O superintendente do ministério da Agricultura no RS,
Francisco Signor, foi afastado do cargo esta manhã por decisão da ministra
Katia Abreu. Ele está sob investigação da Operação Semilla. Signor e um grupo
de servidores teria beneficiado empresas do setor agropecuário por meio da
redução de multas, agilização de procedimentos de liberação e aviso prévio de
fiscalizações.
O envolvimento de Signor causou surpresa e estupefação no RS. Ele é um quadro político reconhecido.
Ele ainda não foi preso.
Sua casa e escritório foram objeto de busca e apreensão. O dinheiro da foto ao lado foi localizado nas buscas.
Nesta quarta-feira, foram cumpridos seis mandados de
busca e apreensão e quatro de condução coercitiva em Porto Alegre e Sapucaia do
Sul. A investigação contou com apoio do
Núcleo de Combate à Corrupção do Ministério Público Federal (MPF) e da
Controladoria-Geral da União no Estado.
Segundo os investigadores, existia uma “verdadeira
quadrilha” armada dentro da Superintendência.
Outra irregularidade apontada foi o pagamento de propina
aos agentes públicos por meio de uma empresa que realizava eventos para o Mapa
— a companhia pertenceria ao marido da ex-servidora. A Operação Semilla também
verificou tentativa de interferência do superintendente nas investigações da
Operação Leite Compen$ado, que teve a oitava fase deflagrada nesta manhã.
Signor seria, inclusive, proprietário de uma transportadora de leite.
Falta verificar os laranjas do chefe com vários caminhões fazendo frete nas agroindústrias ...........KKKKKKKKKKKKK tudo igual.
ResponderExcluirSE PF PUXAR MAIS VAI ENCONTRAR MUIIITO.
ResponderExcluirPodiam dar uma olhada com lupa nas máquinas repassadas aos municípios através de emendas parlamentares ! Pode investigar que tem muito rolo nestas maquinas das emendas.
ResponderExcluirjesus, nao salva ninguem no serviço publico...
ResponderExcluiré so maracutaia, ladroagem e patifaria...
potaqueopario, que paizinho miseravel...
Quem é o padrinho, quem colocou este cidadão no cargo?
ResponderExcluirDepois de 12 anos de roubo intensivo, a impressão que fica é de que aquele que tem possibilidade de roubar e não o faz está traindo o atual "establishment". Quando, e se, este processo de assalto ao contribuinte (o trouxa que paga por todos esses roubos) cessar, teremos um longo período de adaptação a uma nova mentalidade de repúdio a corrupção. Coisa para mais uns 10 anos a contar do fim desta fase obscura em que vivemos.
ResponderExcluirDepois de 12 anos de roubo intensivo, a impressão que fica é de que aquele que tem possibilidade de roubar e não o faz está traindo o atual "establishment". Quando, e se, este processo de assalto ao contribuinte (o trouxa que paga por todos esses roubos) cessar, teremos um longo período de adaptação a uma nova mentalidade de repúdio a corrupção. Coisa para mais uns 10 anos a contar do fim desta fase obscura em que vivemos.
ResponderExcluirDepois de 12 anos de roubo intensivo, a impressão que fica é de que aquele que tem possibilidade de roubar e não o faz está traindo o atual "establishment". Quando, e se, este processo de assalto ao contribuinte (o trouxa que paga por todos esses roubos) cessar, teremos um longo período de adaptação a uma nova mentalidade de repúdio a corrupção. Coisa para mais uns 10 anos a contar do fim desta fase obscura em que vivemos.
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