O presidente das empresas Randon, David Randon, revelou
ontem que até o fim deste mês a companhia, com capital aberto na Bolsa de
Valores de São Paulo (BM&FBovespa), define o nível dos cortes de gastos, inclusive pessoal. Apesar disto, a meta de investimentos para o ano baterá em algo como R$ 100 milhões entre revisão de ativos, melhorias em unidades e
na área operacional está sendo reestudada. "Tínhamos um planejamento e
vamos ter de revisar como um todo", projetou o empresário, que ainda não quis falar sobre cortes.
Reportagem de hoje do Jornal do Comércio, Porto Alegre, analisa o que farão este ano algumas das mais importantes indústrias metal-mecânicas e de alimentos do RS.
O presidente da fabricante de bebidas Fruki (refrigerante
e água mineral), Nelson Eggers, explicou que a direção está também reavaliando
os planos, que abrangerão também 2016. "Não gostaria de revisar os planos,
mas estamos aguardando. Tinha muitos investimentos planejados em 2015",
descreveu Eggers, que já conjuga o verbo no passado.
Outro que também avalia seus investimentos é o presidente
da Medabil, César Bilibio, ao dizer que a sua empresa, líder no Brasil em
instalações metálicas, está revisando investimentos, mas que vai aguardar a
evolução do mercado no ano. A meta é repetir o avanço de 5% na receita,
verificado em 2014.
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