Em ampla reportagem que publica hoje, o site www.veja.com.br conta que diante da encruzilhada em que o Brasil se encontra na
questão energética, tornar o mercado de gás natural mais eficiente e
competitivo é imperativo. É o que acredita Ashley Brown, um dos maiores
especialistas em regulação energética dos Estados Unidos e diretor do grupo de
política energética da Universidade Harvard. Leia a reportagem toda - Segundo ele, no curto prazo,
nenhuma medida seria mais auspiciosa do que garantir a entrada do setor privado
no setor de gás, para que o abastecimento das térmicas não seja tão oneroso ao
consumidor. Segundo o especialista, o Brasil é caso único entre as grandes
economias quando se trata de entraves para a atuação do setor privado no
mercado de gás. No longo prazo, a meta, diz ele, é investir em fontes
renováveis e diversificar a matriz energética para que o fantasma do
racionamento não volte a assombrar o país. “As vastas fontes hídricas do Brasil
criaram uma sensação ilusória de conforto. Mas é preciso cair na real”, afirma.
Ele diz que as privatizações do setor,
feitas durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, ajudaram a melhorar a
infraestrutura. Mas que o país não pode parar no tempo. "Há 12 anos, foi
feito um bom trabalho no setor elétrico, construindo infraestrutura de geração
maior. Mas, agora, as coisas mudaram e é preciso trazer maior flexibilidade e
eficiência para o sistema", diz.
O Brasil se iludiu ao pensar que seu potêncial hídrico
assegurava o seu futuro energético? Precisamos olhar para isso sob duas óticas:
econômica e de segurança energética. A matriz brasileira não é muito
diversificada.
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A PeTebras pode explodir contrato com indiozinho de merda e fornecedor de gás. A peTrebras tem ou não gás suficiente para os brasileiros, ou "nosso" gás é virtual.
ResponderExcluirO 'O EXCREMENTO DO DIABO' RESTARÁ APRISIONADO NAS PROFUNDEZAS DA TERRA. O CAPITALISMO PREPARA UM SALTO DE PROPORÇÕES FANTÁSTICAS.
ResponderExcluirNos silenciosos e discretos laboratórios e centros de pesquisa científica e tecnológica se desenha um novo cenário do futuro próximo.
Se alguém ainda alimenta a idéia de que o barril de petróleo poderá custar mais de 100 dólares como ocorreu há pouco tempo, está totalmente enganado. Vários fatores concorrem aceleradamente para manter o preço desse combustível nos patamares atuais. No médio prazo tende a cair ainda mais. Não sou eu quem está afirmando isso, mas os experts no setor.
Embora não domine a área do petróleo o fato de exercer o que denominam na atualidade “jornalismo digital” ou “web jornalismo”, me confere o acesso a informações que muitas vezes o jornalismo tradicional escamoteia ou por ignorância, incompetência ou ainda por estar contaminado pela funesta ideologia esquerdista marcadamente antiamericana.
Para quem não sabe falta pouco para os Estados Unidos atingirem a completa autosuficiência na produção de petróleo, graças as abundantes jazidas de xisto que possui e a tecnologia discretamente desenvolvida pelos cientistas norte-americanos e que vem sendo aperfeiçoada no sentido de minimizar eventuais impactos ambientais. A produção já começou.
Inicialmente os ecochatos ficaram enlouquecidos. Obama, como
Inicialmente os ecochatos ficaram enlouquecidos. Obama, como não poderia deixar de ser, no início seguiu o esquerdismo ecochato. Mas como há pela frente uma campanha árdua para o partido obamístico Democrata derrubar os Republicanos, Obama não toca mais no assunto e as empresas já perfuram em busca do precioso xisto. Quando começar a campanha eleitoral Obama dirá que foi ele quem viabilizou a independência energética americana. Fará como tem feito até agora ao fechar os olhos para o terror islâmico. Todavia, dia desses ele já disse que deseja degolar os tarados do Oriente Médio. Lembram do Bin Laden? Comunistas são assim mesmo. Não importa se agora degolam cidadãos ocidentais. Importará apenas num contexto de lucro político.
