A chuva dentro da média histórica em maio deve dar uma folga na pressão climática sobre o setor de energia. Mas o cenário ainda está longe da normalidade. Além de o sistema depender da geração térmica para compensar o nível baixo dos reservatórios, há uma conta bilionária a ser paga que pode engrossar ainda mais a tarifa de energia, inflada por um aumento médio de 40% só no primeiro trimestre deste ano.
Boa parte do passivo estimado em R$ 66 bilhões pela consultoria PSR e pelo Instituto Ilumina tem origem na mudança regulatória promovida no setor pela MP 579, que, entre outras medidas, antecipou a renovação das concessões em troca de um desconto de 20% na tarifa de energia. A maior fatia dessa conta – equivalente a R$ 27,6 bilhões – está relacionada justamente às indenizações ofertadas como contrapartida às empresas de geração e transmissão que aceitaram antecipar seus contratos.
Esta é a competência de Dilma, esta é a competência de Lulla e esta é a competência do PT, em poucos anos quebraram um dos setores mais estáveis de nosso país, o setor energético, bota competência nisto! Panelaço neles!
ResponderExcluirHá desvios em todas as estatais e setores aonde o governo põe a mão ! Senhores, já é sabido que estamos financiando o comunismo em toda América Latina e Caribe, o Brasil precisa ser libertado das garras do Diálogo Interamericano e Foro de São Paulo, não adianta falar só do PT, o buraco é muito mais embaixo, ninguém suporta mais isso !!!!!!!
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