O governador Beto Richa (PSDB) enviou um ofício para a Assembleia Legislativa confirmando a retirada dos dois projetos de ajustes fiscais e previdenciários, que causaram a mobilização de vários setores do funcionalismo público estadual. O Governo do Paraná enviou no início do mês de fevereiro à Assembleia Legislativa um conjunto de medidas que têm por objetivo resolver problemas financeiros da administração estadual. As propostas foram divididas em dois projetos de lei e envolvem cortes de benefícios do funcionalismo, alterações na previdência estadual, dentre outras mudanças. O conjunto de medidas ficou conhecido como “pacotaço”.
- A imagem dos deputados estaduais paranaenses entrando hoje na Assembléia em um camburão do Bope (para se proteger de professores e estudantes) já começou a correr o Brasil.
Mexer com castas privilegiadas é complicado, desde a CF/1988!
ResponderExcluirIsto que ele foi reeleito. Já preparava esta maracutaia e escondeu a sua má administração do eleitor.
ResponderExcluirIdioma tucanes.corrupção =cartel
ResponderExcluirRacionamento de agua=crise hidrica
desculpe a cola Jose Simão
Parabéns aos funcionários públicos paranaenses! Através de uma manifestação pacífica, estão defendendo seus direitos da tirania do governo!
ResponderExcluirEsse DESgovernador gastou toda a verba do PR em publicidade e em sua própria campanha de reeleição. Mês passado aumentou seu próprio salário, porém ainda não pagou o terço de férias dos funcionários, salários em atraso, demissões em massa, fora o descaso em todas as áreas.
Agora, endividado, acha que vai meter a mão em 8 bilhões da previdência dos funcionários públicos... é revoltante!
Essa cena dos deputados paranaenses saindo do camburão da polícia... realmente é uma piada pronta!!!
Abraço.
Pois e, a Dilminha Paz e Amor faz Escola mesmo....
ResponderExcluirOu seja, retirou projetos de austeridade QUE SÃO IMPORTANTES NO MOMENTO.
ResponderExcluirVocês não ajudam nada chamando de "pacotaço" medidas importantes para o Estado do Paraná.
E assim os Estados vão caminhando para o ABISMO, inviáveis financeiramente, como o RS.