O candidato de Lula, Dilma e o PT ao STF acha que gente como Rosemary, a amante, e Marisa, a mulher, teriam os mesmos direitos sobre o sítio luxuoso e o triplex que a OAS arrumou para Lula.
O jornalista Reinaldo Azevedo adverte no seu blog de Veja, hojem, que se o Senado aprovar o nome de Luiz Edson Fachin, o homem
de Ricardo Lewandowski e de Dilma, para o Supremo Tribunal Federal, não estará permitindo que desembarque no STF apenas o ministro da CUT e do MST, apenas o homem que sugere que um juiz deva julgar tanto com a “testa” (puro e
simples arbítrio) como com o texto (o que diz a lei). autorizará que chegue a Brasília um
esquerdista que é dono das teses as mais exóticas sobre o direito de família.
Leia todo o artigo:
Fachin é diretor de um troço chamado Instituto Brasileiro
de Direito de Família (IBDFAM), que promove três causas no tribunal. Prestem
atenção:
1: o IBDFAM acha que a amante tem de dividir com a mulher
legítima a eventual pensão por morte do marido;
2: o IBDFAM acha que cirurgias de esterilização devem
dispensar a autorização dos dois cônjuges;
3: o IBDFAM acha que transexuais que não se submeteram a
cirurgias têm o direito de usar o nome pelo qual são conhecidos, o chamado nome
social.
Notem, de saída, que as duas primeiras teses praticamente
desconsideram a noção de família ou a dão por destruída. A amante passa a
integrar o núcleo familiar, ao arrepio da, como vou chamar?, “mulher oficial”.
Como? Não fica bem falar em “preservação da família”? Pois
eu falo. A questão da esterilização ignora o fundamento de que o casal
constitui, afinal, uma unidade. Assim, a mulher pode, por exemplo, fazer uma
cirurgia de laqueadura sem dar satisfação ao marido, e este, submeter-se a uma
vasectomia sem nem mesmo comunicar a decisão à sua mulher. Se os parceiros
que ficaram fora da decisão querem ou não ter filhos, pouco importa. Que mudem
de casamento!
É uma tese conexa à do “aborto como um direito da mulher
porque diz respeito a seu corpo”, defendida pelo feminismo mais canhestro, com
a qual, suponho, Fachin deve também se alinhar.
A terceira causa do instituto de que Fachin é diretor já
foi objeto de duas resoluções federais no dia 12 de março. Uma delas garante
justamente o tal uso do nome social em ocorrências relativas à segurança
pública. A outra, coalhada de absurdos, permite que um estudante, mesmo menor
de idade, seja chamado por seu nome social. Vai além: faculta o uso do banheiro
segundo a identidade alegada pela pessoa. Ou por outra: se um garoto se sentir
uma menina e se vestir como tal, então ele passa a ter o direito de usar o
banheiro feminino…
Leio no Globo que Fachin já passou mel da boca
do suposto conservador Marcelo Crivella, senador da Igreja Universal, de Edir
Macedo, e também do PRB do Rio… O advogado foi falar com o parlamentar, que
ficou encantado com a sua conversa. Bem, de conservadores como Crivella, o
inferno certamente está cheio, não é mesmo?
Segundo o senador, o interlocutor lhe garantiu que temas
ligados à família pertencem à órbita do Congresso, que é quem deve legislar a
respeito… Ora, não me diga! Eu estou enganado ou o Supremo, em duas decisões,
uma vez provocado, mudou o conceito de família, ignorando um artigo da
Constituição, e ampliou as possibilidades do aborto, ignorando o Código Penal?
Eu estou enganado ou o Supremo se arvorou até mesmo em fazer a reforma
política? Mas esses não são temas que dizem respeito ao Congresso?
Aí alguém dirá: “Ah, mas Fachin conta com o apoio de
tucanos como Alvaro Dias e Miguel Reale Jr.”! E eu com isso? Se o PSDB sempre
fizesse a coisa certa, talvez o PT não estivesse no 13º ano de seu mandato, com
o país na pindaíba.
Fachin encarna o esquerdismo mais deletério. O PT, que
está morrendo, pretende sobreviver como o Partido do Tapetão.
pior que tudo isso com o apoio das igrejas, todas.
ResponderExcluirBrasil deve estar servindo de experiencia para alguma coisa estranha.
Ué, que família é essa em que o homem tem amante? Ter amante pode, isso é de Deus? Só o que não pode é a amante ter pensão, isso é coisa de comuna. Se não quer amante enrolada na família, é só não ter amante. Não é isso que Deus pede?
ResponderExcluirO Brasil deve estar servindo de cobaia dos socialistas do século XXI.A Venezuela já desintegrou, atrás estão a caminho Argentina e Brasil respectivamente.
ResponderExcluirA desconstrução da família, com a ajuda principalmente da globo e do governo já comunista, da CNBB e igrejas em geral.
ResponderExcluirQuando pior melhor, para eles.
Este candidato a ministro é dos meus e de um tal de capitão Rodrigo Cambará. Não dizem que o gaúcho é descendente dos árabes? Na Arábia o indio pode ter tantas mulheres quanto o seu bolso permitir. Aqui o candidato a Ministro quer liberar a indiada para juntar o chinaredo a moda árabe, a vontade, sem precisar gastar nem um pila, só
ResponderExcluirdivide a herança, isso se ele deixar herança e depois dele dar com a cola na cerca.
Só não faço campanha porque a
china velha daqui de casa vai querer me negar o estribo, mais
ele vai ter o apoio de gente graúda e sem preconceitos, como a tal de CNBB dos pobres, a OAB
dos direitos alternativos, mulheres de politicos neo-ricos sem causa, politicos masoquistas
da oposição e outros tantos e tantos amantes da fuzarca.
Injustiça, a mulher gera descendentes para os homens sendo que as amantes apenas chupam pirulito.
ResponderExcluirpode e quem deve pagar a conta é a previdência social
ResponderExcluirA Rose merece um apoio e a nossa compreensão!!
ResponderExcluirE o maridinho safado, que arranjou e manteve amante durante o casamento, é um adepto da sagrada instituição familiar? Não existe almoço grátis, malandros; comeu, tem que pagar! Os "defensores" da família, quando constroem várias famílias, querem gastar com uma só! É a tese do porco míope, querer comer em dois coxos sem pagar a conta. Sempre foram assim, hipócritas ...
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