ResponderExcluirPor isso com a autosuficiência na produção do combustível a partir dos gás de xisto Obama detonará também os bolivarianos da Venezuela que vivem praticamente da venda de petróleo para os Estados Unidos. Fará o mesmo com os países árabes produtores de petróleo que, a exemplo da Venezuela, vivem exclusivamente daquilo que foi denominado como “excremento do diabo”, pelo venezuelano Juan Pablo Pérez Alfonzo, legendário fundador da OPEP.
Com o desenvolvimento de novas tecnologias otimizando baterias de longa duração e alta potência para os automóveis, os potentados árabes e suas teocracias islâmicas também definharão. Simples assim. Esta é a dinâmica do capitalismo que avança e avançará sempre sem parar e sempre melhorando a vida das pessoas, abrindo novas oportunidades e liquidando ditaduras assassinas como as existentes no Oriente Médio e mais recentemente na América Latina. Boa parte da performance bolivariana no continente sul americano é decorrente do petróelo extraído pela Venezuela. Com a derrubada dos preços do barril, Nicolás Maduro e as tribos de turbante, sobretudo os aiatolás do Irã, irão comer capim. O mesmo pode se dizer do herdeiro do império soviético, o megalomaníaco Putin.
ResponderExcluirProtótipo de automóvel elétrico. A Apple já está investindo intensamente no âmbito do novo salto tecnológico captalístico.
Ah! E no caso brasileiro o desastre será ainda maior. O pré-sal já era. Lula e seus sequazes terão de inventar ou história. Pelo que se constata, se é que há petróleo nas profundezas da terra de Pindorama, essas jazidas permanecerão incólumes porque não terão mais qualquer viabilidade econômica.
‘Uzamericanu’ cada vez estão mais à frente do mundo inteiro. Enquanto os comunistas alimentam o circo bolivariano e os os terroristas do Estado Islâmico, os cientistas norte-americanos continuam trabalhando silenciosos nos laboratórios dos grandes centros de ciência e tecnologia. Igualmente os israelenses.
Sorry idiotas de todos os gêneros. Mas ao longo da próxima década quem viver verá mais um salto científico e tecnológico extraordinário. O capitalismo tem uma característica: seu desenvolvimento sempre acontece por saltos estupendos. O que qualificam de “crises” nada mais são do que os hiatos que separam esses saltos de fabulosa inovação.
Recomendo que leiam um post do excelente blog do jornalista de Veja, Geraldo Samor, a respeito do rumoroso investimento da Apple para a produção de automóveis movidos a energia elétrica. É coisa grande. Capitalistas de verdade não jogam dinheiro fora e também não ficam inventando petrolões e nem paparicando Lula, Chávez, Morales, Cristina Kirchner e idiotas análogos. Capitalistas de verdade estudam e trabalham muito, sem parar. Não fossem os capitalistas, sobretudo os norte-americanos, por certo ainda estaríamos vivendo em cavernas e roendo ossos de nossos semelhantes.
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8 comentários Postado por Aluizio Amorim às 2/16/2015 12:27:00 AM
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A nossa segurança energética precisa de ótimos cérebros, bom senso, inteligência, visão de futuro e investimentos adequados aliados a uma política energética de abertura ampla. Em função do que acima expus, a atual estrutura de governo não tem nenhum dos predicados mencionados ou por outra, com eles voltaremos às carroças, ao gasogênio, aos lampiões a óleo e a maravilha energética que é a queima de lenha! Dá-lhe cérebros de MST, estes estão nos conduzindo de volta aos grotões da miséria e da penúria, tanto financeiras quanto morais!
ResponderExcluirE não se fala em Angra 1, 2 e 3?
ResponderExcluirCadê o gás do Amazonas,do Piauí,do Rio de Janeiro do Pré Sal?Cadê as promessas mirabolantes feitas pelo boquirroto lulis da sirva.
ResponderExcluirAté o brasileiro está ficando sem gás,está cada dia mais se decepcionando com a política e largando tudo de lado.
ResponderExcluirJá ajudamos os Bolivianos com o consumo de coca, refinaria doada e agora vamos comprar mais gás.
ResponderExcluirVamos tirar a Bolivia da merda ou chegaremos até ela, a merda, aguardemos!