Submetida a enorme modernização quando assumiu o ex-secretário Christiano Tatsch, hoje no governo estadual, a secretaria da Fazenda de Porto Alegre iniciará novo e profundo up grade,tudo po conta do projeto de reforma aprovado pela Câmara de Vereadores.
Tatsch herdou uma máquina emperrada, atrasada, mal equipada e comdéficit monstruoso. Em apenas dois anos, conduziu as finanças públicas municipais a consistentes superavits, limpando o nome da prefeitura do Cadin e retomando a capacidade de financiamentos.
Foi no governo Fogaça.
A SMF ganhará uma Tesouraria, uam área de TI e uma Central de Compras. O projeto aprovado segunda-feira também alera a Controladoria Geral do Município e a carreira e a remuneração de auditor fiscal.
Servidores municipais não gostaram das mudanças, sobretudo as que dizem rspeito a concessões de gratificação, extinção de 41 FGs e três CCs, substituídos pela criação de 72 FGs e seis CCs, com custos maiores.
Esta é nova. Chamar aumento de salários, criando uma elite de "marajás da arrecadação", de modernização.
ResponderExcluirAcredita quem quiser...
Abs
Políbio... Informe-se melhor sobre essa "modernização" ! Entre no site da Câmara Municipal e atente ao que foi dito na Tribuna Popular, no dia 13 de Abril... Se tiveres interesse, procure essa entidade e conheça os rumos dessa "modernidade" !
ResponderExcluirA "inteligência" fiscal disse na tribuna no dia 13 de abril, um monte de asneiras e bobagens, fazendo acusações infundadas, tipico de pessoas que representam a vanguarda do atraso. Se fossem inteligentes seriam fiscais, auditores mas, pela incompetência, são oque são. Não conseguem ir além. Vão trabalhar e fazer algo produtivo para o serviço público, além de ficarem se lamentando e acusando outras categorias, colocando uns contra os outros.
ResponderExcluirCopiar o modelo arcaico da SEFAZ/RS que colocou o estado do RS nesse buraco sem fundo, é modernizar? Até agosto do ano passa a PMPA estava no vermelho. Ae acharam a lâmpada mágica na avenida Mauá, e o gênio apareceu para "fazer" o superavit de 2014. Mas ae, em janeiro, fevereiro e março de 2015, vermelho novamente. É mentira ou é verdade Térta?
ResponderExcluirDizer é simples provar nem tanto. Os fatos provam que existem Auditores do Tesouro Municipal que mesmo avançando, mesmo sendo inteligentes não conseguiram abandonar a incompetência. SIAT/Consult...
ResponderExcluirAssunto: Dia do Trabalhador - Carta a Jesse James_PLCE 010/2014
ResponderExcluirBoa Noite, neste triste dia dos trabalhadores, quero deixar minha homenagem. chama-se: Carta a Jesse James.
.
Nossa categoria reúne em torno de 230 trabalhadores qualificados, na sua grande maioria, com escolaridade de nível superior em áreas afins, como: Ciências Contábeis, Administração, Ciências Atuariais, Matemática e não poucos advogados.
Queremos responder duas perguntas, que talvez nunca nos façam:
O que nós queremos e por que julgamos que merecemos?
A história da Secretária Municipal da Fazenda registra diversas etapas, onde invariavelmente o trabalho do Assistente Administrativo Fazendário foi determinante para o ingresso da receita nos cofres do município e onde, também, boa parte dos Auditores do Tesouro Municipal figurava apenas como sanguessugas.
O PLCE 010/2014 está glorificado, porque resolve este problema, com sua fantástica aprovação, agora os sanguessugas devem, por obrigação, deixarem de ser sanguessugas e os Assistentes Administrativos Fazendários de existirem ou de deixarem de ser vagabundos e irem “estudar”, para quem sabe, talvez, chegar ao posto de Auditor do Tesouro Municipal, quando houver concurso daqui há uns 10 anos talvez.
O que queremos?
• Queremos a equivalência como equilíbrio, quando a igualdade é injusta.
O abismo de valorização dos cargos prega forte que Auditores do Tesouro Municipal exercem atividades com qualidade infinitamente superior às servidas pelos Assistentes Administrativos Fazendários. Fato concreto e materializado na aprovação do golpismo estrutural do PLCE 010/2014.
• Queremos igualdade de tratamento, esta sempre será justa.
• Queremos isonomia de vencimentos, sempre, protegidos das ameaças politicas.
Se os Auditores do Tesouro Municipal não conseguiram aguardar o Plano de Carreira, porque nós somos obrigados a esperar.
• Queremos dignidade e reconhecimento.
• Queremos sair de casa dispostos e gratificados pelo que somos quando pisamos na Prefeitura Municipal de Porto Alegre.
Porque julgamos que merecemos?
Quem construiu a história da Loja de Atendimento Fazendário da Secretaria Municipal da Fazenda, a história do CMC (Cadastro Municipal de Contribuintes), a história do Cadastro do IPTU. Quem construiu? Onde estavam os Auditores do Tesouro Municipal, na época em que os problemas eram geridos pela habilidade e profissionalismo de poucos, a maioria Assistentes Administrativos Fazendários, que por sua vez se viravam do jeito que podiam e com as ferramentas que tinham a disposição, enquanto grande percentual dos Auditores do Tesouro Municipal era omissa e sanguessuga.
