A BorghiLowe, envolvida na semana passada no escândalo da Lava Jato, já que seu ex-vice-prsidente em Brasilia, Ricardo Hoffmann, rsultou preso na Operação "A Origem", é uma das maiores agências de publicidade do
Brasil. Ela ocupa a quarta colocação em ranking que leva em conta o
investimento publicitário dos anunciantes atendidos por cada agência. De acordo
com a pesquisa, que foi divulgada pelo Ibope em dezembro, os clientes da
BorghiLowe movimentaram R$ 3,2 bilhões em 2014.
Entre as principais contas da empresa, estão Caixa
Econômica Federal, Petrobras Distribuidora, BNDES, Unilever, Subway e Fast
Shop. Além do faturamento alto, a agência também é premiada: ano passado, três
de suas campanhas ficaram em terceiro lugar no Festival de Cannes, o mais
conhecido do mundo no setor.
Sediada em São Paulo e com escritórios no Rio de Janeiro
e em Brasília, a BorghiLowe tem, hoje, mais de cem funcionários. O presidente
do grupo, José Henrique Borghi, entrou no último mês na lista dos 20
publicitários mais influentes da revista “GQ".
Ricardo Hoffmann foi demitido da agência quando os primeiros rumores sobre o caso começaram a circular em Brasília, em dezembro.
Aquilo não é agência publicitária,
ResponderExcluiré uma fábrica de PROPINÕES PETRALHA.
Notas fiscais e mais notas fiscais .... o segredo da roubalheira legalizada.
ResponderExcluirÉ preciso acabar com esse negócio de governo - em qualquer nível - fazer propaganda - quem deve fazer propaganda, e mesmo porque não há como impedir, é o partido político e com verbas próprias, e não roubadas do erário.
As verbas de publicidade e patrocínio não passam de esquemas de desvio de dinheiro; bem por isso, empresas de governo não podem anunciar e nem patrocinar, sob pena de violação à finalidade a que foram constituídas.
Ideal mesmo é que nem existissem estatais .... verdadeiras máquinas de roubar o contribuinte!