A nota a seguir é de Lauro Jardim, blogf da revista Veja. Ela fornece elementos mais claros e atuais sobre o clima político desgastado que existe no gabinete de Dilma Roussef.
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Michel Temer saiu decepcionado da primeira reunião que
teve ontem com Dilma Rousseff depois da tensa conversa na semana passada.
Temer esperava encontrar um modelo de articulação mais
plural, com ministros de outros partidos para além do PT, conforme sugeriu na
semana passada para Dilma.
Não foi o que viu. Encontrou apenas os petistas de sempre
– com a exceção de Miguel Rossetto, que estava em São Paulo.
Políbio,
ResponderExcluirCorreção:
- Núcleo BURRO da Dillma.
JulioK
Além de toda esta lama que piora a cada dia e onde as evidências contra "Barba" e Dilma aumentam é assustador o silêncio de alguns Programas da RBSTV, tipo Jornal do Almoço, que não tocam nos nomes dos Lalaus Gaúchos do PP.
ResponderExcluirEstavam reunidos aqueles que não sobrevivem sem um partido, quer dizer?Se ocorrer o impeachment Temer ficará só o tempo necessário para se fazer novas eleições, conforme CF. Espera-se, realmente, que ocorra Intervenção Militar para faxinar tudo, de canto a canto.
ResponderExcluirTem males que vem prá bem. Em 1964, até o desgoverno jango, o Brasil era a 44ª economia do mundo. Era um país atrasado em tudo. Já década de 70, governo do Médici, ditador sanguinário, pobrezinha da dilma uma jovenzinha de 19 anos já querendo instalar um regime comunista no país. Na década de 70, em 10 anos de ditadura, o país já era a 8ª economia do mundo.
ResponderExcluir-Em 1963/1964 o povo saia em passeatas imensas pelas capitais pedindo INTERVENÇÃO MILITAR PRÁ LIVRAR O BRASIL DO COMUNISMO e de uma guerra civil.
-Agora novamente pedem a intervenção do exército. Eu como velho soldado daqueles tempos. Digo, o exército tem que ficar quieto a espera do início de um enfretamento armado, prá depois tomar uma atitude em defesa do país.
- Deixem essa quadrilha no governo, pq quem criou toda essa situação política, econômica e social, não foi a OPOSIÇÃO, NÃO FOI A IMPRENSA GOLPISTA E MENOS ainda o famigerado FHC.
Se ocorrer a vaga (esperamos) de presidente (com renúncia ou impeachment) assume o vice Temer. O tempo todo do mandato de 4 anos (até o final de 2018). Só haverá outra eleição antes, se também o vice for apeado. Recorde-se caso Collor, assumindo o vice Itamar Franco. Constituição, art. 81, é clara.
ResponderExcluirJá se dizia, que getulio vargas não tirava a mão do bolso para manter a dita dura...
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