Quem zelava para que a peteca não caísse, sei que cometo injustiça esquecendo nomes, mas lembro do Paulo Grando, Kleber Miranda, Ariete, Maria Baldo todos Assistentes Administrativos Fazendários e depois e junto com eles: Rosalda, Luciana, Dalvin, Adriano, Juliano, Adriana, Hélio, Cleuza, todos igualmente Assistentes Administrativos Fazendários.
O reconhecimento e a moeda de pagamento que a aprovação do excelente PLCE 010/2014 nos oferece é a indignidade, o desprezo e a falta de respeito com toda uma categoria, onde muitos trocaram belas carreiras pelo serviço público fazendário.
Merecemos porque quer queiram quer não, nós somos e temos o sangue fazendário.
A excelência do PLCE 010/2014 é indiscutível, mas ele também é discriminatório, porque destrói, injustificadamente, com uma classe de trabalhadores, que dedicou sua vida pelo sucesso da Secretária Municipal da Fazenda do munício de Porto Alegre.
01/05/2015
Assunto: Dia do Trabalhador - Carta a Jesse James_PLCE 010/2014
ResponderExcluirBoa Noite, neste triste dia dos trabalhadores, quero deixar minha homenagem. chama-se: Carta a Jesse James.
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Nossa categoria reúne em torno de 230 trabalhadores qualificados, na sua grande maioria, com escolaridade de nível superior em áreas afins, como: Ciências Contábeis, Administração, Ciências Atuariais, Matemática e não poucos advogados.
Queremos responder duas perguntas, que talvez nunca nos façam:
O que nós queremos e por que julgamos que merecemos?
A história da Secretária Municipal da Fazenda registra diversas etapas, onde invariavelmente o trabalho do Assistente Administrativo Fazendário foi determinante para o ingresso da receita nos cofres do município e onde, também, boa parte dos Auditores do Tesouro Municipal figurava apenas como sanguessugas.
O PLCE 010/2014 está glorificado, porque resolve este problema, com sua fantástica aprovação, agora os sanguessugas devem, por obrigação, deixarem de ser sanguessugas e os Assistentes Administrativos Fazendários de existirem ou de deixarem de ser vagabundos e irem “estudar”, para quem sabe, talvez, chegar ao posto de Auditor do Tesouro Municipal, quando houver concurso daqui há uns 10 anos talvez.
O que queremos?
• Queremos a equivalência como equilíbrio, quando a igualdade é injusta.
O abismo de valorização dos cargos prega forte que Auditores do Tesouro Municipal exercem atividades com qualidade infinitamente superior às servidas pelos Assistentes Administrativos Fazendários. Fato concreto e materializado na aprovação do golpismo estrutural do PLCE 010/2014.
• Queremos igualdade de tratamento, esta sempre será justa.
• Queremos isonomia de vencimentos, sempre, protegidos das ameaças politicas.
Se os Auditores do Tesouro Municipal não conseguiram aguardar o Plano de Carreira, porque nós somos obrigados a esperar.
• Queremos dignidade e reconhecimento.
• Queremos sair de casa dispostos e gratificados pelo que somos quando pisamos na Prefeitura Municipal de Porto Alegre.
Porque julgamos que merecemos?
Quem construiu a história da Loja de Atendimento Fazendário da Secretaria Municipal da Fazenda, a história do CMC (Cadastro Municipal de Contribuintes), a história do Cadastro do IPTU. Quem construiu? Onde estavam os Auditores do Tesouro Municipal, na época em que os problemas eram geridos pela habilidade e profissionalismo de poucos, a maioria Assistentes Administrativos Fazendários, que por sua vez se viravam do jeito que podiam e com as ferramentas que tinham a disposição, enquanto grande percentual dos Auditores do Tesouro Municipal era omissa e sanguessuga.
Quem zelava para que a peteca não caísse, sei que cometo injustiça esquecendo nomes, mas lembro do Paulo Grando, Kleber Miranda, Ariete, Maria Baldo todos Assistentes Administrativos Fazendários e depois e junto com eles: Rosalda, Luciana, Dalvin, Adriano, Juliano, Adriana, Hélio, Cleuza, todos igualmente Assistentes Administrativos Fazendários.
O reconhecimento e a moeda de pagamento que a aprovação do excelente PLCE 010/2014 nos oferece é a indignidade, o desprezo e a falta de respeito com toda uma categoria, onde muitos trocaram belas carreiras pelo serviço público fazendário.
Merecemos porque quer queiram quer não, nós somos e temos o sangue fazendário.
A excelência do PLCE 010/2014 é indiscutível, mas ele também é discriminatório, porque destrói, injustificadamente, com uma classe de trabalhadores, que dedicou sua vida pelo sucesso da Secretária Municipal da Fazenda do munício de Porto Alegre.
01/05/2015
Bobagens e asneiras é o que V.Sa. escreveu. Ou por desconhecimento, ou por ignorância. Ou quem sabe os dois? A nova casta da PMPA foi quem afundou a mesma com SIAT, CONSULT, RGM, etc. É só ver os processos judiciais e no TCE/RS. Quanto a passar em concurso de fiscal, realmente é dificil. Concordo. Ainda mais quando o mesmo é com cartas marcadas. Ou provas marcadas? rsrsrsrsrs Nesse caso a inteligência fica em terceiro plano.
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