A descoberta de que o copiloto Andreas Lubitz
deliberadamente jogou o Airbus 320-211 da Germanwings contra os Alpes, matando
outras 149 pessoas, é um alerta de que toda a tecnologia empregada em segurança
de voo não elimina o risco de falha humana. A tragédia é assustadora, mas a
realidade é que voar nunca foi tão seguro., segundo eportagem de VEJA. A matéria mostra que, mesmo
com muito mais aviões no ar, o número absoluto de acidentes em 2014 foi o menor
desde 1973.
O caso do copiloto Andreas demonstra que as companhias aéreas e as autoridades da área do transporte aéreo precisam aprimorar seus cuidados com as tripulaçõess, sobretudo em relação a saúde mental de cada um deles, com ênfase para pilotos e copilotos.
O suicídio de Andreas, que decidiu levar com ele outras 150 pessoas que nada tinham com seu caso, não é tão incomum quanto parece.
Só queria ver o carnaval que os urubus iam tá fazendo contra o governo caso tivesse sido aqui. Iam se esbaldar bem mais do que com o acidente da TAM em Congonhas.
ResponderExcluirSegundo consta as empresas aéreas europeias e inclusive as brasileiras não seguem o protocolo do FAA. 1-Não pode ficar somente um tripulante na cabine de comando, sempre dois. 2-Deve ser feito periodicamente exame psicológico na tripulação. Com isso os americanos, mais expertos, conseguiram evitar varias possibilidades deste tipo de ocorrência.
ResponderExcluirEng. Joel Robinson
Uma capa da Veja sem culpar o PT de algo? Nem do acidente?
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