Os advogados Amadeu Weinmann e Claudio Candiota defendem 19 dos 35 acusados nas ações penais. -
Desde que estourou o escândalo do Natal Luz, Gramado, RS, o editor move sucessivas reportagens e notas para esclarecer o real sentido do imbroglio que promoveram os promotores Antonio Kepez e Max Guazzeli.
A verdadeira caça às bruxas que moveu o MPF com o apoio do juiz local, chegou ao requinte de censurar o padre , obrigando-o a retirar a placa de homenagem aos criadores da festa. A placa de ferro colocada sob o sino de entrada da igreja matriz, continua os nomes dos homens que transformaram uma pequena procissão paroquial na mais importante festa do gênero no mundo.
A ferro e fogo, os promotores Antonio Kepez e Max Guazzeli ajuizaram 35 ações apenas na área penal, já que pretendiam enfiar todo mundo na cadeia, antes mesmo de levar adiante o enorme pacote de ações cíveis.
O editor buscou dados no fórum de Gramado e também no Tribunal de Justiça, para fazer um balanço da sanha persecutória levada a efeito na Serra, cujo resultado prático foi desprivatizar o Natal Luz, confiscando até os direitos autorais dos empreendedores.
Saiba o que sobrou das 35 ações penais:
- Do total de 35 ações, 28 foram fulminadas pelos desembargadores do Tribunal de Justiça, em cujas portas bateram os réus que se consideraram justamente injustiçados e perseguidos. Dos 30 habeas corpus, apenas dois foram parar no STJ, ainda assim para fulminr acusações de peculato, porque as demais, inclusive a mais importan te, a de organização de quadrilha, foi reduzida a pó de espirro pelo TJ do RS. As restantes 5 ações só não foram remetidas ao lixo da história porque os réus ainda não protocolaram o pedido de proteção do TJ.
Um fiasco.
Os acusados injustamente vão buscar as compensações de lei.
Nunca aconteceu nada parecido, antes, na história do RS.
As ações cíveis não caminham no fórum de Gramado, aparentemente paralisadas naquela gaveta que o ex-governador Borges de Medeiros reservava para os assuntos que se resolvem por si mesmos, porque o juiz local não fala sobre elas desde 2011.
É proibido ter ideias originais neste estado,terra de caranguejos. A inveja campeia e um evento de sucesso é prejudicado pela sanha de indivíduos encrenqueiros. Para que esse rebuliço? Enlameou gente de bem, que, com todo o direito,deve mover ação por perdas e danos,principalmente morais,porque tiveram sua reputação enlameada. Num estado depauperado, eventos dessa natureza geram empregos,atraem turistas,divulgam uma imagem positiva do País. E agora, como fica?
ResponderExcluirAs vezes a JUSTICA e a BANDIDAGEM se misturam, somos um pais CHINELO e nao adianta, mete a mao ate no PAPAI NOEL é ridiculo e logo logo ele vai ficar sem o trenó pois vao meter a mao tambem.
ResponderExcluirGostaria de fazer uma pergunta:
ResponderExcluirQuem vai pagar pelos prejuízos causados por esta ação, o evento despencou em 3 anos, agora conforme queriam os promotores existe licitação pra o evento, pelo que se fala foi contratado um "bam bam bam" da globo, que vai receber cifras de milhões, para fazer o que a comunidade de Gramado fazia de coração?
alias por onde anda o super promotor, em Gramado não pisou mais...
O MP já Faz um tempo que está com as unhas de fora. Os agentes do mesmo se julgam investidos de ‘autoridade policial’ embora a Constituição não diga isto. Juntam-se com uma penca de guardas de quarteirão também conhecidos como militares de mentirinha e enfiam os pés pelas mãos. Na confusão criada com o Natal Luz um ex-prefeito simpático a um dos agentes do MP que patrocinaram essa confusão, nomeado pelo MP como interventor sumiu com um monte de dinheiro e quero saber quem irá indenizar a comunidade de Gramado.
ResponderExcluirDeve ter algum engano nessa notícia. O Amadeu Weidmann ganhando uma ação judicial? Não acredito.Deve haver algum equívoco. Por gentileza, verifique senhor editor.
ResponderExcluir