O petista, lulista, dilmista e eventualmente jurista Luiz
Edson Fachin, indicado por Dilma Rousseff ao STF, assinou dois contratos de
serviços de advocacia com empresas elétricas do governo, informa a coluna
Painel, da Folha de S. Paulo. Ambos quando Lula era presidente.
A informação é da Folha e o comentário é do blog O Antagonista, mas tem o aval do editor, que nos 12 anos de governos do PT, jamais assinou com eles um só contrato de publicidade, tudo porque não foi e não é amigo da escumalha lulista.
O primeiro contrato de Fachin, no valor de 250 mil reais, foi com a Itaipu
Binacional. O segundo, no valor de 90 mil reais, foi com Furnas.
Não vejo nada de errado pois e prestação de serviços de escritorio de advocacia privado piir e o GILMAR MENDES ministro do STF manter contrato de acessoria ao MPT da Bahia como e ligadoo a midia amiga ninguem publica ou fala nada não é editor?
ResponderExcluirO cara tem tanta isenção quanto um juiz sócio colorado em um grenal!
ResponderExcluirJurista que faria o golpe também apoia Fachin no STF:
ResponderExcluir"Prezado professor Luiz Edson Fachin conte com meu apoio à sua indicação ao Supremo Tribunal Federal, pois, divergências no campo dogmático não impedem o devido reconhecimento de sua valiosa contribuição ao ensino e ao desenvolvimento do direito nosso país", escreveu Miguel Reale Jr., ex-ministro da Justiça de FHC, sobre a indicação de Luiz Fachin ao Supremo Tribunal Federal; Reale foi convidado pelo PSDB para redigir um parecer favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, mas desistiu, argumentando que a tese não se sustenta....
ENTÃO SERVE PRA ESTAR NO STF.
ResponderExcluirItaipu bem que a PF poderia dar uma olhada mais a fundo.
ResponderExcluiré como o Ricardo Berzoini disse:
ResponderExcluiro pt rouba sim, mas não deveria ser noticiado.
tamo ficando cada vez melhor na foto . . .
Políbio, essa informação da Folha com Relação aos Contratos de Edson Fachin com o Governo Federal, me lembrou o Ministro Barrozinho, que antes de ser indicado ao STF, tinha um Contrato de 2 milhões com a Eletronorte. Dias antes passou o Escritório para o nome de um sobrinho. Mudou o saco, mas a farinha é a mesma.
ResponderExcluirPelo seu histórico ativista em favor de baderneiros e inimigos da democracia, estes atrasados e retrógrados, saqueadores da propriedade privada e vândalos da ciência que benefiará os próprios criminosos, o douto sr. deveria ser reprovado "ad nutum" pelo Congresso Nacional.
ResponderExcluirEm breve veremos se nossos "representantes" têm coragem para não avalizar o nome da criatura e, assim, assinar a própria sentença de morte e a da nação como um todo.
Tomara que lembrem-se que a paciência do povo pagador de impostos acabou.
É .... é desse jeito!
ResponderExcluirSubvenções daqui e dali, notas daqui e de acolá.
Quem poderá nos salvar??
Só sobrou o Chapolin Colorado ...
O questionamento em relação a Fachin. Segundo o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), ele continuou advogando quando ocupou o cargo de procurador no Paraná, entre 1990 e 2006. O peemedebista argumentou que essa prática é proibida pela Constituição daquele Estado e pediu uma explicação sobre o assunto ao relator.
ResponderExcluirÁlvaro Dias, que era governador do Paraná quando Fachin foi nomeado para o cargo, afirmou que o exercício da advocacia pelo candidato à vaga no STF estava amparado por uma lei estadual de 1985.
Então Alvaro Dias com um amigo tão preparado na area do direito, não sabe que a lei nova revoga a antiga?
Ou seriam picaretas unidos por um proposito de interesse comum?
A constituição do Estado do Paraná foi promulgada em 1989.
ResponderExcluir