Conforme o editor antecipou na sexta-feira, Cláudio Dilda
não é mais secretário do Meio Ambiente de Porto Alegre. O comunicado oficial saiu esta tarde.
O PMDB, como dono da vaga, costura a nomeação de Pablo
Mendes Ribeiro (suplente de vereador, que atualmente ocupa vaga de Valter
Nagelstein na Câmara) deverá ser o indicado.
Mais uma indicação política e sem consistência para a Prefeitura. Fortunati parece querer fazer média com os partidos e anda aceitando indicações pelo sobrenome ou cargo no Partido. Dane-se a competência técnica.
ResponderExcluirProcurei o Lattes do suposto próximo secretário, para ver se seria coincidência ser herdeiro politico, ou o mesmo possui a qualificação técnica.
ResponderExcluirEnfim, o sujeito nem tem curriculo lattes, daí dá margem para que falem bastante.
"Dilda"? Eh piada esse nome neh Polibio?
ResponderExcluirSera ela irma do Dildo, muito conhecido nos States?
Prezado Políbio, os empreiteiros que lhe passaram a informação está incorreta. O novo secretário é um coronel.
ResponderExcluirA propósito, não é estranho que o Vereador Pablo Fraga Mendes Ribeiro tenha recebido polpuda contribuição da Direção Nacional do Partido (PMDB) na última eleição para Vereador, no valor de R$ 200.000,00? Essa quantia representou quase 50% do total arrecadado.
ResponderExcluirSomando com o valor que lhe foi repassado pelo Diretório Estadual do PMDB (R$ 135.800,00), o candidato a Vereador conseguiu obter quase 80% de recursos sem que a fonte ficasse identificada.
Sabe-se que são doações ocultas.
Qual será a origem desse dinheiro? Espera-se que não seja proveniente de uma ou mais empreiteiras envolvidas nos “malfeitos” da Lavajato?
Existe risco sim.
Afinal, a propina irrigou os cofres do PP, PT e PMDB.
O Anônimo das 17:59 descreveu bem os requisitos de boa parte do secretariado do prefeito Fortunati. Partidos políticos em geral viraram GANGUES.
ResponderExcluirOnde houver PT, PMDB, PP e PTB (principalmente no município) governando é sinal de aliança com gangues especializadas.
A M.... é que na política do RS as indicações precisam ser políticas para conseguir o mínimo de governabilidade. Yeda, que montou um secretariado técnico, deu no que deu: foi tiranizada politicamente. O negócio é ter um secretário político e fantoche, com um número 2 na secretaria competente e forte! Assim é na SMOV e em tantas outras.
ResponderExcluirPablo eh uma piada
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