No documento, encaminhado ontem e tornado público nesta quinta, o chefe do MPF pediu que o órgão se mantenha unido, de modo a enfrentar “investidas que busquem diminuir o MPF, desnaturar seu trabalho ou desqualificar seus membros”.
Na carta, Janot ressaltou que examinou “cuidadosamente” as particularidades apresentadas pelo grupo de trabalho baseado em Brasília e pela força-tarefa sediada em Curitiba e que usou critérios “técnicos e objetivos” ao preparar a peça enviada ao STF.
“Não espero unanimidade e não a terei. Desejo e confio, neste momento singular do país, particularmente do Ministério Público. Que cada um dos meus colegas tenha a certeza de que realizei meu trabalho em direção aos fatos investigados, independentemente dos envolvidos, dos seus matizes partidários ou dos cargos públicos que ocupam ou ocuparam”, concluiu.
Vai acreditar deste escroto.
ResponderExcluirVem bomba! A cobra vai fumar...
ResponderExcluirQuem é do MPF sabe que isto não corresponde há verdade, existem provas suficientes para apresentação de denúncia contra os políticos envolvidos, pode não serem suficientemente robustas contra todos, mas contra grande parte já seria o suficiente.
ResponderExcluirImportante lembrar que este procurador é homem de confiança de Dilma e suas ações serão sempre pautadas pela sua origem. Por mais que tente disfarçar, já se nota suas ações protetivas e incriminadoras da oposição. Optar por inquéritos e não denúncias é a evidência maior. Retirar o Aécio da lista, quando não tinha qualquer prova concreta serviu para justificar a retirada de Dilma da mesma lista, quando DILMA foi a grande beneficiária das verbas do petrolão. Se não levou grana em sua conta, levou para a sua reeleição. Só foi reeleita em razão da grande fonte de dinheiro que irrigou sua campanha.
ResponderExcluirA parte mais importante foram as duas últimas palavras: "... ou ocuparam." Leia-se "Lula".
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