, que somam R$ 13,1 bilhões, com ênfase para setores que já poderiam ou deveriam andar com pernas próprias depois de benefícios seguidos.
- Acerto rápido para R$ 8 bilhões dos R$ 35 bilhões da dívida ativa.
- Amento da alíquota do ICMS.
O governo não trabalha com bodes na sala.
Vi uma relação de devedores para o Estado que tem companhia telefônica devendo tributos. Esses cartões pré-pagos estão sendo uma farra para as Cias. Você paga e dali alguns dias, misteriosamente, vem várias mensagens dizendo que não tem mais crédito. Estão assaltando o povo e devendo tributos. CPI nelas.
ResponderExcluirNão se fazem ajustes e a vaca segue firme rumo ao brejo ...
ResponderExcluirSe no Paraná fizeram um pequeno ajuste no fundo de previdência do funcionalismo com a inclusão de um grupo de servidores, imagina aqui no RS que nem existe o tal fundo de previdência. O corporativismo do PT e aparelhos é tal, que defendem os direitos de até quem ainda não entrou no funcionalismo público. Preferem defender os pretensos direitos de estranhos aos da sociedade que paga impostos e que recebe serviços de péssima qualidade.
ResponderExcluiraumenta impostos Sartori,já,a gauchada aprova e esta ctgo,toca a mao fundo no bolso dos gaúchos, afinal a maioria sao comuna,tens que tirar de quem tem pra dar pra quem não tem,vamos lá Sartori,mais arrecadação pra ter mais grana pra gastar,na divida a gente da calote,dividas foram feitas pra não serem pagas,so enroladas.
ResponderExcluirO anônimo das 17:35 tem um jeito bem peculiar de se pronunciar que se repete como rotinas esquerdistas, esquecendo que Tia Dilma foi braba com o trabalhador ;|
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