Ao lado, Heitor Muller, que continua beijando a mão de Dilma, apesar da destruição da indústria do RS - A Fiergs informou ontem que o faturamento real da indústria gaúcha recuou pela quarta
vez seguida e fechou janeiro com queda desastrosa de 7,9%, em comparação com dezembro de
2014. Este resultado impactou o Índice de Desempenho Industrial do Estado
(-0,5%).
A Fiergs não analisou as razões do desastre, omitindo-se mais uma vez em relação à desastrosa política econômica seguida pelo governo Dilma, apoiada sem restrições pela entidade.
O presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande
do Sul (Fiergs), Heitor José Müller, preferiu fazer projeções dramáticas sobre o futuro, que vê ainda mais negro, embora compreenda as "razões" do governo, que não critica, até porque só fala sobre os efeitos e não sobre as causas da desindustrialização:
- A necessidade de ajustes em uma economia
em situação de recessão, com o aumento de impostos, a retirada de incentivos e
elevação dos juros e da energia elétrica, além da retirada de incentivos, deve
agravar em muito as dificuldades do setor fabril. As empresas já vinham sendo
afetadas por outra conjunção de fatores, como o desaquecimento da demanda e os
baixos níveis de investimentos.
Todos os dados estão no site da Fiergs.
Os demais componentes do Índice de Desempenho Industrial
ficaram positivos nessa base de comparação, apesar de terem apenas recuperado
parte das perdas dos meses anteriores: horas trabalhadas na produção (6,5%),
utilização capacidade instalada (3,4%) e as compras industriais (2,8%). O
levantamento é realizado mensalmente pela entidade. Todos os indicadores
mostraram forte desaceleração, sobretudo o faturamento real (-13,3%) e as
compras industriais (-20,9%). A utilização da capacidade instalada apresentou a
maior ociosidade dos últimos seis anos.
A FIERGS ( mas não apenas ela, como todas as demais entidades patronais, como FIESP e CNI ) não dão um pio contra o que está acontecendo por um simples motivo:
ResponderExcluirDesde 2003 que o empresariado não enfrenta greves dos sindicatos, todos alinhados e aliados ao petismo. Foi uma espécie de acordo "tácito" entre o PT e o empresariado, como se dissessem: vocês ( empresários ) nos apoiam, e em troca ganham dinheiro do BNDES baratinho ( custeado pelos trouxas ) e, de brinde, ganham a passividade dos sindicatos e a mansidão do rebanho ...
Se a indústria ficar esperando pelo petista Miller, irão todos pro buraco. Só não entendo como ficam elegendo uma mala dessas para comandar a instituição.
ResponderExcluirEles representam quem ainda ? Esqueci ??????????
ResponderExcluirPolíbio,
ResponderExcluirNo discurso de um PT só há um tempo verbal: - FUTURO.
O Passado e o Presente são omitidos porque a desgraça é grande.
Falando nisto, por onde anda o Titã da Siderurgia, "seu jorginho". Tomou Doril???
JulioK
O malando deve estar levando MUITA
ResponderExcluirVANTAGEM para ficar em silêncio.
Impressionante o silêncio de nossa dita "elite", não dão um pio contra o que está acontecendo.
ResponderExcluirO país derretendo e eles quietos, nenhuma voz contrária.
O que faz o $$$ !
Eu não voto nessa quadrilha do MENSALÃO/PETROLÃO, nem que a vaca TUSSA. Mas eu torcia prá que a COISA fosse reeleita. Imaginem o Aécio pegar o governo com o país completamente desestruturado como está...?? a quadrilha logo diria que deixou o país nos trinques e que foi o Aécio o culpado por tudo. Ou melhor por culpa do FHC.
ResponderExcluirBundão...
ResponderExcluirJoel