Esta reportagem de capa da revista Veja desta semana, que já começou a circular, intitulada "A porta é estreita para Fachin", serve para apresentar ao distinto público o verdadeiro Luiz Fachin. Diz a revista que o indicado de Dilma para o
STF tem mais de 35 anos, saber jurídico e é idôneo, conforme exige a Constituição, mas tem também uma porção
de ideias tortas e radicais. Por isto caberá ao Senado dizer nesta semana se ele pode
ocupar a vaga deixada por Joaquim Barbosa
Leia a reportagem:
O jurista Luiz Fachin: ele já defendeu a poligamia, o
“direito da amante” e a abolição da propriedade privada. O lugar de alguém com
essa cabeça é o STF de um país moderno e democrático?
O jurista Luiz Fachin: ele já defendeu a poligamia, o
“direito da amante” e a abolição da propriedade privada. O lugar de alguém com
essa cabeça é o STF de um país moderno e democrático ?
O colunista de Veja.com Reinaldo Azevedo foi o primeiro,
mas não o único, a notar algo de muito estranho na indicação do advogado Luiz
Edson Fachin para o Supremo Tribunal Federal (STF). O escolhido de Dilma para a
cadeira que pertenceu a Joaquim Barbosa foi rebarbado até mesmo por Lula
quando, no Planalto, foi tentado em vão pelas mesmas forças que, agora,
colocaram Fachin na agenda de Dilma. Como diz a Carta ao Leitor desta edição,
"Fachin é muito diferente de todos os atuais e antigos ministros do STF
(...) gravou um vídeo em que enaltecia Dilma (...) defendeu a tese de que a
poligamia não deveria ser questão de Justiça (...) advogou a abolição do
direito constitucional à propriedade privada". A Carta ao Leitor também
apela aos senadores para que, na sabatina desta terça-feira, questionem Fachin
sobre como ele imagina poder conciliar convicções de um esquerdismo radical e
anacrônico com a necessidade de dispensar justiça, interpretar e até
transformar a Constituição de um país moderno e democrático como o Brasil.
Como observou com ironia o mesmo Reinaldo Azevedo, por
chegar tão carregado de ideologia e práticas de esquerda radical, talvez o mais
correto fosse Luiz Fachin primeiro esperar pelo triunfo da revolução comunista
no Brasil e, só então, pleitear uma vaga no Supremo Tribunal Federal. Faz todo
o sentido. As convicções de Fachin não são arroubos idealistas defendidos
naquela idade em que se é ousado o bastante para saber tudo e não explicar
nada. Como diz o conhecido ditado, quem não é comunista na juventude não tem
coração, mas quem continua comunista na idade madura não tem cérebro. Também
não é o caso de Fachin. Com relação à capacidade de formular ideias
concatenadas, ou seja, racionais, o indicado de Dilma é um mestre desde a
mocidade. As suas ideias conversam muito bem umas com as outras. O problema é
que elas trombam de frente com a realidade e saem esfaceladas do confronto.
Todo o radicalismo de Fachin na juventude se manteve intacto em seu repertório
intelectual e jurídico até os dias de hoje, quando ele acumula 57
primaveras.
Quem continua comunista na idade adulta, além de não ter cérebro, fica embretado em cargo público cujo único objetivo é esperar a aposentadoria ! Torcendo para que seja integral e não pelo teto do INSS.
ResponderExcluirPõe futuro nisso !!!
Penso que o supremo de um pais deve passar credibilidade `a naçao. Colocar mais um admirador do pt e do mst la' e' um absurdo. 'E continuar alimentando o monstro da descrença em nossa justiça. Chega de ideologias na justiça brasileira, que se torna parcial, a serviço do governo.
ResponderExcluirSe a veja judaica critica é por que ele é um cara bom para o povo brasileiro e será competente no STF
ResponderExcluirCaro amigo anônimo,não acredito que você pense desta maneira,o Brasil,precisa urgentemente ser passado a limpo. A imprensa livre e que esta claramente nos ajudando a colocar a limpo os maus feitos deste políticos que comandam o nosso pais. Chega de robalheira e principalmente a manutenção destes políticos no poder. Portanto o STF tem que ter homens íntegros e livre de qualquer vinculo de partido politico, principalmente para nos salvar.
ExcluirEspero que o PMDB e PSDB rejeitem a ida desse bolivariano para o STF. Parece que o PMDB, capitaneado pelo Renan Calheiros, ajudará a que não se cometa essa barbaridade. SE DEU QUISER! Vamos fazer a nossa parte. Vamos inundar a Caixa de Entrada dos e-mails dos senhores(as) senadores(as). FACHIN NÃO!!!
ResponderExcluirUm tipo como esse Fachin nem deveria andar solto por aí! Intervenção pelos milicos anti-bolivarianos já!
ResponderExcluir“De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.”
ResponderExcluirFrase de Rui Barbosa.
DILMA (A AUSENTE), não tem mais moral nem dignidade para exercer o Cargo de Presidente do País, muito menos de indicar alguém para ser o emérito defensor da Justiça e do Povo Brasileiro. Está em estado de suspeição, e em vias de ser enquadrada e despejada do Cargo. Vive pendurada apenas na Lei que lhe deu a posse, mas se tivesse diginidade e respeito à República já teria saido... Este JUIZ COMUNISTA NÃO PODE SER INDICADO POR ELA...
ResponderExcluirTem cara, jeito, fedor e até o nome lembra o fascismo.
ResponderExcluirO jurista Luiz Fachin indicado por Dilma, para assumir a cadeira que foi de Joaquim Barbosa e' uma brincadeira. Neste cargo a pessoa não pode representar nenhum partido ou ideologia seja o que for. Portanto senhor Fachin seu passado o condena.
ResponderExcluirUm Joaquim Barbosa será difícil aparecer novamente no STF, pois este não conseguiu segurar a pressão dos maus. Espero que o atual pretendente ao cargo seja questionado sobre seu passado e deixar limpo suas pretensões.
ResponderExcluirEstamos esperando a sabatina, de mentira , feita pelo senado... Mas o governo esta muito fragilizado portanto esperamos que o senado seja forte e não deixe esse jurista entrar no STF. A questão maior e' questionar seus livros e principalmente o que ele pensa ou o que ele tem em mente. Fundamentalmente questione os temas da sociedade que ele defende.
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